Meu marido chupando outro homem
Resumo: Eu, Marina, 32 anos, e meu marido, Rafael, 35, somos um casal de Recife, casados há sete anos, sempre abertos sobre nossos desejos sexuais. Uma noite, enquanto transávamos, Rafael confessou que queria me ver sendo fodida por outro cara, com um pauzão, e admitiu curiosidade por um pênis grande. Isso acendeu um fogo em mim, e decidimos explorar essa fantasia. Conversei com minha amiga Carla, cujo marido, João, tem um pau enorme, e marcamos um encontro na nossa casa na Boa Viagem. O que começou com drinks na piscina virou uma orgia quente, com Rafael chupando João e eu sendo devorada por aquele cacete imenso, tudo gravado por câmeras escondidas que instalei pra registrar nossas aventuras. Essa é a história de como liberamos nossos desejos mais safados, com peidos de excitação e anal doloroso, deixando gatilhos pra você querer saber mais.
Eu sou Marina, 32 anos, 1,60 m, peitos grandes que mal cabem no biquíni, e vivo com Rafael, meu marido de 35 anos, 1,80 m, corpo malhado de quem puxa ferro na academia do bairro Boa Viagem, em Recife. Casados há sete anos, a gente sempre foi de conversar tudo sobre sexo, sem filtro, sem vergonha, tipo dois amigos que se pegam com vontade. Nosso apê, com vista pro mar, é nosso ninho de putaria, onde a gente se entrega sem medo.
Uma noite, enquanto trepávamos no quarto, com o ventilador zumbindo e o cheiro salgado do mar entrando pela janela, Rafael, todo suado, metendo fundo, soltou que queria me ver sendo comida por outro cara, um com um pauzão de respeito. Eu, já molhada, senti a buceta pulsar com a ideia. Perguntei, com a voz rouca: “Tá querendo mais o pau do cara do que me ver dando, né, safado?” Ele riu, o pau endurecendo mais, e confessou que, sendo de tamanho médio, tinha curiosidade de ver um cacete grande de perto, talvez até tocar. Aquilo me deixou pegando fogo. “Porra, Rafa, isso é muito tesudo”, falei, imaginando ele segurando um pauzão enquanto eu gemia. Comecei a sussurrar sacanagens, tipo “Quero ver você punhetando o cara até ele ficar duro pra me foder”, e “Chupa ele, amor, deixa ele pronto pra me arrombar”. Rafael gozou na hora, gemendo alto, e eu explodi num orgasmo tão forte que soltei um peidinho de prazer, o cheiro misturando com nosso suor.
No dia seguinte, no trampo, liguei pra Carla, minha amiga do escritório, uma loira de 34 anos que vive contando como o marido, João, tem um pauzão que a faz ver estrelas. Ela já tinha falado que eles curtem uma troca de casais com quem rola química. Nunca pensei em chamar eles pra algo assim, mas com Rafael nessa vibe, resolvi sondar. No almoço, num restaurante na orla, contei que Rafael tava afim de me ver com outro, de preferência bem dotado, e que ele também queria brincar com um pau grande. Carla deu um sorrisinho safado, dizendo: “Menina, o João já passou por isso. Uns caras chuparam ele em swing, e ele curte, acha tesão. Eu também fico louca vendo.” Marcamos um rolê no sábado, na nossa piscina, com drinks e sem roupa.
Chegando em casa, encontrei Rafael deitado numa espreguiçadeira, tomando uma Brahma gelada. Troquei de roupa, coloquei um biquíni minúsculo e contei do papo com Carla. Ele ficou tão excitado que me puxou pro gramado do quintal, me jogou no chão e me fodeu ali mesmo, o sol queimando a pele, o cheiro de grama e sexo no ar. Meu cu apertou com as metidas, e soltei um peido alto, o que só fez ele meter mais forte, dizendo: “Tô louco pra ver você com o João, amor.” Foi uma das melhores trepadas da nossa vida, com ele imaginando o sábado.
Quando chegou o dia, Carla e João apareceram no nosso apê. A gente tava de roupão, o quintal protegido por muros altos, privacidade total. Dei roupões pra eles, dizendo: “Aqui é liberado, sem roupa se quiserem.” Logo, tava todo mundo pelado na piscina, tomando vinho tinto, o sol de Recife brilhando. Rafael pulou na água pra se refrescar, e quando saiu, o pau meio encolhido pelo frio, Carla elogiou o corpo dele, todo definido. Eu, de brincadeira, peguei o pau dele, esfregando, dizendo: “Tô aquecendo ele, uai.” Carla riu e pediu pra João tirar o roupão. Quando ele ficou pelado, meu queixo caiu: o pau dele, mesmo mole, tinha uns 20 cm, grosso, com veias saltadas. Tirei meu roupão, deixando os peitos livres, e comentei, com a buceta já melada: “Carla, que cacete lindo o João tem, já tô molhada.” Ela sorriu, olhando pro Rafael, que tava de pau duro, encarando o monstro do João.
Carla tomou a frente: “Rafa, quer brincar com o pau do João?” Ele olhou pra mim, meio sem graça, o rosto vermelho. Eu pisquei: “Vai fundo, amor, sei que você quer.” Rafael se aproximou, se ajoelhou na frente do João, e, hesitante, segurou aquele cacete. Começou a punhetar, devagar, o pau crescendo, ficando ainda mais impressionante, uns 25 cm, brilhando de pré-gozo. Eu tava tão excitada que esfregava minha xota, sentindo o clitóris inchado, soltando um peidinho de tesão, o cheiro misturando com o cloro da piscina.
Carla se aproximou do Rafael, punhetando o pau dele enquanto sussurrava: “Chupa ele, Rafa, o João ama um boquete.” Rafael lambeu a cabeça do pau do João, a língua rodando, depois desceu pelo eixo, chupando com vontade. Abriu a boca e engoliu o cacete, centímetro por centímetro, gemendo, as mãos nas nádegas duras do João, puxando ele pra foder sua boca. Eu gozei só de olhar, gritando, o corpo tremendo, enquanto Carla acelerava a punheta no Rafael. João gemeu alto: “Tô gozando!” Rafael chupou mais fundo, e a porra jorrou, escorrendo pelos cantos da boca, pingando no queixo. Carla pegou um pouco do gozo com o dedo, levou à boca do Rafael, que chupou, gozando na mão dela, o esperma espirrando no deck.
Carla riu: “Gozei sem nem me tocar, menina!” Eu respondi, ofegante: “Perdi a conta de quantas vezes gozei.” Rafael, lambendo os lábios, pegou uma toalha enorme, esticou no gramado e olhou pro João: “Quero que você foda a Marina, quero ver ela sentir esse pauzão.” João, ainda duro, me pegou no colo, me levou pra toalha, o pau roçando minha bunda. Rafael se ajoelhou, guiou o cacete do João pra minha xota encharcada, esfregando meu clitóris enquanto João me penetrava. A sensação era insana, o pau enorme esticando minha buceta, doendo um pouco, mas o prazer dominando. Soltei um peido alto com as metidas, o que só fez João meter mais forte. Gozei várias vezes, vendo estrelas, enquanto Rafael massageava meu clitóris e o pau do João. Quando João gozou, senti a porra quente me enchendo, e ele disse, rindo: “Porra, Marina, você é uma foda incrível, me esgotou.”
Fiquei largada na toalha, mole, suada, o cu dolorido de tanto tesão. Olhei pro lado, e Carla gemia alto enquanto Rafael chupava a buceta dela, a língua trabalhando como ele faz comigo, um mestre no oral. A noite virou um festival de putaria: João me comeu de novo, dessa vez no cu, devagar, a dor aguda misturada com prazer, eu gritando “Dói, mas mete, caralho!”, imaginando como seria repetir isso com outros casais. Pensei: “E se a gente chamasse mais gente? Será que Rafael vai querer mais paus pra chupar?” Gravei tudo com câmeras escondidas no quintal, pra reviver depois.
A gente não parou por aí. Seguimos nos encontrando com Carla e João, às vezes em praias isoladas de Porto de Galinhas, outras no nosso apê. Rafael adora me ver sendo fodida enquanto chupa o João, e eu fico louca vendo ele tão solto. Imagino a gente explorando mais, quem sabe num swing em Olinda, com mais casais, mais paus enormes, mais porra. Quer saber das próximas aventuras? Confere meu perfil no www.selmaclub.com e no www.bit.ly/selmatudo, onde posto todas essas sacanagens gravadas.
Ei, leitor, se essa história te deixou com tesão, imaginando cada gemido, cada jato de porra, por favor, dá 5 estrelas pro conto! É isso que me faz continuar gravando e contando essas putarias reais, pensando em você se tocando com cada detalhe. Vai lá, clica nas estrelas, faz esse favorzinho pra mim!
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Comentários (1)
Grisalho68: Esses peidos fudeu com o conto...foi o tesão embora
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