#Corno #Voyeur

Noite no Carro: Uma Fantasia Desenfreada

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san_fabiano

Conto erótico intenso e sensual que narra a realização de uma fantasia ardente entre Ana e Marcos, um casal movido por desejos ousados.

Era uma noite quente de verão na cidade, o tipo de noite em que o ar parece carregado de promessas proibidas. Ana e Marcos estavam juntos há meses, mas o que os unia não era apenas amor – era uma fome insaciável por aventuras que testassem os limites do desejo. Eles haviam começado com conversas sussurradas no escuro, compartilhando fantasias que faziam o sangue ferver. Uma delas, a mais ousada, envolvia sexo no carro, com a adrenalina de serem pegos no flagra por um estranho que, em vez de fugir, se juntasse à loucura. Ana, com sua personalidade submissa e ardente, adorava a ideia de se render completamente, de implorar por mais enquanto Marcos comandava cada movimento.

Naquela noite, eles decidiram transformar a fantasia em realidade. Marcos dirigiu até uma rua deserta nos arredores da cidade, um beco esquecido onde os postes de luz piscavam fracamente. O carro, um sedan antigo com bancos de couro desgastados, parou com um rangido suave. Ana, vestida com uma saia curta e uma blusa fina que mal continha seus seios fartos, já sentia o coração acelerado. Seus olhos castanhos brilhavam de expectativa enquanto ela olhava para Marcos, seu amante dominante, cujas mãos fortes no volante prometiam controle absoluto.

"Imagina a gente no banco de trás", murmurou Marcos, desligando o motor e se virando para ela com um sorriso malicioso. "O carro parado numa rua escura, só o som dos nossos gemidos. Eu te puxo pro meu colo, minha mão subindo pela sua coxa, sentindo você já molhada só de pensar no que vem."

Ana mordeu o lábio, sentindo um arrepio percorrer sua espinha. "Hmm, e se eu te provocar, esfregando contra você, mordendo seu pescoço e sussurrando que quero sentir você me pegando com força ali mesmo?"

Eles não esperaram mais. Marcos reclinou o banco do motorista e puxou Ana para o colo dele, suas mãos ágeis abrindo o zíper da calça enquanto ela se acomodava, cavalgando devagar no que logo se tornaria uma dança frenética. O carro balançava levemente com os movimentos, o ar ficando pesado com o cheiro de suor e excitação. Ana gemia baixinho, submissa ao ritmo que ele impunha, seus quadris rebolando no pau duro dele enquanto ele a guiava com firmeza.

De repente, uma sombra se aproximou da janela embaçada. Um homem estranho, alto e musculoso, com olhos famintos, parou ali, atraído pelo movimento sutil do carro. Ele bateu de leve no vidro, não com raiva, mas com curiosidade lasciva. Marcos sorriu, sentindo a adrenalina subir. "Pensa comigo: você de quatro no banco, eu te comendo com vontade, o vidro embaçado, e de repente vejo um cara na janela, com a cara de quem tá louco pra ver mais. Eu te puxo mais forte e digo: 'Ele pode olhar, mas só eu te faço gozar assim'."

Ana, ofegante, olhou para a janela e sentiu um misto de medo e tesão. "Nossa, eu ia gemer mais alto ainda, te olhando por cima do ombro e dizendo: 'Fode mais forte, deixa ele ver o que você faz comigo, mas só você me tem'."
Mas a fantasia pedia mais. Marcos, com a voz rouca de desejo, sussurrou: "Quer que eu chame ele pra dentro? Pra ele te ajudar a gozar, talvez chupando seus peitos enquanto eu te fodo, ou quem sabe mais... Diga sim e eu abro essa porta agora."

"Sim, caralho, chama ele...", implorou Ana, sua voz tremendo de submissão. "Eu tô tão excitada que mal aguento, meu corpo tremendo com cada estocada sua. Diria pro cara: 'Entra logo, me toca, me faz sentir mais, mas lembre que sou eu quem manda aqui. Chupa meus mamilos enquanto ele me arromba, e talvez eu deixe você meter a mão onde quiser depois'."

Marcos abriu a porta com um clique, e o estranho – vamos chamá-lo de Lucas, um homem anônimo com tatuagens nos braços e um olhar predador – entrou hesitante, mas excitado. O carro agora estava lotado de tensão sexual, o espaço apertado amplificando cada toque. Lucas sentou ao lado, seus olhos devorando o corpo de Ana enquanto ela continuava cavalgando Marcos. "Entra aí e segura as pernas dela abertas pra mim", ordenou Marcos, mantendo o controle. "Faz ela se sentir exposta e submissa. Toca nela onde eu mandar, e se ela for boazinha, talvez eu deixe você meter a boca nos peitos dela enquanto eu a arrombo com força."

Ana se rendeu completamente, gemendo "sim, senhor" enquanto Lucas obedecia, abrindo suas pernas mais largas e lambendo seus mamilos eretos. O prazer era avassalador – Marcos metendo fundo por baixo, Lucas chupando e mordiscando, fazendo-a arquear as costas em êxtase submisso. Mas eles queriam mais, queriam a penetração dupla que havia sido sussurrada em tantos diálogos noturnos.

Marcos a posicionou de quatro no banco, o carro balançando como um navio em tempestade. "Você de quatro no banco, o carro balançando com os nossos movimentos, eu te pegando por trás com firmeza, uma mão no seu cabelo puxando sua cabeça pra trás, te fazendo olhar pro vidro embaçado. Você tá submissa, gemendo 'sim, senhor' a cada estocada."

Ana implorou: "Por favor, sim, senhor... Eu imploro, sou sua putinha submissa, faça de mim o que quiser. Meu corpo é seu pra usar, tremendo de tesão enquanto você me come de quatro. Deixa ele entrar, eu obedeço, vou chupar ele se você mandar, ou deixar ele me pegar por trás enquanto você me usa na frente – só me mande, e eu faço tudo pra te agradar."

Lucas, agora completamente envolvido, se posicionou na frente dela. Marcos continuou por trás, metendo ritmado, enquanto ordenava: "Entra e mete na frente dela, na boca ou na buceta enquanto eu continuo por trás. Vamos fazer DP nela com ritmo, estocando juntos pra ela sentir o máximo – manda nela, faz ela chupar se quiser, e puna se ela não obedecer, deixando ela tremendo de submissão nesse carro fedendo a sexo."

A dupla penetração começou devagar, Ana sentindo o pau de Marcos no cu, esticando-a deliciosamente, enquanto Lucas entrava na buceta por baixo, seus corpos se sincronizando em um ritmo hipnótico. Ela gemia alto, submissa e perdida no prazer, implorando "mais, senhores" a cada investida. O carro tremia, os vidros embaçados escondendo a loucura de olhares curiosos, mas o risco só aumentava o tesão.

Eles variaram as posições para prolongar o êxtase. Marcos a puxou para o colo dele novamente, na "cowgirl" reversa. "Você no meu colo de costas, como uma vaqueirinha submissa, rebolando no meu pau enquanto eu te controlo pelos braços, te fazendo ir no meu ritmo. O suor escorre, o carro embaçado."

Ana, ofegante, implorou pela DP: "Sim, senhor, imploro... Eu me rendo, rebolando submissa pro seu prazer. Chama ele pra DP, me enchendo na frente e por trás, ou como mandar; eu obedeço tudo, gemendo alto e me entregando completamente a vocês dois, sendo usada até não aguentar mais."

Lucas se ajustou por trás, metendo no cu dela enquanto ela cavalgava Marcos na buceta. A sensação de ser preenchida dos dois lados era indescritível – um fogo que queimava de dentro para fora, fazendo-a gritar de prazer submisso. Marcos puxava seu cabelo, sussurrando ordens: "Boa garota... Puxa os mamilos dela, faz ela gritar de submissão – vamos ritmar juntos, enchendo ela até ela implorar por misericórdia, completamente dominada nesse carro balançando loucamente."

O clímax se aproximava. Eles a posicionaram encostada no banco, em pé adaptado ao espaço apertado. "Você encostada no banco de trás, pernas abertas em submissão, eu te pegando em pé na frente, erguendo uma perna sua enquanto meto com controle, te prensando contra o estofado."

Ana olhou para Lucas e implorou: "Olha pra mim, estranho... Senhor, por favor, deixa ele entrar. Eu sou sua submissa, encostada aqui pra vocês, tremendo com seu pau dentro de mim. Imploro pela DP, um na frente e o outro por trás, me enchendo completamente enquanto obedeço, gemendo 'mais, senhores' e me entregando toda nessa loucura."

Marcos abriu espaço, e Lucas veio por trás, metendo no cu enquanto Marcos continuava na buceta. Os três corpos se fundiam em um emaranhado de suor e gemidos, o carro vibrando como se fosse explodir. Ana gozou primeiro, um orgasmo avassalador que a fez tremer e choramingar de rendição, seguido pelos homens que a encheram de sêmen quente, marcando-a como sua submissa perfeita.

Exaustos, eles se recostaram nos bancos, o ar ainda carregado de cheiro de sexo. Lucas saiu discretamente, deixando apenas uma memória ardente. Ana, aninhada nos braços de Marcos, sussurrou: "Isso foi melhor do que qualquer fantasia." Ele sorriu, sabendo que aquela noite era só o começo de muitas outras loucuras.

Mas no fundo, ambos sabiam que o verdadeiro tesão estava na submissão, no controle, na ousadia de transformar diálogos sussurrados em uma realidade penetrante e inesquecível.

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