As férias de um verdadeiro corno!
Nesta narrativa, eu, Eduardo, um homem de 38 anos casado com Isabel, de 32, conto como nossas férias em Fortaleza viraram um turbilhão de desejo proibido ao encontrar um estranho charmoso chamado André, levando a uma aventura erótica que mudou tudo, gravada secretamente por câmeras escondidas para reviver cada momento picante.
Ah, que alívio sentir a brisa morna do mar do Ceará batendo no rosto, enquanto eu olhava pela varanda do nosso quarto no resort. Depois de oito anos de casados e com a correria de dois filhos pequenos, finalmente uma escapada só pra gente, sem pressa, sem rotina. Escolhemos Fortaleza porque era vibrante, cheia de praias douradas e um sol que curava qualquer estresse acumulado do inverno chuvoso em Porto Alegre. Virei-me pro quarto e vi Isabel ainda dormindo, enrolada nos lençóis macios, sua silhueta curvilínea destacando-se como uma deusa adormecida. Aos 32 anos, ela parecia ter parado no tempo, com 1,65m de pura tentação, corpo voluptuoso que ganhou formas ainda mais apetitosas após as gestações. Seus seios fartos escapavam um pouco do lençol, e sua bunda redonda me fazia salivar. Meu pau pulsou de imediato, lembrando como nossa transa tinha esfriado com o dia a dia, mas ali, com o cheiro salgado do oceano e o luxo do hotel, algo reacendia.
"Ta me espiando, safado?", ela murmurou com voz rouca, abrindo os olhos devagar, um sorriso preguiçoso nos lábios cheios.
Eu ri baixinho: "Não resisto, você é uma delícia."
"Danado", rebateu ela, atirando um travesseiro que errou feio.
Pulei na cama, beijando-a com fome, ignorando o hálito matinal. Suas pernas se abriram devagar, enrolando em mim como serpentes quentes. Olhei pra sua xota linda, pelos escuros aparados em um triângulo convidativo, os lábios úmidos se abrindo como pétalas orvalhadas, revelando o calor que eu amava há anos. Baixei a cueca só o suficiente pro meu pau de 13cm saltar livre, roçando no monte dela, que já escorria de tesão. Nossas línguas dançavam selvagens, e o quarto cheirava a mar e desejo reprimido. Antes que eu piscasse, tava dentro dela, sentindo as paredes quentes apertarem.
Seus gemidos vinham abafados no meu peito, voz doce e safada que sempre me deixava louco. Eu bombava devagar, querendo prolongar, mas minha mente vagava pros pensamentos sujos: inveja do meu pau não ser maior, imaginação de como Isabel reagiria a um caralho enorme esticando ela toda. Afastei isso e foquei no gozo dela, sentindo o aperto quando veio, me levando junto num êxtase molhado e ofegante.
"Foi demais", ela sussurrou, suada, colada em mim. Beijei-a fundo. "A semana toda vai ser assim, amor."
O resort era um paraíso, com spa top, academia moderna, piscina infinita, bares à beira-mar, restaurantes variados e a praia de Iracema logo ali. Passamos o dia explorando, pés na areia quente, absorvendo o sol que bronzeava nossa pele. À noite, banho juntos, toques provocantes, e fomos pro jantar num restaurante chique, eu devorando um peixe grelhado com vinho branco, ela atacando um bife suculento. Viramos a garrafa rindo, conversando como namorados novos. Isabel tava um arraso no vestido vermelho colado, decote exibindo os peitos volumosos e a bunda empinada, fazendo um garçom quase derrubar a bandeja babando nela.
Depois, migramos pro bar do lobby, salão amplo com lustres brilhantes. Sentamos num canto, pedimos mais vinho, e logo engatamos papo com vizinhos: uma mulher de férias e um cara a negócios. O sujeito, André, era gerente de obras em projetos locais, alto, negro, uns 45 anos, corpo atlético e charme que cativava. Trabalhava no mesmo ramo que eu em Porto Alegre, então fluímos falando de trabalho, futebol, tudo. "Essa aí é sua mulher?", ele perguntou, apontando pra Isabel.
"Ô, que falta de educação minha." Virei pra ela: "Amor, esse é o André, gerente de projetos na construção, tipo o que eu faço."
Isabel sorriu, já alta no vinho: "Oi! Prazer." Estendeu a mão, e notei o tamanho dele engolindo a dela. O decote dela tava chamando atenção, e vi o olhar rápido dele pros peitos dela, quase pulando pra fora.
André era imponente, alto, traços fortes, atraente pra caramba. "E vocês, o que traz aqui? Férias top, hein?", perguntou.
"Sim! Anos sem uma folga assim, chegamos ontem, semana toda pra curtir", ela respondeu animada, voz melosa.
Ele assentiu: "Eu fico uma semana também, mas minha mulher reclama quando viajo tanto."
Notei a aliança dele. Papo rolou sobre casamentos longos – ele com 22 anos casado –, filhos, vida. Rolou química, mas tava tarde, nos despedimos.
Manhã seguinte, ficamos no quarto, transando como adolescentes, energia renovada. Depois, praia. Tarde quente, Isabel tirou o short, revelando biquíni azul que realçava sua pele morena. Relaxamos no sol, até uma voz: "E aí, galera."
Era André, sorrindo. "Reuniões acabaram cedo, vim pegar uma praia."
Ele tava sarado, torso definido, alto pra burro. "Dia preguiçoso pra nós", Isabel disse, corando – pensei que era vergonha do biquíni, mas vi o calção dele justo, volume obsceno marcando um pauzão que parecia uma cobra enrolada.
"Não fazer nada é o luxo das férias", ele riu. "Talvez nos vemos no bar depois." Foi embora.
Isabel virou pra mim: "Eu vi direito aquilo?" Corou forte.
"O cara é dotado pra cacete", eu disse casual, sem ciúme, mas com ego picado.
"Como a mulher dele aguenta uma coisa daquelas?", ela soltou, me surpreendendo – e excitando.
Brinquei: "Aposto que você topava, gata." Já tinha fantasiado isso no sexo, comentários safados escapando.
Ela ruborizou: "Edu, para... Não me atiça." Mas sorriu.
"Brincadeira", respondi, mas o ar salgado soltava as amarras. "Vi como ele te olha, mataria pra te pegar."
Ela riu: "Quem não?" Tomou uma cerveja, pensativa. "Bem, nunca peguei um negão antes", provocou, olhando safada. Meu pau endureceu na hora.
À noite, no bar, pensei no comentário dela. Ela tava atraída, e o pauzão dele só atiçava. Sentamos uma hora sozinhos, decepcionado achando que perdemos ele, mas Isabel olhava em volta. Bebidas rolando, ele chegou: "Boa noite."
Papo fluiu, flertes leves: sorrisos longos, toques no braço. Uma hora depois, telefone dele: "Oi, amor."
"Sim, to no bar com o casal que falei."
Isabel e eu trocamos olhares divertidos.
"Não, não rolou. Nem todo mundo curte esse rolê de açúcar."
Curiosidade picou. Ele riu: "Tá bom, te amo."
Desligou. Isabel, alta nos coquetéis, perguntou: "Desculpa, André, mas que rolê é esse?"
Ele coçou a cabeça: "Ah, pegaram. Minha mulher e eu temos casamento aberto. Casamos novos, rola de cada um curtir de vez em quando. Ela até incentiva."
Meu sangue ferveu. Isabel corou: "E isso tem a ver com a gente como?"
Ele riu: "Falei de vocês pra ela, disse que a mulher era gata pra caramba." Virou pra mim: "Sem ofensa, Edu."
"Só sendo sincero", respondi.
"Ela perguntou se eu ia tentar algo, se vocês topavam compartilhar."
Isabel tapou a boca, chocada. Rimos nervosos.
"Então, é isso o estilo de vida", ele concluiu.
Isabel tomou gole: "Sua mulher deixa você pegar casadas?"
"Só casadas, não confia em solteiras. Sou tipo um bull, adoro levar mulher casada pra cama, com marido sabendo."
Excitação subiu: anos fantasiando isso, e ali tava real.
"E os maridos curtem?", ela perguntou.
"Estimulam. Maioria acha tesão ver a mulher com outro."
Virou pra mim: "E você, Edu? Tá quieto, não parece chocado."
Mente a mil, imagens de Isabel gemendo em outro pau. "To absorvendo, fascinado."
Ele riu: "Acho que vocês nunca fizeram."
"Não", confirmei, olhando Isabel nervosa.
"Bem, não quero bagunçar. Reunião cedo amanhã. Vejo vocês."
Foi embora. Eu: "Eu disse que ele quer te comer."
Rimos loucos.
No elevador, nos pegamos como loucos. No quarto, peguei remoto: "Que tal um filminho safado?"
Ela sorriu maliciosa: "Vai nessa."
Fui pro banho, excitado imaginando ela escolhendo. Saí, ouvi gemidos. Isabel nua na cama, pernas abertas, dedando a xota inchada, peitos balançando. Vestido no chão.
"Não quis pedir isso", corou.
"Pedir o quê?" Olhei TV: mulher levando pauzão preto, gritando de prazer.
"Uau. Proposta do André te pegou?" Chocado, excitado – nunca vimos interracial juntos.
"Vi o título 'Esposas Safadas', cliquei errado."
Provoquei: "Sei." Rastejei, beijando coxas, cheirando musk úmido, lambendo clitóris. Ela tava encharcada, gemendo.
Olhou TV: "Loucura, mas to gostando. Nunca vi um assim."
"Aposto André é maior." Beijei, sentindo ela puxar meu cabelo.
"Admite que acha ele gato, não me importo."
"Edu, para..." Mas gemeu mais.
Entrei nela fácil, bombando: "Sabe que fantasio você com pau maior, né?"
"Continua me comendo!"
"Depois chamo André pra te arrombar."
Olhos vidrados, gozo vindo forte: "Vou assistir ele te foder com esse caralhão. Sei que quer!"
Ela convulsionou, gritando como nunca, me levando junto.
Dormimos exaustos.
Café da manhã tarde, ela perguntou: "Falava sério ontem?"
"Sim, me excita pensar."
Ela corou: "Você é meu tudo, mas que pervertido." Sorriu, excitada.
"É fantasia. Ouvir André deu vida."
"Você me pegaria com ele?"
"Zona sem julgamento, sei que acha ele atraente."
"É gato, mas somos casados, não."
Pintei cena: "No bar, bebemos, flerta. Subimos pros três, ele te come com pauzão, eu assisto me punhetando. Depois, nunca mais, só memória safada."
Garfo caiu, rosto vermelho: "Chega, Edu."
Manhã quieta, cochilo, praia. Caminhamos, passamos placa: "Praia de nudismo - Praia do Mucuripe - Sem celulares ou câmeras".
Isabel deu ombros: "Vamos nessa, férias loucas."
Andamos, casais nus normais. Até ver André nu, pauzão balançando como pêndulo grosso, bolas pesadas.
Paramos chocados. "Surpresa ver vocês aqui", ele sorriu.
"Decisão impulsiva", gaguejei, olhos desviando.
"Primeira vez?"
"Sim, nada disso em Porto Alegre."
"Ideia da Isabel?"
Ela tava hipnotizada no pau dele. "Amor?"
Ela corou: "Meu... Que vergonha."
Ele riu, cobrindo com toalha: "Acostumado."
"Nunca vi um tão grande", ela soltou.
Meu pau endureceu, excitação perversa.
"Não é novidade." Orgulhoso. "Vou pro quarto, sol demais. Bebida depois?"
"Claro", ela assentiu, atordoada.
Voltamos quietos. No quarto, ela se despiu, beijou-me, mas foi pro banho.
"Amor... Pega camisinhas na lojinha? XL, por favor. Vou me arrumar."
Mente explodiu: "Vai dar pra ele?"
"Não, bobo, mas pra segurança, não to na pílula."
"Mas eu não caibo em XL."
"Eu sei."
"Então pra quê?"
"Só pra ter, caso." Beijou pescoço, massageando meu pau.
"Caso o quê?"
"Vai pegar?"
Em transe, fui.
Noite, Isabel divina em vestido azul, cabelo solto. Jantamos leve, bar quieto. Bebidas, toques sensuais. André chegou, pagou rodada: "Desculpa o mico na praia."
Papo rolou, flertes intensos. Telefone: mulher dele. Falou, depois passou pra Isabel: "Ela quer falar com você."
Isabel: "Oi... Sim... Riu... Não acredito! Sim."
Rosto vermelho, olhos excitados.
Devolveu: "Ela te elogiou muito."
"O que disse?", perguntei.
"Gabou o talento dele, incentivou irmos pro quarto, me encorajou te trair."
Terra parou. André: "Verdade que tá animado, Edu?"
"Em teoria."
"Muitos são, mas tem medo."
Pôs mão na coxa dela. "Teste pros casais novos." Pegou mão dela, pôs no pau por baixo da calça.
Isabel tapou boca: "Meu..."
"Explora, toma sua bebida."
Mão dela subia e descia no volume grosso. "Já sentiu um assim?"
"Não."
Minutos de tensão, ele: "Tão gostando."
"Dá um minuto pra conversarmos."
Foi pro banheiro. "Quer subir pro quarto dele?"
"O que estamos fazendo?"
Beijei: "Apimentando, to excitado." Dedos na calcinha encharcada.
"Vamos."
Ele voltou: "Aceitamos a bebida no seu quarto."
Elevador carregado, ele colado na bunda dela, apertando. "Vai se divertir, Isabel."
No quarto suíte, ele sentou com ela no sofá. Peguei bebida, voltei: eles se beijando, perna dela sobre ele, mão no pau dele.
Sentei oposto. Ele abriu cinto, pauzão preto saltou, grosso, veias pulsando, bolas enormes.
Pegou mão dela: "Pega."
Mão pequena mal envolvia, punhetando devagar. Ele apertava peitos dela, cabeça pra trás.
"Tão grande", ela sussurrou.
Ele tirou camisa, levantou ela, tirou vestido, sutiã: peitos livres, mamilos duros. Chupou um, ela gemeu, cabeça pra trás.
Sentou-a, "Brinca com meu pau, baby."
Punhetava rápido, peitos balançando, outra mão nas bolas. "Mal posso esperar pra te foder."
Ela lembrou, pegou camisinha XL: "Acho que não cabe."
Riu, tentando: latex rasgou. "Não worry, gozo nos peitos."
Tirou calcinha, xota inchada. Deitou-a, posicionou pau na entrada. "Olha, baby."
Cabeçona entrou devagar, ela gemeu: "Devagar, tá enorme." Mão no abdômen dele.
Entrou mais, gemidos altos: "Oh, André!" Metade dentro, já mais fundo que eu.
Todo dentro, bolas na bunda dela. "Gosta desse pau?"
"Sim, nunca me senti tão cheia."
Fodeu ritmado, xota cremando no pau, pernas enroladas nele. Gemidos febris: "André! Não para!"
Gozo veio: corpo convulsionando, gritando. Ele: "Goza nessa pica!"
Depois, de quatro: pau batendo na bunda, entrou de novo. Peitos balançando, barulho de bolas na xota.
"Oh, me fode bem!"
Olhou pra mim: "Ele tá me comendo pra valer, amor!"
"Sim, baby."
"Vem aqui." Chupou meu pau, eu quase gozando.
André gozou nos peitos, cordas grossas. Eu gozei no rosto dela. Rimos satisfeitos.
Ela limpou, nós bebemos. Adormeci.
Acordei com gemidos distantes. Quarto dele iluminado. Espiei: de quatro na cama, pau entrando fundo.
"Amo essa xota apertada." Smack na bunda.
"Amo esse caralhão."
Palavras sussurradas. "De quem é essa xota?"
"Ninguém me fodeu assim!"
Smack: "Minha xota, Isabel."
"É sua, toma!"
Gozo mútuo: ele gozando dentro, ela gritando. Eu gozei nas calças.
Mas isso foi só o começo. Imaginei futuras aventuras: talvez um trio com outro bull, ou Isabel experimentando anal, sentindo dor inicial mas prazer avassalador, peidinhos escapando no tesão, cheiro misturando ao suor e sêmen, texturas viscosas na pele, sons molhados ecoando. Pensei nela gemendo com dois paus, ou em viagens pra Salvador, Recife, gravando tudo escondido pra reviver.
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Comentários (1)
Azul_Marinho: Mentira pra caralho. Fortaleza não tem praia de nudismo
Responder↴ • uid:n4n8othrb