Assisti Meu Pai Sendo Feito de Cadelinha Pelo Meu Melhor Amigo
Na calada da noite, escondido, vi meu pai sendo brutalmente comido pelo meu melhor amigo. Gemidos, pele batendo, gozo escorrendo.
Acordei no meio da madrugada com um barulho estranho vindo da sala.
Eram gemidos abafados, molhados, ritmados. Fiquei deitado alguns segundos tentando me convencer de que era sonho… mas não era. O som se repetiu, grave, real.
Levantei devagar, só de cueca, o coração acelerando. Cada passo no corredor parecia alto demais. A porta da sala estava entreaberta. A luz azulada da televisão vazava pelo vão, criando uma atmosfera quase irreal.
Aproximei-me em silêncio, quase sem respirar. Quando olhei… meu corpo travou.
Marlon — meu amigo, magro, 16 anos, olhos puxados, nu — estava ajoelhado atrás do Cabral. Meu pai. O cara de 57 anos, alto, musculoso, aquele homem que sempre foi autoridade dentro de casa, agora deitado no sofá, pernas abertas, gemendo fundo, rendido.
Marlon segurava firme sua cintura, socando com vontade. O corpo do Cabral tremia a cada estocada. O negão arfava, suado, a boca aberta, os olhos revirando.
— Isso… abre mais pra mim… — Marlon sussurrou, a voz carregada de tesão.
Meu peito disparou. A cueca justa já estava melada.
As palmadas ecoavam quando Marlon batia na bunda dele. E Cabral rebolava de volta, abrindo mais, querendo mais. O pai que sempre impôs respeito, agora era apenas carne entregue.
— Teu filho é uma delícia… — Marlon rosnou. — Imagina ele, branquinho, pau duro, ouvindo a gente sem coragem de aparecer…
Meu corpo congelou. Eles estavam falando de mim.
— Sempre de cuequinha justa pela casa… — Cabral gemia, arfando. — O jeito que ele me olha às vezes…
Senti as pernas fracas. Eu era o assunto no meio daquela cena. Meu pau latejava.
Encostei a mão na cueca e não precisei de mais nada. Gozei ali mesmo, sem encostar direito, tremendo no corredor, o corpo inteiro explodindo só de ver, só de ouvir.
Na frente dos meus olhos, Marlon enfiou fundo e gemeu forte, gozando dentro do Cabral. O corpo dele pressionava cada estocada final como se quisesse marcar território. O gozo escorreu grosso pela bunda do meu pai, descendo pela coxa.
Fiquei ali, ofegante, suado, com o coração batendo como se fosse explodir. Eu sabia que nunca mais ia esquecer.
⸻
O sol mal tinha nascido quando acordei de novo, a cueca ainda grudada. Tomei banho, me vesti, tentando apagar da mente… mas era impossível.
Na cozinha, lá estavam eles.
Cabral de short e camiseta, pernas abertas, tomando café como se nada tivesse acontecido.
Marlon no balcão, camisa aberta, sorriso sujo.
— Dormiu bem, Gus? — ele perguntou, olhando direto pra mim.
— Dormi, sim… — menti.
Cabral ergueu o olhar. Sempre teve um ar de autoridade, mas agora… havia algo a mais. Malícia.
— A noite foi… intensa.
Marlon riu baixinho, os olhos descendo pelo meu corpo até minha cintura.
Eu me sentei fingindo normalidade. Mas o gosto da madrugada ainda estava preso na garganta. O cheiro da gozada ainda grudado na mente.
E meu pau… duro de novo. Querendo mais.
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