No mato...atrás do muro da escola...

Betinho enfiou com tudo, e não consegui segurar o gemido, foi gostoso demais.

Férias escolares...passei a manhã e boa parte da tarde, correndo atrás de pipas "cortados". Junto comigo, estava o Betinho, um dos meus melhores amigos na vila.
Atrás do muro da escola, um quarteirão cheio de mato. Uma trilha diagonal, unia as duas ruas paralelas. Entramos nessa trilha, correndo com a cara para cima, em busca de um pipa cortado.
Um ano mais velho que eu, um pouco mais alto e mais rápido, Betinho consegue pegar seu segundo pipa daquele dia. Eu ainda não havia pego nenhum.
Cansados, voltávamos pela trilha, quando Betinho falou:
_Olha ali Lê...o pé de ameixa(nespêra) está carregado...vamos lá pegar algumas?
Meio para o fim da tarde, aquela fomezinha, e resolvemos ir até lá.
O pé de ameixa ficava do lado do muro da escola. Nos embrenhamos pelo meio do mato, e chegamos lá. Subimos no pé, enchemos os bolsos, e sentados à sombra da amexeira, começamos a comer.
Estudávamos na mesma escola, mas não éramos da mesma sala, e a conversa rolou sobre a menina mais bonita da escola...Verinha. Ela estudava na sala dele.
Falamos tanta bobagem, que ficamos de pinto duro.
_Ahhh...só de pensar nela fico de pau duro...vou bater uma punheta. Disse ele, colocando seu pau branco para fora.
_Aqui mesmo? Você é doido? Disse, sorrindo.
_Ah...aqui tá no meio do mato...ninguém vem aqui...
Eu também tinha ficado com tesão, e vendo-o "descascando a mandioca", me sentí incentivado a bater uma também. Acabei colocando o pinto para fora, e iniciei a minha punheta.
_Vamos brincar de espada? Perguntou.
_Mas como que é?
_Levanta que eu te mostro.
Nos levantamos, e ele passou a esfregar seu pinto no meu. Deu mais tesão ainda, gostei da brincadeira.
Depois de um bom tempo de esfrega esfrega, Betinho se vira, ficando do meu lado direito, e fala:
_Vamos comparar para ver quem tem o pau maior.
_Pára Betinho...é o seu né...
_Tá...então vamos medir para ver a diferença... abaixa mais o calção. Pediu.
Obedeci, arriando meu calção até os joelhos, e fiquei alinhado a ele.
Betinho segura o seu pinto, e depois coloca a mão direita no meu. Sua mão branca se destacou segurando meu pinto moreno. Fiquei assustado com o que fez, mas não reclamei, achei gostoso.
_É...o meu tem quase três dedos(dele) a mais. Falou.
Ele mediu, mas não soltou meu pinto, na verdade, ele ficou me olhando, e iniciou uma punhetinha.
Não acreditei no que ele estava fazendo, nunca tivemos brincadeiras assim.
_Tá gostando? Perguntou.
_Tô. Falei meio que gemendo, e curtindo a punhetinha.
_Faz em mim também. Pediu.
Não achei uma boa, mas pôxa...ele estava com meu pinto na mão, resolvi retribuir, e peguei seu pinto.
_Quer ver ficar mais gostoso? Perguntou.
Sem aguardar a resposta, Betinho passa sua mão esquerda, suavemente pela minha bunda, e seu dedo desliza pelo no meu reguinho. Me deu uma sensação estranha, gostosa, meu corpo arrepiou todo.
_Uuuiiiiii....
_Não é gostoso? Perguntou.
_Ééééé. Falei gemendo, com o corpo estremecendo.
Enquanto acelera na punheta, Betinho penetra seu dedinho atrevido e toca meu cuzinho. Gemi mais alto, sentí meu pinto inchando, minhas pernas estremeceram, apertei seu pinto com a minha mão, e falei:
_Vou gozar....vou gozaaaaaaahhhhh....
Gozei como nunca tinha gozado antes, as pernas amoleceram, deu um cansaço. Soltei o pinto dele, e passei a respirar fundo, recuperando o fôlego.
_Gostou? Perguntou.
_Nossa...nunca tinha gozado desse jeito.
_Também queria gozar, mas queria gozar de outro jeito...
_Como? Perguntei.
Num movimento rápido, Betinho se coloca atrás de mim, e me dá um abraço apertado, seu pinto fica bem no meu reguinho.
_Me solta Betinho...acho que já sei o que você está querendo...
_Ah vai Lê deixa...só um pouquinho.
_Isso não...me solta!
Ele não me soltava, e ficava esfregando seu pinto duro na minha bunda, no meu reguinho. Nesse esfrega esfrega, meu pinto ficou duro, eu está gostando.
Com medo do que estava sentindo, volto a insistir para que me solte, mas ele não me soltou.
_Vai Lê...deixa...só a cabecinha...
_Não Betinho...pááááára...já chega...
_Ó...se você deixar, eu te dou um pipa...
Meu breve silêncio denunciou minha dúvida, e ele completou:
_Ó...eu deixo você escolher qual dos dois...
Olhei para os pipas, e falei:
_Quero o azul!
Ele estava completo, já tinha a rabiola.
_Tá bom...é seu...vai fica de joelhos...
Enquanto me ajoelhava, falei:
_Mas é só a cabecinha...
_Tá...tá...combinado...
Me ajoelhei, coloquei as mãos na grama, e apoiei a cabeça nelas, ficando com a bundinha bem empinada.
Betinho não perdeu tempo, passou saliva no pinto, e encostou no meu cuzinho. Me arrepiei todo, meu pinto voltou a ficar duro. Não imaginava que tinha tanta sensibilidade no meu cuzinho.
Não vou conseguir descrever a sensação gostosa de sentir meu cuzinho se abrindo, e alojando um pouco mais que a cabecinha.
_Nossa....apertadinho...quentinho....que gostoso. Disse.
Eu segurei o gemido, mas estava adorando, meu pinto estava estourando de tão duro. Era maravilhoso sentir meu cuzinho "mordendo" a ponta do pinto.
Mas foi em meio essas várias sensações gostosas, que me veio à mente:
...e se aparecer alguém aqui, e flagrar a gente?
...e se os outros meninos descobrirem?
...e se meu pai ficar sabendo?
Atordoado pelos pensamentos, ergo a cabeça.
_Já tá bom Betinho chega...
_Não Lê...mais um pouquinho...tá gostoso...
_Tô com medo...e se aparecer alguém?
_Se vier alguém, vai fazer barulho andando no mato...
Mais um breve silêncio, que Betinho quebrou:
_Deixa eu enfiar o restante...só para ver como que é...
_Não...chega...já tá bom...tira vai....
_E se eu te der a minha lata de linha?
Putz....lembrei que minha linha estava cheia de nós.
_A minha linha já tem cortante. Completou.
_A lata de linha não está aqui. Falei.
_Tá em casa, depois a gente sai daqui e vai lá...
_Tá bom...vai logo então, mas é rapidinho...
Betinho enfiou com tudo, e não consegui segurar o gemido, foi gostoso demais.
_Ahhhhhhh....
_Doeu? Perguntou ele.
_Não...não...
_Caramba Lê....seu cuzinho é bem gostoso... muito quentinho...
Fiquei quieto, e ele tirou metade do pinto, e voltou a enfiar com tudo. Segurei o gemido.
Betinho fez isso de novo, e de novo...e quando me dei conta, ele estava fodendo meu cú.
Não tive forças para impedir, era gostoso demais.
Sem resistências da minha parte, Betinho meteu a rola sem dó, gemendo baixinho, para não fazer barulho.
_Caralho Lê....vou gozar....ahhhhhhh....
Mesmo com pinto soltando porra, Betinho continuou metendo, até que ele tirou o pinto, e caiu deitado no mato.
_Ahhhhhh.....caralho. Gemia deitado.
_E agora caralho? Como me limpo? Perguntei, preocupado com o cuzinho vazando porra.
_Ahhhh.. sei lá...passa folha de mamoneira...
Fiquei agachado, deixando a porra escorrer, e depois passei as folhas de mamoneira. Não limpou direito, apenas tirou o excesso, saí com o cú melecado.
Depois do fato consumado, me deu um certo arrependimento, fiquei mais calado.
Caminhamos em silêncio, até chegar na casa dele. Betinho foi lá, pegou a lata de linha e me entregou.
_Vamos lá no campinho amanhã de manhã para soltar pipa? Me chamou.
_Tá bom...eu vou...
Betinho virou as costas, entrando na casa dele, e eu, sai dali com um sorrisinho no rosto, a lata dele tinha mais linha do que eu imaginava.
...Ah...valeu a pena, a linha, o pipa, e até que gostei de ganhar rola no cuzinho. Pensei.