Dia de Reprodução no Shopping #4
Capítulo 4: A Escolha de uma Filha
Para Floyd Hall, essa ida ao shopping foi o primeiro momento de qualidade que ele passou com a filha em mais de uma semana. Caminhando lado a lado com a jovem de dezoito anos, Floyd percebeu que mal reconhecia Lily. Em algum momento da semana passada, sua filha havia tingido o cabelo naturalmente loiro de um rosa artificial e começado a prendê-lo em marias-chiquinhas femininas. Assim como o cabelo, as roupas de Lily eram distintamente infantis. Hoje, sua filha havia escolhido um vestido rosa listrado e botas de cano alto com cadarço. Divorciado da mãe de Lily e delegado ao papel de pai de fim de semana, Floyd tinha a nítida sensação perturbadora de ter perdido uma etapa vital no desenvolvimento da filha.
Floyd não sabia de nada sobre os cartões laminados que o homem de moletom entregou a ele e à filha na entrada do shopping. Isso até Lily perguntar: "Pai, o que diz o seu cartão?"
Olhando para o pequeno pedaço de papel laminado, Floyd ficou um pouco surpreso ao ver as palavras Passe de Reprodução impressas na frente.
"Diz que é um passe de reprodução", respondeu Floyd, antes de distraidamente guardar o cartão no bolso da calça.
“Foi o que o meu disse”, respondeu Lily, segurando seu cartão para seu pai ler.
Floyd sentiu um desejo estranho percorrê-lo enquanto seu cérebro lia automaticamente as palavras "Passe de Reprodução" impressas no cartão de sua filha. Sua atenção foi subconscientemente atraída para o holograma no canto direito do cartão. Algo nele o atraiu.
Desviando o olhar do holograma, Floyd olhou para a portadora do cartão. Sua filha de dezoito anos, com seu cabelo rosa artificial e vestido de menina. Pela primeira vez na vida, Floyd fez mais do que reconhecer honestamente a beleza natural de Lily. Ele sentiu desejo. Uma atração sexual genuína pela filha tomou conta de Floyd.
"Você quer engravidar?", Floyd perguntou à filha. Enquanto olhava para Lily, Floyd foi tomado pelo desejo de rasgar seu vestido de menina. De deslizar as mãos sobre seus seios pequenos. De deslizar seu pau nu entre suas pernas virgens. De penetrar e engravidar sua filha.
Lily olhou para o pai sem entender, depois para o cartão e depois para o pai novamente. Finalmente, a adolescente de cabelos rosados balançou a cabeça negativamente.
Tentativamente, Floyd perguntou: "Então você prefere ver outra pessoa engravidar?"
“Hum... Sim.” Lily respondeu.
"Quem?", Floyd perguntou, com as bolas praticamente queimando de vontade de procriar. "Quem você quer ver grávida?"
Brincalhona, os olhos de Lily percorreram a multidão que se aglomerava ao redor. Ela tinha dezenas de alvos em potencial, dezenas, na verdade. Com um dedo estendido, Lily apontou para uma mulher olhando uma arara de vestidos de verão. "Ela."
Floyd aprovou a escolha de Lily. A mulher parecia ter vinte e poucos anos, com cabelos curtos, loiro-avermelhados. Seu vestido branco com estampa de flores lhe dava um visual livre e saudável, ao mesmo tempo em que chamava a atenção para suas curvas femininas bem definidas.
Floyd foi em direção à mulher, arrastando a filha pelo braço.
Floyd falou ao se aproximar: "Senhorita. Com licença. Senhorita."
Percebendo que estava sendo abordada, a loira ruiva virou-se para olhar na direção de Floyd. "Sim?", respondeu ela com um sorriso bem-humorado.
"Minha filha tem um pedido para você", disse Floyd antes de acenar para a filha se aproximar. Após alguns momentos constrangedores de inação entre Lily e o estranho que a aguardava, ele a incentivou: "Bem, entregue-o."
"Isso é uma piada de mau gosto, pai!", disse Lily, finalmente cedendo e entregando o cartão laminado para a mulher.
A loira morango engasgou ao ler o que estava impresso no cartão. Por um instante, seu sorriso desapareceu. "E com quem eu vou procriar?", perguntou ela.
"Eu", repetiu Floyd, ansioso por qualquer oportunidade de aliviar suas dores.
"Você quer que eu transe com ele?" a mulher perguntou a Lily apontando na direção de Floyd.
Parecendo confusa com toda aquela situação, Lily simplesmente balançou a cabeça negativamente.
Floyd desabafou: "Ah, qual é? Estou morrendo aqui!"
"Então quem?" perguntou a loira morango.
Floyd implorou à filha: "Por favor, querida."
"Bem, se você quer tanto transar com ela, então faça isso?" Lily deixou escapar, antes de cruzar os braços sobre o peito e virar as costas para os dois.
Olhando na direção de Floyd, a mulher perguntou: "Você concorda com isso?"
"Estou bem se você estiver bem?", respondeu Floyd.
O sorriso da loira morango voltou maior do que nunca. Dando um abraço surpresa em Lily, ela exclamou alegremente: "Graças a Deus, ele é fofo! Eu estava tendo um ataque de pânico pensando em quem você ia escolher!" Desfazendo o abraço, a mulher se virou para Floyd. "Então, onde vamos fazer isso?"
Dando uma rápida olhada ao redor, Floyd se viu cercado por um mar de pessoas. Algumas delas estavam prestando mais atenção aos três vadios do que deveriam.
"Deles", disse Floyd, agarrando o braço da mulher com uma das mãos. Apressado por seu pênis dolorosamente dilatado, Floyd conduziu a estranha até uma foto, ambas situadas perto da entrada principal. Sua filha meio esquecida a seguia a uma distância decisiva.
Abrindo a cortina, Floyd subiu nos dois, fazendo a loira ruiva segui-lo. Rindo, a mulher subiu atrás de Floyd. "Nunca pensei que engravidasse em uma foto dos dois."
“Nunca pensei que minha filha escolheria a mãe do meu próximo filho”, respondeu Floyd.
Estava apertado na cabine, tanto Floyd quanto a loira ruiva tiveram que se esforçar para tirar roupas suficientes para sua foda improvisada.
Sem fundo, a mulher agarrou o pau de Floyd. "Você tem que me dizer seu nome antes de poder me foder", ela insistiu. "Eu nunca fodo estranhos."
“Floyd. Floyd Hall”, foi sua resposta rápida.
“Cindy Klink”, disse a mulher, subindo no colo de Floyd.
Cindy continuou sorrindo enquanto se abaixava sobre o pau enorme de Floyd. Ela estava molhada e apertada. Floyd instintivamente sentiu suas mãos repousarem sobre as coxas quentes de Cindy.
Cindy teve que curvar as costas para a frente para não bater a cabeça no teto da cabine cada vez que subia e descia sobre o pau de Floyd. Sua posição sexual não parecia confortável para Floyd, mas Cindy sorriu mesmo assim enquanto cavalgava seu pau nu.
Para Floyd, esta foi a aventura sexual mais excitante dos últimos tempos. Ele tinha uma estranha gostosa pulando para cima e para baixo em seu colo. Os seios dela batendo na cara dele. Mas o que realmente excitava Floyd era que, do outro lado de uma fina cortina preta, dezenas de pessoas passavam sem a mínima noção do ato sexual que acontecia em seu interior.
Continuando a deslizar para cima e para baixo no pau de Floyd, Cindy disse casualmente: "Você sabe que eu queria um bebê desde que minha irmã engravidou."
“Há quanto tempo foi isso?”, perguntou Floyd.
"Um ano. Talvez um ano e meio."
“Muito tempo esperando por algo que você realmente quer.”
"Você que está me dizendo. Não sei como aguentei tanto tempo."
Deslizando as mãos pelas coxas de Cindy, Floyd levantou cada vez mais o vestido dela, finalmente expondo a barriga lisa de Cindy.
“Você sabe que meu último namorado me largou porque ele tinha medo de que eu o enganasse para me engravidar”, confessou Cindy.
"Então ele nunca gozou em você?" Floyd perguntou.
"Deus, não. Ele queria que eu tomasse pílula e usasse camisinha."
"Doido."
Os dedos de Floyd percorreram a barriga lisa de Cindy. Já pai três vezes, Floyd sabia como era fácil fazer bebês. Arriscar-se com o útero da ex-mulher sempre o excitara, mas aquilo era muito melhor, mais primitivo. Cindy não era sua esposa nem sua namorada. Ela era uma estranha. Uma estranha gostosa e saudável que sua filha escolhera no meio da multidão para ele transar. E ele faria o possível para procriá-la.
"Sua filha está nos observando", comentou Cindy enquanto continuava a cavalgar o pau de Floyd.
"Deixe-a assistir", respondeu ele. Se houvesse alguma norma entre pai e filha que não tivesse sido quebrada, Floyd não conseguia se lembrar de nenhuma.
Floyd sentia suas bolas já apertadas chegando ao ponto de transbordar. Não demoraria muito para que explodissem com uma enxurrada de porra que faria um bebê.
Os pensamentos sobre o orgasmo iminente de Floyd logo foram afastados de sua cabeça pelo piscar repetitivo da luz e pelo som mecânico de cliques de uma câmera tirando fotos. Virando-se para investigar a fonte, Floyd avistou sua filha tirando foto após foto dele e Cindy fazendo sexo com a câmera embutida do celular dela.
"Sua pequena vadia", Floyd murmurou. Mesmo enquanto pronunciava as palavras, suas bolas desviaram seus pensamentos da sessão de fotos improvisada de Lily e o voltaram para a boceta convidativa de Cindy.
Floyd grunhiu de alívio quando suas bolas explodiram. Sentindo o organismo do amante, Cindy beijou Floyd nos lábios em sinal de aprovação. A loira ruiva continuou cavalgando Floyd enquanto ele semeava seu útero, sem parar por vários longos momentos após o último jato de esperma de Floyd ter subido por seu eixo e chegado ao seu útero fértil.
Beijando Floyd nos lábios pela segunda vez, Cindy disse "Obrigada".
“A qualquer hora”, respondeu Floyd.
Floyd e Cindy acharam tão estranho se vestir no espaço apertado da cabine de fotos quanto se despir. Ainda com grande dificuldade, ambos conseguiram colocar as roupas de volta no lugar. Ao sair da cabine, Floyd descobriu que sua filha não era a única observadora voyeurística. Um rapaz, de cerca de dezoito anos, se juntou a ela em algum momento.
“Posso te dar o seu número?”, perguntou Cindy.
“Só se você concordar em sair comigo mais tarde”, respondeu Floyd.
"Negócio."
Depois de trocarem números, Floyd deu um beijo de despedida em Cindy. Ela tinha as tarefas da vida dela para resolver e ele tinha as dele.
Quando a provável futura mãe de seu quarto filho se afastou, Floyd decidiu que era hora de lidar com a filha e sua coleção de fotos incriminatórias. Para sua surpresa, porém, o menino ainda estava esperando.
"Hum, você pode me dar seu Passe de Reprodução agora que já terminou?", ele perguntou.
"Não faça isso, criança", respondeu o homem, apontando na direção em que a loira ruiva tinha acabado de sair. "A Lily deu para ela."
"Merda!" Dave cuspiu, correndo atrás da mulher desaparecida há muito tempo.
Irritado, o homem gritou para o adolescente desbocado: "Ei! Fala, rapaz! Minhas filhas presentes!"
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