Dia de Reprodução no Shopping #9
Um homem misterioso está distribuindo passes de reprodução gratuitos no Shopping Sunny Day.
Capítulo 9: Rostos Familiares
Dave encontrou uma grande multidão rondando a lanchonete da praça de alimentação. Poucos dos que circulavam pareciam ser clientes. A maioria eram apenas rapazes de várias idades, todos competindo pela atenção da bonitinha Ami. A pobre garota de dezenove anos parecia estar morrendo de tanto olhar. Seu rosto ficou vermelho de vergonha enquanto ela continuava a se defender de investidas sexuais.
Dave não teve muito tempo para avaliar a situação. Assim que abriu caminho pela multidão de curiosos, Kurt o chamou: "Hay! Dave! Você quase perdeu!"
Puxando Dave para longe da multidão, um Kurt animado desabafou: "Ami, acabei de transar com essa velha tarada na sala de preparação. Abriu as pernas dela num piscar de olhos. Porra, mano, se eu soubesse a vadia que ela era, eu teria transado com ela no primeiro dia."
"O cara!", Dave perguntou apressadamente. "O que aconteceu com o Passe de Reprodução dele?"
"Ah, isso", respondeu Kurt. "Ele levou com ele."
"Levou com ele! Para onde? Em que direção eles foram?", perguntou Dave em tom frenético.
"Por ali", respondeu o amigo, apontando para uma das principais passarelas do shopping. "Você quase o perdeu."
Agarrando o amigo pelo braço, Dave puxou com força na direção que Kurt acabara de indicar. "Depressa! Temos que pegar aquele passe!"
Deixando-se levar para longe de seu posto de trabalho, Kurt protestou fracamente: "Mas ainda estou no horário."
Dave gritou de volta. "O que é mais importante? Seu emprego ou transar?"
Kurt não respondeu verbalmente, mas continuou seguindo o exemplo de Dave, esforçando-se para acompanhar o ritmo veloz do amigo.
"Fique de olho naquele cara", Dave instruiu Kurt enquanto corriam. "Não sei como ele é."
Em pouco tempo, os dois adolescentes corredores se encontraram em uma das filiais menos frequentadas do shopping. O público ali era menor, facilitando para Kurt observar os rostos que passavam.
Um rosto em particular chamou sua atenção. Parando lentamente, Kurt exclamou: "Ei! Olha só aquela loira!"
Kurt não pôde deixar de olhar para a bela loira. Vestida com shorts jeans justos e um top decotado que realçava as curvas generosas do seu corpo. A elaborada tatuagem de uma cerejeira serpenteava pela coxa exposta em direção à sua vagina. Kurt queria muito ver até onde aquela tatuagem ia.
Dave agarrou o braço do amigo, puxando-o impacientemente, numa tentativa de fazer Kurt continuar.
Ao ouvir o desabafo de Kurt, a loira tatuada virou-se para encará-la e admirá-la. Ao fazê-lo, um sorriso caloroso se abriu em seu rosto.
"Espere! A gente devia falar com ela!", protestou Kurt.
"Não temos tempo!", gritou Dave de volta, continuando a puxar o braço de Kurt. Rendendo-se, Kurt permitiu que o amigo o arrastasse para longe do loiro sorridente.
Dave puxou Kurt até a entrada da loja de artigos esportivos que ficava naquela extremidade do shopping. Este era o fim lógico da corrida deles, já que não havia literalmente mais shopping além daquele ponto.
Dave perguntou: "Você o viu?"
"Não. Devemos tê-lo perdido", respondeu Kurt.
"Merda!", gritou Dave, frustrado, a plenos pulmões. O xingamento repentino chamou a atenção de todos nas imediações. Clientes e funcionários. Inclusive de uma mulher de saia cinza.
Kurt agarrou o braço de Dave e apontou para as escadas rolantes, gritando: "Espere! Eu o vejo!"
Seguindo o dedo estendido de Kurt, Dave avistou alguns rostos familiares. Lily, de cabelos rosados, e seu pai de meia-idade.
Ao ver os dois, Dave correu em direção à escada rolante mais próxima. Subindo os degraus de dois em dois. Na metade da escada rolante, Dave olhou para trás para ver como Kurt estava acompanhando o ritmo. Seu amigo estava logo atrás, mas o adolescente impetuoso também percebeu o surgimento de um novo problema.
No térreo, uma mulher de saia cinza o apontava para um dos funcionários da loja.
Dave reconheceu imediatamente a mulher como a mesma que o repreendera quando chegara ao shopping. No fundo, o adolescente se encolheu. Ele sabia que ela não era do tipo que deixaria um ataque de fúria como o dele passar.
"Sua puta intrometida", murmurou Dave para si mesmo. A última coisa que ele queria era ser expulso da loja quando estava tão perto de reivindicar um Passe de Reprodução.
Quando Dave chegou ao topo da escada rolante, Lily e o pai já tinham ido embora. Mas isso não o preocupou. Dave sabia que os dois estavam em algum lugar no segundo andar. Ele só precisava dar uma olhada.
Dave encontrou sua presa bem no fundo da seção de recreação ao ar livre da loja. Perto da borda externa de um local de acampamento simulado. A vitrine de camping parecia isolada do resto da loja pelas prateleiras altas das seções vizinhas. Como se os designers tivessem criado propositalmente uma clareira no meio da loja para fazer com que seus clientes se sentissem isolados do resto do mundo.
Dave e Kurt aproximaram-se silenciosamente da presa. Ao fazê-lo, Dave encontrou Lily e seu pai conversando com uma jovem loira.
"Sona. Este é meu pai." Lily disse: "Pai, esta é a Sona. Nós estudamos na mesma escola."
“Pode me chamar de Floyd”, ofereceu o homem de cabelos grisalhos.
A loira Sona sorriu inocentemente, como se não tivesse muita certeza do que dizer ao ser apresentada tão cedo.
Um olhar para Sona e Dave soube instantaneamente o que o homem mais velho queria dela. A silhueta da loira, com suas leggings justas e sua blusa branca justa, chamava a atenção para as curvas de seu corpo atlético. Sona era o tipo de mulher de corpo doce e atraente que chamava a atenção de homens de todas as idades. "Meu pai quer te dar uma coisa", Lily sugeriu.
Floyd silenciosamente entregou ao adolescente loiro seu Passe de Reprodução.
Lily estava praticamente pulando de alegria. "É um Passe de Reprodução!", exclamou.
Olhando para o passe, as primeiras palavras que saíram da boca de Sona foram: "Você tem que estar me comendo?"
“É isso mesmo!” Lily respondeu com uma pequena palma.
Observando das sombras, Kurt sussurrou para Dave: "Como exatamente isso vai me deixar louco?"
"Temos que conseguir esse passe", sussurrou Dave em resposta. "É a chave para transar com mil mulheres."
"Ainda não entendi?" murmurou Kurt.
Voltando a atenção para a clareira, Dave percebeu que a situação do trio havia melhorado um pouco. Floyd estava sugerindo a Sona que a barraca no centro do acampamento seria um ponto de encontro para sexo no convento.
Ao lado dele, Lily silenciosamente tomava um gole de refrigerante da bebida que encontrou. Ao ver Dave, ela olhou em sua direção. A adolescente de cabelo rosa acenou de leve para ele e Kurt.
Dave observava atentamente a bunda de Sona enquanto ela se arrastava para dentro da barraca. Com suas leggings justas, não era difícil imaginá-la nua.
"Lily, fique de olho", instruiu Foyd enquanto se arrastava para dentro da barraca atrás de Sona. O material do exterior da barraca havia transformado Sona e Floyd em sombras na parede.
Dentro da tenda, a silhueta de Sona tirou a blusa.
Kurt exclamou baixinho: "Ela está tirando a blusa!"
"Continue observando", Dave insistiu. A sombra de Sona já parecia estar tirando o sutiã. Dave apertou os olhos para ver se conseguia distinguir o contorno dos mamilos dela.
Ao lado dela, a silhueta de Floyd também parecia estar se listrando.
Os dois adolescentes observavam atentamente enquanto as sombras de Sona e Floyd continuavam a se despir dentro da tenda. Embora todas as partes boas estivessem escondidas pela falta de definição, não era menos erótico saber que uma adolescente gostosa estava se despindo bem na frente deles.
Sona estava agora de costas, aparentemente se contorcendo para sair das leggings.
"Como diabos esse cara tem tanta sorte?", sussurrou Kurt.
"É o Passe de Reprodução. Se conseguirmos. Teremos a mesma sorte.", respondeu Dave.
Na tenda, a silhueta de Floyd se arrastou para uma posição dominante sobre a figura prostrada de Sona. A partir daí, as coisas progrediram naturalmente, com as duas sombras subindo e descendo no ritmo de pessoas fazendo sexo.
Sem aviso, mãos fortes apertaram simultaneamente os ombros de Dave e Kurt. "O que vocês estão fazendo, garotos?", retumbou uma forte voz masculina.
Pegos completamente desprevenidos, os dois adolescentes quase pularam de susto com a intrusão repentina.
Virando a cabeça, Dave descobriu que o intruso era um homem negro de trinta e poucos anos. Um gigante de dois metros de altura, com os músculos de um fisiculturista. Vestia uma versão rudimentar de um uniforme de árbitro. Dave soube imediatamente que aquele homem era um funcionário da loja. Possivelmente o próprio gerente, a julgar pela idade e pela personalidade dominante. O pequeno crachá com a palavra "Chefe" escrita com caneta preta também ajudou a determinar isso. "Nada?", Dave se aventurou.
"Nada, hein?", respondeu o homem, tirando as mãos grandes dos ombros dos dois garotos. "Parece que você está vendo aqueles dois transando."
Empurrando os dois, o homem caminhou corajosamente até a barraca ocupada. Lily, que estava registrando as silhuetas transando do pai e do colega de escola, instintivamente se afastou da barraca no instante em que sentiu o homem se aproximando.
O Chefe, destemidamente, enfiou a cabeça para dentro da barraca. "Se vocês fizerem sexo nela. Vocês compraram", disse ele ao casal assustado, que imediatamente parou de se mexer. "Agora, por que vocês dois não vestem as roupas de novo e saem rastejando desta barraca, antes que eu chame a segurança?"
"Eu tenho um Passe de Reprodução." A silhueta de Floyd respondeu. Segurando o que provavelmente era seu Passe de Reprodução para o homem ver.
Pegando o cartão de Floyd, o chefe perguntou: "Vocês dois fazem parte de algum tipo de clube de sexo?"
“Hum. Não.” Floyd respondeu.
"Tanto faz. Sugiro que você termine seu negócio rápido. Você não vai gostar do Chad", alertou o Chefe. "E você acabou de comprar esta barraca."
Tirando a cabeça da tenda, o Chefe olhou na direção de Lily. Brincando distraidamente com seu recém-adquirido Passe de Reprodução, os olhos do grandalhão percorrendo o corpo desenvolvido da adolescente de cabelos rosados. O vestido infantil que Lily usava pouco realçava suas curvas, mas também não conseguia escondê-las.
Lily balançou a cabeça para frente e para trás, num claro não.
"Tudo bem", disse o Chefe, entregando o Passe de Reprodução para Lily. "De qualquer forma, não vale o meu trabalho."
Lily rapidamente se abaixou para pegar o passe descartado.
De volta à tenda, Floyd e Sona voltaram a fazer sexo. A julgar pelos gritos de paixão de Sona, Floyd estava se saindo especialmente bem.
Aproximando-se de Dave, o Chefe segurou o adolescente pelo ombro e o virou à força na direção das escadas rolantes. "Hora de ir, rapazes. O show pode não ter acabado, mas ainda vou expulsar vocês."
"Espere! Isso não é justo! E eles?", exclamou Dave, apontando para a barraca.
"A segurança vai cuidar deles. Agora, continuem andando." A massa de músculos que se autodenominava Chefe respondeu. A cada passo, o Chefe levava Dave cada vez mais para longe de seu prêmio.
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