#Corno #Coroa #Teen #Virgem

Dona Vanilda (Van) minha amante

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Willian Advogado

Dona Vanilda foi meu primeiro caso de amor. Dona da primeira buceta que eu vi e a mulher que tirou meu cabaço.

O inicio de tudo se deu quando eu tinha uns dezeseis pra dezesete anos e Dona Vanilda tinha trinta e quatro anos.
Posso dizer que conheço Dona Vanilda desde os cinco anos de idade, quando minha familia se mudou na mesma rua, cinco casas depois da familia dela, na mesma calçada.
Me tornei grande amigo do filho do meio deles, o Hercules. Eu zoava com ele por conta do nome forte ele batia no peito que era o nome do avo dele, que foi combatente na segunda guerra e que era o unico homem da casa. Ele tinha duas irmãs: a Julia, dois anos mais velha e Fabiana que era um ano mais nova.
O pai do meu amigo, seu Carlos era caminhoneiro. Vivia mais fora de casa do que nunca por conta da profissão. Tanto chegava a ficar dois ou tres dias fora e às vezes até um mes.
Foi ai que entrei na jogada, totalmente por acaso. Se não tivesse cabeça, sigilo e sabedoria pra aproveitar poderia ter virado um caso de abuso, um grande escandalo e eu ainda perderia o amigo.
Dona Vanil era uma mulher digamos normal, mas tinha uma beleza diferente. Ela era ruiva, tnha sardas no rosto pelo corpo, olhos claros, magra e alta, tinha um corpo franzino, as pernas nao muito grossas uma bundinha discreta mas arrebitada e seios médios.
Ela era uma mulher cabeça na epoca que tudo começou a acontecer entre nós. Eu me abria bastante com ela por conta disso, até por ela ser mais nova que minha mãe e meu pai que eram bem quadrados.
Nesta época eu estava namorando uma menina e estava doido pra foder com ela mas ela não cedia. Eu até estava gostando dela e se nós tivessemos transado acredito que iria me apaixonar ainda mais. O fato é que ela terminou comigo alegando que eu só queria come la e que ela ainda era virgem, aquele papinho de sempre... O famoso cú doce...
Esta menina terminou comigo e eu fiquei mal, me sentindo um fracassado, continuava virgem, com um tesão incontrolável e com medo da chacota dos amigos.
Na rua da minha casa tinha uma venda e eu vi a dona Vanilda sair com duas sacolas pesadas que prontamente me ofereci para ajudar. Minha mãe estava varrendo a calçada e Dona Vanilda me elogiou, dizendo que eu era um garoto de ouro.
Uma vez na casa dela, começamos a conversar e entramos no assunto do termino do meu namoro.
Falei tudo pra ela, o quanto estava mal, porém não mencionei o motivo, apenas disse que ela havia terminado comigo.
Ela me aconselhou, disse pra eu aproveitar minha juventude. Ela por exemplo precisou se casar jovem, disse que tinha pouco mais que a minha idade por ter engravidado.
Mas qual foi minha surpresa nos dias que viriam? o motivo do fim do namoro veio à tona através de Julia, a quem minha ex namorada contou que eu só queria come la. E não era exatamente isso. Pura fofoca que chegou aos ouvidos de Dona Vanilda.
Ela como quem não quer nada, me chamou na casa dela com a desculpa de que precisava de ajuda para trocar uma lampada.
Me falou do que estava sabendo, mas que não acreditava pois me conhecia.
Contei tudo desta vez, inclusive de algumas brincadeiras e até sexo oral que haviamos feito, mas ela não me deixava penetra la alegando que era virgem.
Disse tambem que entendia o lado dela, pois aconteceu o mesmo com ela e ainda engravidou.
E eu ali dizendo pra Dona Vanilda que meu tesão, minha curiosidade haviam sido despertadas neste breve namoro e que eu não sabia o que fazer.
Ela disse que o meu caso não era pior que o dela, pois eu nunca havia feito sexo, não sabia o que realmente era pra sentir falta.. tinha apenas curiosidade, noção teórica e informações nem sempre verdadeiras do que se ouve pelas ruas, mas pra ela que já era uma mulher experiente e acostumada a uma rotina sexual, imagina ter que se sujeitar a aguentar até dois meses na seca às vezes. A última opção seria trair o marido. Muitas vezes isto não está descartado...
Fui embora mais confuso ainda, mas percebi que a partir deste dia, ela passou a prestar atenção em mim, me elogiava pela roupa ou pelo corte de cabelo, pelo perfume... Não foram poucas as vezes que percebi ela olhando pro volume na minha bermuda. Eu já tinha um pau avantajado, que na idade adulta por eu ser descendente de negros talvez, chegou em 24cm Até pensei que ela estivesse me comparando com Hercules pois o pau do meu amigo era bem menor que o meu, sabia bem disso pois tomamos muitos banhos juntos no vestiario do colegio após o futebol. Por outro lado, até tudo acontecer eu nunca tinha olhado ela como mulher, era só a mãe do meu amigo.
Passou um tempo e um dia ela me pediu ajuda pra separar umas roupas, ela trabalhava em uma loja e fazia as compras ou às vezes as entregas eram feitas em sua casa. Tambem era sacoleira e vendia roupas em casa.
Eu por ter uma condição um pouco melhor, ainda não trabalhava, mas meu amigo trabalhava de office boy numa construtora no período da tarde até as 18 horas e sua irmã mae velha trabalhava o dia todo e estudava à noite e a mais nova ia ora escola à tarde, por isso Dona Vanilda sempre me chamava e tinhamos as tardes livres quando o marido não estava.
Naquele dia estavamos separando roupas pelo tipo e cor, rindo e jogando conversa fora. Logo veio à tona o assunto do namoro, se eu tinha resolvido aquele meu problema e rimos.
Disse que estava até com medo de tentar de novo com outra garota e me frustrar outra vez. E rimos novamente.
Ela disse pra eu desencanar que quando encontrasse a garota certa ia rolar, porém ressaltei que eu nao tinha nenhuma experiencia para oferecer e a garota poderia não gostar, daí a minha insegurança. E disse também que eu estava subindo pelas paredes só de lembrar o que rolou entre a gente.
Até ela me perguntar se eu não me aliviava na hora do banho.
Respondi timido que sim, mas a vontade não passava.
A parte final da arrumação eram os conjuntos de calcinha e soutien. Ela me mostrou algums fora da embalagem. Perguntou se eu achava algum bonito. Gostei de um preto. Ela me pediu licença para ir ao banheiro enquanto eu separava as peças por tamanho e cor.
Percebi que ela estava demorando e que na verdade o chuveiro estava ligado.
Eis que de repente ela me chama no quarto dela. Entrei, ela estava de roupão, disse que queria uma opinião minha. De repente ela se vira, abre o roupão e se mostra vestida apenas com um conjunto de calcinha e soutien do mesmo tipo que eu acabara de ver e tinha achado bonito.
Perguntou se gostei do que via e meio timido, disse que sim.
Tirou o roupão, virou de costas e pediu pra eu ajuda la a tirar o soutien.
Ela me puxou, colocou minhas mãos espalmando seus seios ainda por cima do soutien. Meu pau levantou na hora. Ela colocou a mão pra trás e começou a alisar.
Em poucos segundos estavamos os dois nus no quarto dela.
Me elogiou, disse que eu tinha um caralhão e não sabia se aguentava tudo aquilo.
Ela disse que ia resolver o meu problema. E esperava que eu resolvesse o dela tambem.
Começamos a nos beijar e eu esfregava meu pau na barriga dela.
Esse primeiro encontro foi meio desastroso: Eu estava com tanto tesão que só de beijar e encostar nela eu acabei gozando. Pude ver que foi um rio de porra que escorreu por toda a a sua coxa até o pé e no chão também. Sempre ejaculei igual cavalo, forte e abundantemente, coisa de oito ou dez jatos.
Fiquei um pouco constrangido mas ela disse que era normal por ser minha primeira vez. Ela se limpou e limpou meu pau tambem, que não amoleceu mesmo depois de eu ter gozado.
Ela sentou na cama e me puxou começando a chupar meu pau. Que delicia. Chupava muito mais gostoso que a namorada que perdi:
ela engolia até onde dava e sugava com força a cabeça do meu pau que inchava cada vez mais.
Logo eu avisei que ia gozar e ela parou.
Deitou na cama abriu as pernas e arreganhou aquela buceta peludinha de pentelhos cor de ferrugem e me indicou onde eu deveria passar a lingua. Comecei a lamber devagar e instintivamente fui aumentando. Logo ela respirou fundo e gemeu mais alto me empurrando e me segurando pelos cabelos. Pela primeira vez, eu tinha feito uma mulher gozar.
Ela veio por cima de mim e sentou no meu pau iniciando uma cavalgada.
Novamente mais três ou quatro bombadas eu ia sair fora dela pois ia gozar. Ela me falou que eu podia gozar dentro, ela havia feito laqueadura e não corriamos riscos.
Ainda numa terceira tentativa, eu que já havia gozado duas vezes ainda estava bem, meu pau ficava duro sem esforço.
Ela sentou outra vez no meu pau, desta vez de costas pra mim, mas não se mexeu. Disse pra eu sentir, como a buceta dela era quente e molhadinha lá dentro e então ela começou a bater uma siririca e aos poucos ela foi iniciando os movimentos. Eu segurava e apertava suas tetinhas e ela suspirava. Ela falou que ia gozar e eu acelerei as estocadas.
Nao senti vontade de gozar desta vez e ainda consegui comer ela de quatro, foi ai que gozei gostoso enchendo a buceta dela de porra.
Fui amante de Dona Vanilda quase dois anos. Na cama pra mim ela era a Van. Fizemos de tudo nesta época: ela gostava de chupar meu pau e egolia toda a minha porra. Comia o cu dela direto mas nunca conegui penetrar o pau inteiro.
Faziamos algumas loucuras do tipo ela dar uma pegadinha no meu pau mesmo com gente em casa. Ela ficava sem calcinha e eu dava umas dedadas nela até ela gozar, ou ela me batia uma punheta e quando ia gozar ela engolia tudo ou ia tudo pro chão ou na parede mesmo. Tudo isso com alguém em casa. Uma vez demos uma rapidinha na lavanderia. Comi ela por trás encostada no tanque. Neste dia, quase fomos flagrados pela sua filha mais velha.
Nesses dois anos eu comecei a namorar e fomos nos afastando. Neste mesmo periodo eles se mudaram dali e eu nunca mais soube deles. Tenho saudades daquelas tardes maravilhosas que passei nos braços dela e fodendo seu cú e sua buceta.

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