Segredos do Lar - Amizade intima

Manu, ainda lutava para conter os movimentos involuntários de seu corpo, mas ela percebeu que os bicos do seu peito marcaram sua blusa,

As 13:15 da tarde, Ana estava na cozinha lavando a louça do almoço, quando ela recebe um telefonema.

Alô amor! Tudo bem? - Sua voz estava mais animada que de manhã quando se despediu de Ricardo.
Tudo bem amor? Como estão as coisas por aí? - Responde Ricardo ainda meio contido.
Queria saber como a Manú está?
Ela está do jeito que você gosta, seu safado! - Responde Ana fazendo uma maldosa brincadeira com o marido que ainda não sabe como se portar.
Ela está melhor, está mais animada. Não deixei ela ir para a escola hoje, mas amanhã ela poderá ir tranquilamente.
Que bom amor! Eu fico feliz por saber que ela está melhor! Estou com saudades da minha menina.
Eu tenho certeza de que está! kkkkkk - Ana não perde a oportunidade, mesmo sabendo que o marido ainda está se habituando.
Amor, estou voltando do almoço e tenho que desligar! Até mais tarde! Te amo! - Ricardo se despede não dando corda para as provocações de Ana!
Também te amo! Cada dia mais! - Ana aproveita para sinalizar que nada mudou entre eles.

Ana estava mais tranquila! Ela tinha consciência do que tinha feito a Manú e sua maior preocupação era reverter o quadro. Após a conversa das duas, ela sentiu que tudo estava tomando um rumo que tendia a normalização e ela queria aproveitar isso para reestabelecer a relação da família.

Oi mãe, Tudo bem? Ouví vozes. - Perguntou Manú ao entrar na cozinha.
Era seu pai filha! Desde ontem que ele está preocupado com filhinha! - Respondeu Ana com um tom meio irônico enquanto secava a pia.

Manú que tinha puxado uma cadeira e sentado, abaixou a cabeça sem render o assunto. Ela ainda estava abalada com os últimos acontecimentos e não conseguia captar o real sentido do comentário da mãe.

Manú… Podemos ser amigas? Perguntou Ana à filha, secando as mãos e puxando uma cadeira para sentar-se à mesa.
Mas nós somos amigas mãe! - Respondeu Manú sem entender exatamente do que sua mãe falava.
Não Manú, eu quero com você uma amizade mais íntima! Daquelas que conversam coisas íntimas de mulher. Nós não temos essa amizade! - Continuou Ana dando pistas do que queria.
Sim, mãe! Podemos sim! - Respondeu Manú meio desconfiada e sem entender direito o que estava acontecendo.
Eu queria te contar algo que aconteceu.. - Prossegiu Ana, com um visivel tremor em sua voz.
Sabe, quando eu vi os conteúdos no seu computador, eu senti um misto de emoções que foram da indignação à excitação.
“Vai começar tudo de novo!” - Imaginou Manú ouvindo a mãe falar.
Eu até imaginava que a excitação vinha de estar invadindo sua intimidade. As vezes isso é excitante.
“Com certeza!” - Imaginava Manú se lembrando do momento em que teve acesso ao computador do pai.
Quando seu pai chegou ontem eu estava muito excitada! Eu fico assim sempre que estou atravessando por algum problema, sabe? - Continuava Ana a falar com Manú que ouvia atentamente cada palavra.
A noite nós começamos a transar, e eu estava com a mente borbulhando com tudo o que tinha acontecido. Eu resolvi fazer uma brincadeira diferente.. - Ana começou a demonstrar tremor não apenas na voz, mas nas mão também, conforme a conversa avançava.
Eu comecei a falar de você na hora em que estavamos transando! - Completou Ana.

Manú ouvia atentamente sua mãe e não acreditava que aquilo estava acontecendo! O assunto estava deixando ela excitada ela sentia leves contrações em sua vagina.
Ela tinha visto em fotos e vídeos no computador do pai, como eram as brincadeiras do casal e logo deduziu onde sua mãe chegaria.

Eu e seu pai sempre gostamos de fantasiar, sabe? Sempre fantasiamos personagens, cenários… Já chegamos até fantasiar que estavamos transando com conhecidos. - Ana abria o jogo com a filha, sem medir palavras pois tinha a certeza de que esse seria o caminho para a relação que ela queria com Manú.
Uau mãe! - Dizia Manú simulando uma surpresa.
Rsrs. É filha, temos muita história para contar. Aos poucos você saberá - Promete Ana.
O fato é que quando eu “levei você pra nossa cama”, vivi uma experiência incrivel. Tanto eu quanto seu pai. - Ana fala de forma firme olhando nos olhos de Manu.

Manú não sabia como se portar diante do que ouvia! Ela fazia um esforço enorme para controlar seu corpo que parecia estar criando vontade própria. Ao mesmo tempo, só de ver, Ana entendia o que estava acontecendo com a filha. Seus olhos tomavam uma forma perversa que só Ricardo conhecia. Ela estava decidida a torturar sua filha com o tesão que a conversa proporcionava.

Foi muito gostoso filha! Seu pai me comeu de um jeito maravilhoso! Eu senti ele tocando no meu útero de tão grande que ele estava. - Prosseguia Ana, erotizando ainda mais o relato para provocar Manú.
Mãe, eu estou sem graça! - Disse Manu prendendo as mãos entre as pernas, tentando segurar a tremedeira.
Por que, minha filha? Não precisa ficar sem graça! Eu fico feliz em poder desabafar com você. - Ana tentava minimizar a situação.
Eu amo fazer sexo oral em seu pai! Ontem não foi diferente eu chupei muito ele. Mas quando ele gozou, ele encheu a minha boca, filha. Eu nunca tinha bebido tanta porra de um macho igua eu bebi do seu pai ontem. Acho que era pra você!

Ana provocou Manú olhando fixamente para ela querendo captar as reações da menina. Liberando um leve sorriso, como uma sinalização de que tudo estava bem!
Manu, ainda lutava para conter os movimentos involuntários de seu corpo, mas ela percebeu que os bicos do seu peito marcaram sua blusa, denunciando seu estado de excitação. Seu corpo todo estava arrepiado e ela percebia sua mão olhando.

-Tá excitada, filha? Pergunta Ana.
- Mãe, eu nunca te ouvi falar dessa forma! - Respondeu Manu com a voz trêmula!
- Rsrs. Por isso que eu disse que preciso de uma amiga íntima! Sinto vontade de me libertar. Você não sente? - Perguntou Ana a filha em tom enigmático.
- Não sei mãe! Eu nunca pensei nisso! - Respondeu Manú abaixando a cabeça e olhando para a mesa.
- Bem, essa conversa me acendeu um fogo! Hoje seu pai vai ter trabalho kkkkk! E possivelmente, você não vai dormir. - Ana falou com um tom sacana, tirando risos da filha.