Quase apanhados. Fim de aventuras?
Como eu e Vítor quase fomos apanhados no bem bom.
Depois de mais algumas aventuras de adolescente, punhetas e mamadas, com Vítor, com Ângelo, com os dois e devido à falta de locais seguros para aventuras mais "fundas" , um dia, combinamos estudar na casa de Vítor, sabendo desde logo que o estudo iria ser pouco, e dado que na casa de Vítor só estava a avó dele. Saímos da escola por volta das 15:00 horas e fomos para casa dele. Chegámos e decidimos que primeiro estudávamos as matérias da escola e depois iríamos para o estudo da anatomia. No final do estudo escolar Vítor dum lado da mesa e eu do outro, comecei a acariciar com os pés o sexo de Vítor através dos calções e logo notei que estava a ficar duro e cujo volume se notava bem, Vítor começou a imitar-m e o o meu pau cresceu também.
Arrumamos os livros e fomos para a sala do prazer que ficava longe da sala de costura onde a avó de Vítor trabalhava. Assim que chegámos começámos logo tirando os paus para fora dos calções que entretanto estavam menos duros, após algumas carícias voltaram a ficar tesos e as punhetas começaram , eu fazia a Vítor e vice versa, quando senti que o pau de Vítor estava a ficar lubrificado mudei para uma mamada, que nesta altura era o que mais apreciava fazer, que pau gostoso Vítor tinha, cheiro de sexo bom, sabor delicioso, mamei em movimentos de vai vem , beijei ao longo do pau, chupei a cabeça do cacete de Vítor, lambi as suas bolas, por mais de 15 minutos enquanto Vítor continuava a fazer-me uma punheta, até que começou a gemer de tal maneira e adivinhei o que vinha aí, o pau começou a pulsar e o gozo veio em forma de jactos de leite morno com o pau a latejar e Vítor em espasmos que até parecia que ele estava possuído pelo demónio, inundando a minha boca de tal maneira que só consegui engolir alguma esporra para não me engasgar tendo a restante atingido a minha cara. Com a boca ainda molhada com a porra dele, Vítor agarrou a minha cabeça e pregou-me um beijo de língua engolindo o seu próprio leite, que me deixou a boca limpa de qualquer gota da sua porra. A punheta continuou até eu atingir o clímax, com uma toalha Vítor limpou a mão, o meu pau e os restos na minha cara, depois acabou a limpeza do meu pau dando uma chupada deixando-o completamente seco e pronto para mais. Quando recuperavamos o fôlego, escutamos a avó dele a caminhar para a sala onde estávamos e tivemos de vestir os calções à pressa, esconder a toalha e mostrar a maior das calmas, como se não tivesse passado nada. A avó abriu a porta e só não notou as nossas caras coradas, porque a sala estava à média luz, tendo pedido qualquer coisa a Vítor que eu nem ouvi bem, ele levantou-se e foi acompanhar a avó à cozinha, deixando-me sozinho, demorou imenso tempo o que me levou a pensar que tínhamos sido descobertos , sem ser flagrante .
Quando regressou não vinha com cara de grandes amigos e disse que tinha de ir ajudar a avó em qualquer coisa e que eu tinha de ir embora. Peguei nos livros e Vítor levou-me à porta e despedimo-nos com alguma indiferença de Vítor.
Fui para casa e nessa noite foi difícil adormecer a pensar no que teria acontecido em casa de Vítor para tão brusco final de aventuras.
No dia seguinte Vítor confessou que achava que a avó não tinha visto ou ouvido nada entre nós, mas que tinha ficado muito desconfiada, pelo que Vítor me disse que a partir de agora tínhamos de ser mais reservados para não estragar as nossas mamadas e punhetas e o que pudesse vir a acontecer de mais entre nós. Relembro que Vítor me tinha confidenciado que me queria comer o rabo, e já me tinha dito na escola por várias vezes,
-Junex, é hoje que te vou comer o rabo?, o que me deixava sempre excitado e desejando que quando houvesse oportunidade eu aceitasse sem vacilar. Mais tarde ou mais cedo eu iria dar o meu cu a Vítor.
O ano escolar caminhava para o seu final e as oportunidades para mais sacanagem começaram a escassear .
No final do ano lectivo, Vítor foi com a avó de férias para a terra dela, o que finalizou as aventuras nesse ano, uma vez que Vítor, sendo mais velho que eu, no ano seguinte iria para outra escola.
Foi um verão sem grandes aventuras sexuais, tirando algumas trocas de punhetas com outro rapaz da terra dos meus familiares quando estava também de férias, mas sem grande importância, que poderei aqui relatar mais tarde.
No próximo ano escolar, restava Ângelo, e durante as férias não parei de imaginar o que poderia fazer com ele, um rapaz com jeitos de menina, com quem já tinha passado bons bocados, e que poderia ocupar o lugar de Vítor, em bora mais passivo, o que também não seria problema para mim
Gozar e fazer gozar é o mais importante. Ter prazer e dar prazer, sempre foi e será o meu lema.
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Comentários (1)
Pixotax: Aí cara que susto, a velha topou as vossas transas. conta aí como Vítor te comeu, não enrola com essa treta aí de acabou as aventura, aposto que não foi só ele que te comeu, o outro com jeito de menina tbm te cravou no cu.
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