Brincando com as calcinhas da mamãe
Essa história não é minha.
É da minha amiga — uma daquelas que contam tudo, até o que a maioria só teria coragem de pensar antes de dormir. Ela me contou esse caos quente, cheio de tesão, e pediu pra eu transformar em conto. Dei uma polida, coloquei meu toque... e agora tá aqui.
Ess conto é uma CONTINUAÇÃO do conto "Dias de liberdade com a minha irmã".
Se prepara, abaixe sua calcinha/cueca e divirta-se.
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Nossos pais tinham acabado de voltar de viagem, e o clima era tenso: pouca privacidade, pouco tempo pra gente se pegar. Então, fazíamos escondido — quando eles saíam ou já estavam dormindo.
Uma noite, entre risos e provocações, perguntei pra Dani (esse era o nome da minha irmã) se ela já tinha fantasiado com nossa mãe. Ela riu, meio envergonhada, e disse que sim...
— Não só fantasiei... como tenho vontade. Amo o cheiro da buceta dela — soltou, rindo e corando.
Confesso que aquilo me pegou de surpresa — e me deixou ainda mais molhada.
Ela contou que às vezes pegava umas calcinhas da nossa mãe, só pra cheirar...
— Quer cheirar comigo? — perguntou, com um olhar sacana.
A gente se trancou no quarto, com duas calcinhas quentinhas e aquele cheiro forte de mulher madura. A brincadeira virou pegação em poucos minutos. Línguas se encontrando, dedos se perdendo. Era pura tesão.
Só que... a porta estava entreaberta.
E alguém estava ali.
Espiando.
Nossa mãe desconfiava que era uma de nós que estava pegando as calcinhas dela que sumiam constantemente do cesto de roupas, só não imaginava que eram as DUAS filhas putinhas que estavam se divertindo com elas.
Meu pai não estava em casa, pois teve um compromisso de última hora no trabalho. E minha mãe, que já estava com tesão por ver as filhas daquele jeito, teve a ideia de se juntar.
Quando olhamos, nossa mãe já estava dentro do quarto, de roupão, braços cruzados e um olhar que misturava choque e desejo.
— Mas que pouca vergonha é essa? — disse ela, tentando manter o tom firme.
A gente ficou paralisada, tentando se explicar, mas ela nos interrompeu com um sorriso enviesado:
— Começaram a brincadeira sem mim, suas safadas?
Silêncio. Tesão. Surpresa.
Ela largou o roupão no chão. Estava completamente nua.
— Então é isso? Minhas filhas adoram o cheiro da minha buceta? — disse, andando até a cama.
Olhou pra Dani:
— Deita aí.
Depois, pra mim:
— E você, senta na cara dela.
Obedecemos. Me encaixei no rosto da Dani enquanto ela começava a me chupar com uma fome absurda. Minha mãe se abaixou e começou a chupar Dani — como se tivesse esperando aquela cena há tempos.
De repente, parou e disse:
— Agora vocês são minhas putinhas. E se desobedecerem alguma ordem minha... vão ter consequências.
A noite virou um desfile de gemidos, ordens, tapas e línguas molhadas.
Ela virou pra Dani, deu um tapa leve no rosto e perguntou:
— Foi você que começou com essa putaria toda, não foi?
Sem esperar resposta, olhou pra mim:
— Vem aqui. Chupa ela.
Desci e comecei a chupar Dani com toda vontade, enquanto a minha mãe sentava no rosto dela e gemia como se estivesse em transe.
Em determinado momento, Dani gozou. Forte.
Mas não houve trégua.
— Quem deixou você gozar, sua vadia? — disse minha mãe, dando dois tapas na bunda dela.
Ela saiu do quarto por um instante, dizendo que ia buscar “umas coisinhas”.
Foi aí que Dani virou pra mim e falou baixinho:
— Vamos virar o jogo. Vamos fazer ela ser nossa putinha agora.
— Tá louca? E se der ruim?
— Relaxa... não vai dar. Confia.
Quando ela voltou, já demos o bote. Minha irmã agarrou pelos cabelos, empurrou pra cama e disse:
— Agora é a gente que manda aqui, vagabunda.
Ela nem resistiu. Parecia gostar da inversão.
— Chupa a minha buceta agora, sua safada — ordenou Dani, sentando no rosto dela.
Enquanto isso, eu me abaixei e comecei a chupar ela com gosto. Aquela buceta molhada, suada, com cheiro forte... era um banquete.
Trocamos de posição várias vezes. Beijos, chupadas, tapas e sorrisos perversos. Todo mundo gozou. E eu gozei na boca da minha mãe (😍), com um gemido tão alto que, se alguém tivesse em casa, teria escutado.
No final, minha irmã mandou ela sentar no meu rosto, e deu vários tapas na bunda dela. Depois, enquanto ela me beijava, Dani chupava a buceta dela por baixo. Depois fizemos um 69, uma de cada vez com nossa mãe, encaixadas, suadas, ofegantes, com os corpos colados.
No banheiro, continuamos. Risos, respingos e mais uma rodada de prazer.
Antes de sair, ela olhou pra gente com um sorriso sacana e disse:
— Vocês vão encarar as consequências... por terem feito isso comigo, suas putas.
E eu espero que venham mesmo.
Porque aquela noite...
Foi só o começo.
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Essa história é real. Não minha — da minha amiga, que confiou em mim pra colocar no papel e contar isso para o mundo.
Se você tem uma história quente, real, inventada, um segredo, um desejo, um caos que merece virar conto... me manda. Eu escrevo pra você também. (t.me/LuziCE)
Porque todo tesão que é vivido merece ser contado. E bem contado.
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Comentários (3)
Sr. Hulkthora: Nada como o cheiro gostoso da bucetinha da mamãe para despertar tanto desejo e tesão...
Responder↴ • uid:1daiccevqjLua: Parece minha história. Até hj lembro de brincar com minha mãe e minha irmã, tudo começou assim, cheirando calcinhas no certo de roupas
Responder↴ • uid:2qmflxpj41tDani: Que delícia... E sua irmã tem o mesmo nome que eu Me senti no conto kakaka
Responder↴ • uid:2qmflxiqya4