No colo do pai

Dia desses um amigo, o Michel, precisava de ajuda com algo pessoal. Combinei de passar na casa dele no final da tarde de uma terça. Era o horário que tinha. A esposa de Michel, também minha amiga, estava por lá mas não fez muita questão de nos acompanhar na conversa. Devia ter algo mais interessante para fazer que escutar sobre como formatar um contrato. Michel é quase um quarentão e não anda se cuidando como deveria. Tem barriguinha, tem pelo pra tudo que é lado e sabe que eu sou gay, mas não se preocupa com isso. Tanto é que me recebeu só de calção, largado como deve ficar diante da família. O filho mais novo Pedrinho é uma peste. Tenho liberdade para fazer um comentário assim. Quando não está subindo o braço do sofá e impedindo o pai de receber as dicas com clareza, pede atenção e logo sai correndo quando se cansa. Numa das vezes que voltou usou o colo do pai pra sentar. Eu já nem minto que amo um filho usando o colo do pai. A cena em aí já é excitante pra caramba. Eu e Michel estávamos sentados no mesmo sofá, e o notebook estava sobre as minhas coxas. Pedrinho todo despreocupado sentou nas coxas do pai e ficou lá usando o peito de apoio. Percebi como o garoto ficava confortável e não deixei de notar como ele estava encaixadinho no Michel. Tentei não reparar muito, mas era meio impossível. Tanto o pai e o filho estavam com peças que subia um pouco ao sentar. Tinha bastante pele roçando e os pelos da perna do pai ficavam bem encostadinhos nas coxas do Pedrinho. Quando podia, fazia o Michel colar os olhos na tela e assim podia ver como ele passava os dedos grossos pelas coxas do filho. Já vi muitos pais fazerem esse carinhos nos filhos. Às vezes nos braços, às vezes nos ombros, na cabeça, mas Michel descia demais os dedos pra dentro das coxas. Era meio sexual mesmo.

Pedrinho saiu alguma vezes do colo do pai e em um dessas vezes eu vi Michel ajeitar o volume no calção. Não há como esconder um pau endurecendo. Ele marca mesmo, não tem jeito. Estava marcando quando ele deu uma apertada na cabeça e ajeitou de um jeito menos visível. Eu mesmo não me importei de deixar o Michel saber que eu olhei a ajeitada. Amo quando um homem faz isso. Com outro retorno do filho brinquei que ele não deixava o pai em paz e o meu amigo brincou que Pedrinho era mesmo impossível. Ele fez isso dando uma apertada na cintura do pequeno, fazendo ele sentar mais em cima do volume e menos nas coxas. Ele estava de fato fazendo o próprio filho sentar sobre a rola meio dura. Não tinha como esconder que ele gostava de ter o garoto no colo e é óbvio que ele estava se divertindo com a minha presença.

Eu tive certeza que Michel era outro daqueles pais quando fomos até o portão e ele fazia as costas da mão do Pedrinho roçar o volume enquanto a segurava. Ficamos um tempão conversando ali e o tempo todo ele segurava o menino bem pertinho, fazendo questão de um vez coçar a virilha ainda segurando os dedos de Pedrinho. Aposto que ele vai me deixar ver mais que isso ainda.