Ampliando o conhecimento em quatro paredes!

Cheguei cedo ao escritório e religuei para potenciais clientes ofertando novamente o produto da empresa e agendei alguns compromissos para meu patrão. Feito o trabalho, o restante do dia era atender uma ligação ou outra, almoçar e dentro do possível eu estudava ou lia alguma coisa e também continuava a praticar as minhas habilidades em desenho. Sala própria com banheiro e janela com vista para outros prédios havendo cortinas dando mais privacidade, por lá a coisa era um tédio e minha alegria chegava por volta de quatro da tarde quando o amigo e patrão chegava. Dependendo a sua vontade, ele botava sua experiência dentro do meu jovem corpo em forma de pica preta comprida dentro do banheiro e com o tempo em cima da minha mesa ou até mesmo na cadeira para mostrar que estava em dia com suas obrigações de macho fodedor. Uma ou duas vezes por semana ele buscava este prazer todo especial mesmo tendo uma suposta namorada que eu não botei fé e na prática eu achava que aquilo tudo era papo e a verdadeira namorada era eu. Realmente havia a tal namorada e ela foi descartada diante da tara inegociável do meu patrão quarentão e preto por mim, um jovem com corpo de adolescente e branco que era chegado em safadeza até o último fio do cabelo e dava com gosto. As farras sexuais estavam colocadas e até o banheiro ganhou um chuveiro para que eu saísse, indo direto ao colégio onde estudava a noite fazendo o terceiro ano do Ensino Médio. O amigo e patrão mantinha um sigilo absoluto e claro, financiava um pouco mais o empregado para calar-me diante da sua pica preta tarada que não resistia diante do meu cu branco e topava tudo pele na pele pois camisinha era tabu dentro daquele espaço voltado mais para sexo em vez de trabalho. Amizade forte independente do sexo, ele agregou muito saber ao meu cotidiano com livros e idas aos finais de semana para locais, digamos, intelectuais. Formado e bom de papo, ele era minha referência como pessoa para um futuro profissional sério pois detinha um saber monstruoso em Administração de Empresas.

Sua bela pica preta e carnuda não só promovia um arrombamento anal forte como trazia uma excitação extraída na força bruta que acostumei logo para contemplar o vai e vem sem tanta dificuldade. Sua pegada forte criando tensão no fundo do cu era sua marca registrada e metidas fortes com pausas pontuais fizeram parte do repertório sexual quente e dinâmico, excitante e gostoso que ele sabe proporcionar. Meu cu novo e branquinho era perfurado pelo experiente pau preto que fazia questão de elevar minha excitação com caretas e ais rapidamente ficando entregue bem rápido. No começo ele optou que eu ficasse em pé curvado na mesa e toda a sua potência era aplicada em meu rabo indicando tara explícita com safadeza escancarada diante do proibido pois eu nem chegara aos dezoito e ele não estava nem aí pois sabia que eu dava conscientemente e também amo dar com gosto. Este amadurecimento sexual foi importante onde adquiri não só experiência e apreciei um caralho preto que tira meu juízo do lugar e em certos momentos a coisa inverteu passando eu a pedir para ser enrabado ou comido. Fruto da erotização precoce que eu carregava fazia um ano e pouco e havia resultado em outras fodas, eu estava deixando a adolescência para adentrar o mundo dos adultos em breve. Tarado e cheio de vitalidade, meu patrão e amigo mostrava que meu corpo era um atrativo particular para alimentar sua pica preta pois eu parecia um moleque e não um adulto em formação.

Na prática eu acostumei com sexo forte movido pela tara realimentada por mim. O meu desejo por sexo proporcionava situações que eu não controlava mais como o pagar boquete após ter o cu destruído buscando beber esperma para matar a minha sede ou mesmo abrir a bunda para ser leitado ficando quietinho e deixando meu cu meladinho para babar ou escorrer pelas pernas quando expunha sorrisos e olhos brilhando nas duas situações. Seu caralho preto comprido e cabeçudo dava um tesão fora do comum no meu corpo a ponto de promover arrepios e calafrios quando não vinham babadas surpresas do pau pela excitação provocada. A maior parte das vezes ele degustava minha bunda impondo um sexo mais contido e relaxante e em outras ele parecia animalesco levando-me para uma excitação quente e forte ao qual eu gosto trazendo tara mesmo sofrendo um pouco. Esta dosagem era importante para não cairmos na mesmice e posições novas eram fundamentais para que tudo apimentasse ainda mais como eu deitado na mesa do escritório e peladinho, abrindo meu cu para ganhar vai e vem abrindo a boca e mandando que ele comesse com vontade e trocando olhares eróticos fruto da minha safadeza completa! O calor do momento e excitação apontavam os rumos que deveriam ser seguidos e ele tratou de apimentar tudo.

No Sábado pela manhã, o seu carro passou em casa e buscamos um amigo dele moreno partindo para o escritório. Por lá, o erótico foi automático onde o amigo deu uma colada na parede do banheiro e levei uma enterrada fácil após um boquete rápido nos dois paus para mamar o cacete preto do patrão! Coisa de segundos, meu rabo aceitou por completo a pica morena dotadinha e sorri batendo uma para o conhecido caralho preto enquanto o meu cu tomava vara para expandir muito após o amigo dele cruzar as mãos sobre minha bunda e fazer sumir o pau tarado para depois ganhar agilidade. Dar para dois ao mesmo tempo era uma novidade e aquilo só botou mais tara em mim pois o tesão dispara fácil e convida para a safadeza automaticamente. O negócio é deixar rolar e aproveitar ao máximo esta delícia que indico fortemente. Desconheço algum gay que não goste desta situação ainda que sofra um pouco. No meu caso, eu ganhei garganta profunda e gemi com pau na boca diante da tara do amigo dele que impunha metidas insanas e quando babei fiz uma careta para o danado que mandou abrir a bunda e fiz. A partir daí o vai e vem ficou mais ritmado com o tesão sendo superior a dor e fiquei calminho a ponto de sorrir para meu patrão e aprovar aquilo tudo batendo uma para ele. Eu sabia que o amigo dele não resistiria ao meu rabo e seria questão de tempo receber uma gozada fortíssima que realmente não demorou! Por outro lado, meu patrão botou a mão na minha testa e mostrei a língua para ganhar leitada gostosa deixando meu queixo babando e a boca cheia de esperma que dissolvi e engoli um pouco para fechar com chave de ouro aquela putaria deliciosa e nova para mim. Isto não foi o bastante e na casa deste amigo dele rolou uma dp onde veio por cima e meu patrão por baixo! O atrito de dois paus é muito excitante mesmo que eu sofresse nesta posição e acostumei logo pois a coisa ficou quente, mordi o lábio, fiz as caretas e gemi chegando até gaguejar para receber esperma dentro do cu e meu patrão dar uma surra de pica preta aproveitando o cu melado e também gozando um pouco depois para transformar meu cu numa bela cachoeira de lubrificante natural que escorria sem dó.

Como visto, eu elevara meu nível saindo do sexo comum para um mais apimentado gostando demais e desejando repetir em novas oportunidades. A tara construída por mim moldou muito chegar neste nível de permissão. Tudo que eu queria estava acontecendo e rápido sem precisar passar necessidade ou apelar para estranhos que poderiam trazer riscos desnecessários. Comentando com o amigo e patrão, concluímos que eu cheguei tarde neste momento pois nos interiores do Brasil já ocorre com extrema facilidade e muitas vezes gays são iniciados em surubas ou sexo grupal. Obviamente, eu fui conduzido para isto de forma conta-gotas, sem pressa e também não escancarando à promiscuidade barata via orgias insanas com estranhos. Meu patrão sinalizava que tudo deveria ocorrer no seu devido tempo e estava até evoluindo depressa para a juventude em questão. Neste processo de aprendizado, eu só ficaria bem mais erotizado e cheio de tara para dar com vontade e sem reclamar, atendendo ao cacete preto do patrão quarentão que não privatizava para si o rabinho branco e cheio de tara do novinho.