Trair o parceiro é excitante?
Um conto fictício em primeira pessoa sobre uma fantasia de traição! Nada disso é real, apenas criado para fins de uma imaginação sexual! Divirtam-se!
Me chamo Jeff! Possuo 24 anos, tenho 1,84 de altura e sou loirinho com traços femininos misturados(não delicado igual a um femboy), possuo um corpo fortinho por incrível que pareça (já que geralmente pensam o contrário de passivos) com um maior volume nas coxas e bunda, que são bem grandiosos.
Namoro um cara chamado Brian, ele é um pouco mais velho do que eu, possui 27 anos, tem 1,78 de altura e seu corpo é bonito para mim, não sou muito exigente com isso, seu corpo é "normal", mas também é levemente forte já que eu influenciei ele a começar a academia! Sou um viciado na academia afinal, sempre apreciei isso.
Estamos nesse relacionamento a uns 3 anos, começamos o nosso contato através de uma saída que eu tive com um grupo de amigos em outra cidade e alguns desconhecidos, que na verdade eram só amigos dos meus amigos que eu não conhecia tanto. Nós fomos num bar temático gótico, e lá eu acabei puxando mais conversa com o Brian(que era um dos tais desconhecidos) quando estávamos bebendo alguns drinks, a partir dali a gente foi se conhecendo melhor, entramos em um relacionamento após um tempo e então fomos morar juntos, onde eu fui morar com ele em sua casa.
Era confortável, ainda é mesmo com tudo que esteja ocorrendo, ele sempre me respeitou e me tratou bem, era ativo sexualmente, e bem, um detalhe é que ele me satisfazia, ele tem uma ótima experiência sexual, ele tem 19 centímetros e é grosso, doeu nas primeiras vezes!
Porém acabou que ele não me satisfazia em detalhes, o caso de eu ser alguém mais chegado a dor e essas coisas, sou masoquista e sempre curti algo também agressivo. Não digo que Brian não me satisfazia, ele é ótimo na cama, tem um pau de respeito e bom uso sexualmente, mas ele não era do tipo que adentrava tanto nesse mundo de algo mais agressivo mesmo que ele fosse experiente, boas posições, sabe quando trocar elas e a intensidade de cada estocada! Ele realmente sabe oque faz, ele é um homem perfeito, mas meu desejo por algo mais bruto apenas cresceu.
Eu tentei não pensar muito nisso já que eu tinha uma boa vida sexual, mesmo que a ausência dessa brutalidade me afetasse, mas acabou que isso se acumulou e logo eu não resisti, e mesmo com culpa eu baixei um aplicativo de relacionamentos.
No início foi algo comum, deslizes monótonos, deu certo uma opção? Conversa sem sal e depois vácuo, mas eu também era exigente quando a conversa saía das perguntas automáticas de sempre, já que eu só buscava uma coisa. Durante meus treinos, em pausas de certos exercícios eu acabei entrando em contato com um cara chamativo, seu nome era Dave, ele era um homem forte, porém não definido, tinha 38 anos, dizia ter 1,79 e tinha algumas tatuagens no corpo que não eram muito relevantes, não tinha pelos faciais mas tinha alguns corporais que era possível ver em fotos dele sem camisa, além de um piercing na sobrancelha e um cabelo castanho e um pouco maior que o tamanho que os homens costumam usar (não contei mas meu cabelo é um pouco grande). Ele respondeu com interesse as minhas perguntas, vendo que eu realmente buscava algo mais sexual ao invés de algo mais sério, ele parecia topar mas não de forma desesperada como algum virgem maluco, e sim como se tivesse o mesmo desejo que eu.
Alguns dias se passaram, as conversas eram mais baseadas em perguntas e fetiches, mas logo se intensificaram para algo mais atrevido, com provocações mais diretas ao invés de apenas expressar o desejo. Eu estava com um peso na consciência, tanto que eu não colocava o Brian de lado, sempre fazia as coisas com ele mesmo que eu deixasse Dave de lado, afinal ele seria apenas um escape para meus desejos sexuais mais intensos.
Com a conversa ficando mais encaminhada para um assunto de finalmente nos encontrarmos, eu comecei aos poucos a mudar minha rotina para não causar desconfiança, onde que em minhas folgas eu comecei a dizer ao meu amado que passaria mais tempo na academia e que depois eu daria uma volta no centro (Brian costuma treinar em horários diferentes de mim, apenas quando fiz ele iniciar a academia que eu e ele treinamos juntos, mas logo ele achou um horário mais confortável pra ele). Meu coração batia tão rápido, era uma culpa enorme...mas então o dia chegou. Marcarmos de nos encontrarmos depois do meu treino próximo a um mercado, estava frio, muito frio mesmo, além de que as vezes chovia. Eu coloquei uma cueca box preta e apertadinha, uma calça moletom preta e uma camiseta preta e apertada, deixava meu peitoral mais destacado, porém ainda sim coloquei um moletom que adivinhem, também era preto (aí, que dark uiui...brincadeiras a parte), meu calçado não importa muito, era cedo então eu fiz uma rápida refeição, tomei oque eu tinha que tomar, coloquei meu celular no bolso junto dos meus fones e sai junto da minha garrafa.
Estava nublado, estava um pouco escuro por vonta disso, era umas 6 e pouco e estava caindo um chuvisco bem irrelevante e que nem molhava direito, então não me preocupei. Cheguei na academia, fiz meu treino de perna com calma já que eu estava um pouco ansioso, minto, eu estava muito ansioso! Mas então eu terminei e fiquei parado um tempo enquanto olhava para o celular, eu estava hesitando já que sabia que era errado trair o Braian, ele confia em mim mas não nego que a ideia de traí-lo me excitava levemente mesmo que não fosse o principal motivo de eu estar em busca de ter relações com outro. Mesmo assim eu continuei, enchi a minha garrafa com água, conferi as mensagens e sai da academia, caminhando até o ponto de encontro, onde eu vi a caminhonete dele que era branca e de vidro escuro. Meu coração acelerou ainda mais mas eu ainda sim me aproximei, e ele abriu a porta por dentro para mim, eu olhei para ele enquanto entrava, eu estava nervoso, vi que ele usava uma calça e uma camisa branca, estava usando uma blusa de frio, mas aberta mas ele retirou. Ficou um silêncio após eu fechar a porta, mas ele quebrou o gelo.
— Você parece estar com vergonha, nem parece que dizia aquelas coisas por mensagem. — Ele soltou uma risada forçada antes de ficar tocando o volante com os dedos, fazendo alguns sons.
— Não precisa me julgar, eu só estou...sei lá cara, queria fazer isso na sua casa, já é estranho oque eu estou fazendo, ainda mais em "publico".
— Ninguém está nos vendo, relaxa, ainda mais nesse horário! Olha, eu não quero te cobrar nada do tipo amoroso, eu e você só estamos buscando transar daquela forma que tanto queremos, sabe? Se soltar e tudo mais...mas caso você não queira mais, está tudo bem...
Admito que me surpreendi com essa atitude dele, achei que ele não fosse pensar naquela questão de eu poder desistir de última hora, mas ele realmente demonstrava compreensão, tenho sorte de achar homens compreensivos (mas todo homem se torna compreensivo quando quer comer algu-...).
Eu me ajeitei no banco, estava um pouco desconcertado mas mesmo assim eu mexi em meus cabelos e joguei meu celular, fones e a garrafa para o banco de trás. Ele também parecia levemente confuso sobre como agir, mas eu sabia que se eu fizesse o primeiro passo, que ele iria fazer todo o resto. Calmamente eu quis fazer um espetáculo para ele, nada de muito especial mas apenas para ele ir vendo aos poucos o meu corpo.
Retirei o meu moletom, ele se vidrou em meu corpo e no meu peitoral, joguei o moletom para o banco de trás. Então eu decidi retirar a camisa, e enquanto isso eu retirava oque eu calçava com aquele movimento preguiçoso de pisar na parte do calcanhar do calçado com os pés. Fiquei apenas de meia, mas também no momento fiquei sem camisa, fazendo o mesmo esquema de jogar para o banco de trás. Os olhos deles me devoravam, mas eu sabia o quanto ele queria me morder, eu sabia que iria doer, mas eu iria amar aquilo. E por fim eu comecei o grande espetáculo, retirando minha calça, seu olhar que devorava meu corpo na parte de cima se focou em minhas coxas.
— Está sendo bem rápido hein, achei que estava nervosinho - Dave comentou.
— Queria que você tirasse minhas roupas a força, mas como não fez isso...vou cobrar bastante coisa de você enquanto me fode. ‐ Fingi confiança, sorrindo enquanto eu tirava a minha cueca de forma brusca, Dave apertou o volante antes de soltá-lo.
Dave ficou um tempo me apreciando antes de finalmente começar a fazer sua parte, dando tapas na própria coxa, mas antes de eu me movimentar ele começou a fazer o espetáculo dele, eu já sabia que dentro de um carro não seria tão fácil ser realmente bruto de forma mais livre por conta do espaço, então eu fiquei bem tranquilo quando ele apenas tirou a camisa e abaixou um pouco a calça junto da cueca. Foi engraçadinho ver o pau dele pulando para fora, e bem, ele tinha uns 17 cm mas também era grosso, e ali na região também tinha pelos. Talvez eu quisesse fazer um boquete mais intenso mas eu estava louco por algo mais agressivo de outra forma, então eu me movi e me posicionei no colo dele, o meu pau estava encostado no dele e começou a ficar "animadinho", o meu é do tamanho do Brian, mas ele era mais grosso então parecia maior...bem. A gente estranhamente não disse muito, ficamos apenas com alguns sons estranhos antes de eu levantar meu quadril e buscar um jeito mais confortável de erguer o corpo e não me limitar ao teto da caminhonete, ele deitou um pouco o banco pra eu me mover melhor. Era como um lubrificante natural, o pré gozo dele quando ele encostou a cabeça do pau na minha entradinha, ficou esfregando um pouco antes dele segurar minha cintura e me forçar para descer.
Começou com calma, eu me movia com calminha enquanto olhava para ele, a gente se beijava no mesmo ritmo, salivando bastante e com leves mordidinhas nos lábios, mas com o decorrer do tempo que eu comecei a querer mais daquilo, já que não demorou muito pra ele se empolgar e me abraçar, e aos poucos ele começava a mover a cintura também, sendo bruto quando metia, e aquilo já me excitava tanto, já que mesmo não sendo grande igual o Brian, o jeito que ele me tratava me fazia querer mais. Eu colaborei e também tentava me mover rapido pra ele se empolgar, e não demorou, senti meu interior ser "esmagado" aos poucos quando ele ficava mais agressivo, começando a ser mais intenso nos beijos e começando a dizer coisas para mim.
— Você nem parece mais aquele cara timidozinho hein? Tá agindo como uma cadelinha desesperada pra ser espancada, eu vou arrebentar você por dentro e por fora.
Eu sabia que por estarmos dentro da caminhonete seria limitado, mas então começou, eu gritei quando senti ele me morder na região do meu peito e ir saltando para outras regiões, até para próximo ao meu pescoço, ele me mordia com tanta força que eu sentia que ele iria me rasgar com aquilo. Mas tudo isso me deixou ainda mais duro, ele me beijava com mais intensidade e saliva enquanto metia com mais força, não hesitou em me morder mais e começar a puxar meus cabelos para trás quando colocava a mão por trás da minha nuca.
— Quem é a minha cadelinha? Hum? Um putinho desses deveria estar implorando pra mim usar esse seu corpinho todos os dias. — O Dave sabia que eu não iria revidar por palavras. — Achou que vou deixar uma marca em minha propriedade...espancar o seu corpinho até você implorar para eu parar.
Tudo que ele dizia me deixava mais e mais duro mesmo eu sabendo que estavamos limitados, mas fiquei assim principalmente quando ele começou a me dar tapas no rosto, senti um leve medo pois dependendo da marca talvez o Brian notasse, mas logo eu ignorei essa opção pois queria focar só naquela dor que ele me dava, o pau dele começou a entrar com certa facilidade enquanto ele me espancava por dentro, indo rápido e com força, fazendo um som bem alto da minha bunda contra a virilha dele, mesmo que não fosse algo de extrema brutalidade aquilo me recompensava após tanto tempo sem algo tão intenso. Dave gozou como um cavalo, eu senti o esperma quente dele, aquilo me preencheu por dentro, tinha dúvidas se iria preferir aquilo diretamente na minha garganta ou realmente iria preferir aquilo aquele esperma todo dentro do meu cuzinho.
Mesmo após aquilo decidimos continuar, transamos por alguns minutos, estávamos muito animados para aquilo, eu iria chegar em casa e tomar um banho rapidinho. A gente se beijou por tanto tempo enquanto ele continuava a meter em mim que eu nem queria mais me separar da boca dele, mas sempre que nos separavamos ele me dava um tapa no rosto e reforçava o quanto eu era uma cadela para ele, mas eu não resisti e nos últimos minutos eu comecei a responder ele com gosto.
— Eu sou sua cadelinha, eu sou sua vadiazinha...e como uma boa vadiazidinha eu vou implorar...por muito mais...
Ficamos naquelas trocas enquanto tudo se acalmava mais, uma leve culpa batia, mas o meu pensamento de estar finalmente relaxado após tirar aquele desejo enorme das costas me fazia pensar o quanto aquilo foi bom, mas também percebi que eu desejava mais, mas talvez fosse o momento apenas.
A gente foi até o limite que conseguíamos, ele reclamou e brincou pois sujou um pouco o banco dele, mas ele ficou tranquilo. A gente se arrumou, eu o beijei e desci, e me afastei da caminhonete antes dele ir embora, pareceu tudo tão rápido, e realmente foi, acho que a gente ficou tão louco por aquilo que pareceu serem horas, mas ainda nem era 10. Eu fiquei um pouco desconfortável por conta de não me arrepender totalmente daquilo. Sabia que alguma hora eu precisaria daquilo novamente, por isso eu decidi que iria manter o contato com Dave, ele era compreensivo e também buscava apenas uma relação para tirar os desejos mórbidos.
Não fomos tão intensos, não rolou nada de muito extremo infelizmente, mas para quem não tinha aquele tipo de coisa mínima a tanto tempo, já era muito...mas eu sabia que teria que ser cauteloso, afinal eu estava repleto de marcas de mordida, e nada poderia explicar aquilo direito. Mesmo preocupado eu decidi não pensar apenas em possibilidades ruins, meu coração pesava já que eu recebia mensagens comuns do Brian no momento, mas me acalmei e caminhei de volta para casa.
Espero que tenham gostado do conto! Foi mal por não ter tido uma grande parte do texto com algo sexual, decidi ser mais chatinho e certinho, é um conto fictício, vou escrever como se fosse um livro! Bem, espero que tenham gostado! 🙃❤️
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Comentários (1)
Dad math: Quero continuação desse conto T Mathyse
Responder↴ • uid:2pec8f4jmfx