Uma viagem transformadora com a MÃE.
Nesta narrativa picante, eu, Alessandra, uma mãe divorciada de 38 anos vivendo em São Paulo, conto minha jornada de desejos reprimidos que explodem em uma aventura proibida com meu filho Vinicius, de 19 anos. Sem alterar a essência, exploro o despertar sensual, conversas ousadas e momentos de tensão erótica, tudo registrado por câmeras escondidas que capturam minhas aventuras secretas, deixando pistas de futuros escândalos que vão te fazer ansiar por mais.
Capítulo 1
Acordei devagar, sentindo o sol de São Paulo infiltrando pelas cortinas finas, aquecendo minha pele como um toque malicioso. Olhei pro relógio na mesinha e vi que já passava das oito da manhã. Fazia uma eternidade que não pregava o olho até tão tarde num sábado preguiçoso. Bocejei forte, esticando os braços pro alto, e o lençol de cetim escorregou dos meus peitos fartos, roçando nos bicos e fazendo eles endurecerem num instante, mandando um calafrio safado pelo corpo todo. Tremi inteira, soltando um suspiro frustrado. Como era fácil pros meus peitos reagirem a qualquer coisinha, né? Os bicos sempre foram supersensíveis, mas nos últimos oito meses, bastava um ventinho pra eu sentir um formigamento quente lá embaixo, entre as coxas. Me xinguei mentalmente por não controlar esses impulsos primitivos... afinal, eu era uma mãe solteira de 38 anos, com um filho de 19. Mulheres como eu não deviam se sentir assim, ou pelo menos era o que eu tentava me convencer, enquanto o cheiro de café fresco subia da cozinha lá embaixo.
Joguei as cobertas pro lado, revelando meu corpo nu, e pulei da cama. Dormir pelada era raro pra mim, mas às vezes eu curtia essa sensação libertadora, como se estivesse desafiando as regras chatas da vida. Suspirei enquanto arrumava a cama com cuidado, depois fui pro banheiro. No caminho, parei na frente do espelho grande, dando uma olhada crítica no meu reflexo. Os anos tinham sido generosos comigo, graças às corridas no Parque Ibirapuera e às aulas de pilates que eu fazia religiosamente. Meus seios naturais, tamanho 38D, se encaixavam perfeitos na minha cintura marcada e nos quadris curvilíneos. Eu sabia que ficava bem em qualquer roupa, mas sempre optava por algo mais recatado, culpa da criação rígida da minha família no interior de Minas, onde aprendi que mulheres decentes não exibem o corpo. No trabalho, usava saias lápis e blusas folgadas, escondendo as curvas que ganharam uns quilinhos extras depois do divórcio, três anos atrás. Minha avó sempre dizia que garotas boas se vestem pra respeitar, não pra provocar. Essas lições grudaram em mim, então eu preferia blusas soltas e vestidos longos no dia a dia, e na praia do Guarujá, optava por maiôs inteiros em vez daqueles biquínis minúsculos que as novinhas usam.
Enquanto me admirava, meus olhos passeavam pelos seios firmes, com bicos rosados ainda eriçados, pela barriga chapada e pelo monte lisinho. Meu clitóris, maior que o comum, e os lábios internos protuberantes despontavam dos externos depilados com cera. Quando era mais nova, isso me envergonhava pra caramba, mas agora? Ninguém via essa parte de mim. Virei de lado, admirando as curvas dos quadris e as coxas tonificadas de tanto spinning. Mas o olhar sempre voltava pro monte sem pelos. Meu ex, o Paulo, insistia na depilação total, apesar das minhas reclamações. Era mais fácil ceder do que brigar, e depois de anos assim, virou natural. E, olha, não fazia diferença, já que eu nem saía com ninguém desde a separação – minhas amigas tentavam me arrastar pra baladas no Rio, mas eu resistia.
Sem pensar, minha mão escorregou pro peito, mandando um arrepio conhecido enquanto a palma roçava o bico. Instintivamente, afastei as pernas, deixando a mão descer até o topo do monte. Meu rosto esquentou enquanto eu abria os lábios carnudos, expondo o clitóris inchado ao ar fresco. A respiração acelerou ao ver ele pulsando, como um botãozinho faminto. Sabia que era errado, mas as pernas se abriram mais, me expondo pro espelho de um jeito quase indecente. Com olhos arregalados, encarei minha intimidade, vendo o clitóris latejar de tesão. Ele era maior que o normal – eu tinha comparado com fotos em revistas eróticas que achei escondidas no quarto do Vinicius. Às vezes, me perguntava se era esquisita, porque o meu era o triplo do tamanho daquelas modelos. Ousei passar o dedo na superfície esticada, arrancando um gemido rouco dos meus lábios, misturado de prazer e culpa.
Que doideira, pensei, forçando a mão pra longe. Com um suspiro, entrei no banheiro e me sentei no vaso. Mas a sensação não sumia enquanto eu me aliviava. O clitóris latejava forte, e as pernas tremiam. Será que eu tava enlouquecendo? Em vez de levantar, me recostei e abri mais as coxas. Os dedos voltaram pro clitóris. Com um grunhido, comecei a me esfregar, soltando gemidos safados. Os dedos subiam e desciam, massageando o botãozinho pulsante até sentir um formigamento nos pés... subindo pelas pernas até a xana, fazendo o corpo inteiro sacudir. Fazia séculos que não me tocava assim. Sabia que era proibido, mas era tarde pra parar. A cabeça rodava, e eu ofegava como louca.
"Mãe, cê tá acordada?", Vinicius chamou pela porta do quarto.
Engasguei e me endireitei, tirando a mão como se tivesse sido pega no flagra. O tesão evaporou num instante.
Demorei um segundo pra responder. "É... tô, sim, no banheiro."
"Desculpa. Só pra avisar que vou pra casa do Pedro. Volto lá pelas duas. Quer que eu pegue algo no mercado?"
"Hum... sim, espera aí", falei. Saí correndo do banheiro, peguei uma calcinha na gaveta e puxei pelas pernas. Quando o tecido roçou no clitóris ainda inchado, soltei um suspiro. Um tremor de tesão renovado me pegou. Sem esperar, agarrei a primeira roupa, uma camisola vermelha fininha de seda, que cobria do ombro aos pés mas era tão transparente que não escondia nada. Nunca usava na frente de ninguém. Joguei pela cabeça e corri pra porta, sem pensar na transparência. Respirei fundo e abri, vendo o rosto bonito do meu filho sorrindo.
"Desculpa te incomodar", ele disse, com um sorriso maroto.
Vi seus olhos castanhos brilharem enquanto me olhava. Meu cabelo tava bagunçado, o rosto vermelho, e temi que ele sacasse o que eu tava fazendo. Quando vi os olhos dele descerem um pouquinho, corei mais e cruzei os braços sobre os peitos quase expostos. "Hum... sem problema. Eu tava me vestindo", disse, jogando o cabelo castanho pros ombros. "Cê... cê disse que passa no mercado?"
"Sim, mas só à tarde."
"Tá bom. Pega leite e pão. Vou te dar grana." Virei, escondendo a nudez dos olhos dele, e vi a carteira no chão do lado da cama. Sem pensar, me curvei pra pegar. A camisola esticou na bunda quase nua. Ouvi o que pareceu um suspiro, me levantei rápido e virei.
Foi a vez dele corar, desviando o olhar.
Sabia que ele me espionava há tempos. Não era óbvio, mas perceptível. Começou anos atrás. Ele achava que eu não notava, mas eu notava, sim, e atribuía a curiosidade de adolescente, algo que passaria. Me sentia lisonjeada, mas preocupada. Ele tinha 19 agora, na faculdade, e devia pensar em garotas da idade dele. Pra meu constrangimento, os olhares dele me davam sensações nada maternais, como um formigamento proibido.
Preocupada por não ter pai em casa, achava que cabia a mim falar sobre sexo, mas sabia que seria desconfortável pra nós dois.
"Quer sair pra comer uma pizza hoje?", perguntou Vinicius, esperançoso.
"Cê não tem encontro? Tipo, prefere sair com amigos do que com a mãe velha?"
Ele sorriu: "Primeiro, cê não é velha. Segundo, prefiro sair com você do que com qualquer amigo da facul." O rosto dele corou. Parecia um adolescente apaixonado – e era.
Senti um arrepio estranho pelo corpo. Disse pra mim mesma que era resquício do toque. Pigarreei: "Tá bom. Quero conversar sobre umas coisas, anyway." Dei a grana e um beijo na bochecha. Enquanto via ele ir embora de calça jeans, tênis e camisa apertada, suspirei. Tinha que admitir, ele era lindo: não alto demais, mas com rosto bonito, cabelo preto, olhos castanhos e sorriso matador. Ia virar um pegador. Me perguntei por que não tinha namoradas. Tinha uma sensação incômoda de saber o motivo, e isso me apavorava, pensando no que poderia rolar no futuro, tipo aventuras que me deixariam louca de desejo e culpa.
Capítulo 2
"Tá pronta, mãe?", Vinicius chamou do pé da escada. Tínhamos reserva pra 18h30 numa pizzaria no Jardins.
Dei os últimos toques na maquiagem e desci correndo. Fiquei surpresa vendo ele de terno – ele odiava e só vestia com insistência minha. "Tá chique, hein?", disse, admirando.
A última vez foi num casamento de amiga em Salvador.
Eu tava de calça social e blusa com cardigã por cima.
"Nossa, cê tá gata, mãe", ele disse.
"Obrigada", respondi, e o olhar dele fez meus bicos endurecerem sob o cardigã. Racionalizei como vento, mas a calcinha roçou no clitóris inchado, mandando um tremor. Balancei.
"Cê tá bem?", perguntou.
"Uh... sim. Tô com fome demais", falei rápido. Peguei o casaco, virando pra esconder o rosto corado.
Vinicius dirigiu pros Jardins, e logo estávamos na mesa esperando a pizza. Ele pediu refri, eu uma jarra de caipirinha – precisava de algo forte depois de um dia preocupada com a conversa.
Conversamos bobagens enquanto eu bebia três copos pra criar coragem.
"Aí, Vinicius, me conta uma coisa", disse.
"Claro, mãe, qualquer coisa."
"Eu... tava pensando por que cê não namora mais. Tipo, sábado à noite e cê sai comigo."
Ele pareceu chocado. "Que pergunta doida, mãe."
"Sei, mas tô preocupada. Mães fazem isso. Vejo cê em casa toda noite com tantas gatas na facul... cê devia namorar."
"Saio às vezes. Saí há duas semanas."
"Sim, e voltou às onze."
"A maioria das mães ficaria feliz."
"Verdade, mas cê é jovem, devia se aventurar, se divertir com as minas."
"Não acredito que cê disse isso", ele riu, espantado. Depois ficou sério: "As garotas da minha idade são imaturas pra caramba."
Ri alto, depois tapei a boca, envergonhada.
"Por que rindo?", ele defendeu.
"Desculpa. Geralmente as meninas dizem isso dos caras."
"É verdade."
Meu sorriso sumiu: "Sei que cê é maduro, Vinicius. Mas deve ter garotas maduras pra namorar."
"Talvez, mas são raras."
Parei antes da próxima: "E sexo? Cê já...?"
"Mãe!", ele ofegou. "Não devia perguntar isso pro filho."
Fiquei séria, peguei a mão dele: "Sem pai por perto, e a gente tão próximo desde a separação... pensei que cê precisasse conversar." Pausa. "Tô ferrando tudo." Lágrimas vieram.
"Cê tá preocupada mesmo, né?" Ele apertou minha mão, sorrindo.
"Sim. Sou mãe e pai, e não entendo de coisas de menino. Seu pai tá no Norte agora, casado de novo."
Silêncio longo enquanto ele me olhava. Imaginei ele decidindo se abria. Esperava que sim e não. Criar adolescente sozinha é confuso.
Finalmente: "Tá, se quer que eu fale como com pai, ok, mas não fique vermelha."
Sorri, enxugando olhos. "Não prometo."
"Tá, cê pediu. Garotas da idade são imaturas... quero mais que 'rolê com vantagens'."
"O que é isso?"
"Lembra que perguntou."
Assenti, ansiosa. Não fazia ideia.
"Rolê com vantagens é sair, pagar janta ou cinema, e ela faz coisas."
"Que coisas?"
"Usa a mão, a boca... punheta ou boquete."
Meus olhos se arregalaram. "Ah!"
"Avisei."
Bebi caipirinha, respirei. "Continua."
"Depois do 'benefício', pode sair de novo ou não. É o que todo mundo faz, desde o fundamental."
"Fundamental?"
"Sim. Mas não é sexo de verdade."
"Não é? Então o que é?"
"Sexo de verdade é penetração."
"Difícil acreditar."
"É real."
Pensei: "Cê faz isso... tipo, com você?"
Rosto vermelho, olhou pro copo: "Sim."
"Garotas usaram boca ou mãos em cê?"
"Claro."
"E sexo real... penetração?"
"Nossa, mãe."
"Vamos, honestidade. Finja que sou amigo ou pai."
"Acho que não falaria assim com pai."
"Bem, já fez?"
"Sim, algumas vezes."
Senti alívio. "Usou proteção?"
"Sim, mas não em punheta ou boquete – tira a graça." Riu nervoso.
Ri nervosa. "Seu pai dizia que era banho de capa." Percebi que segurava a mão dele, quente. Coração acelerado. "Rolê com vantagens, hein?"
"Lembra da Sofia Mendes?"
"Sim, veio aqui semanas atrás."
"Lembra cê descer pra perguntar se precisava de algo antes de dormir?"
"Sim."
"Se descesse um minuto antes, via o que é rolê com vantagens." Sorriu.
"Cê quer dizer que ela tava te dando uma...?"
"Não. Cê disse que tinha algo no queixo dela. Não era comida... comida normal." Riu.
Confusa um segundo, depois entendi: ela tinha feito boquete e tinha sêmen no queixo. Lembrei dos rostos corados. Pensei que era beijo. Agora fazia sentido. Apesar da vergonha, um tremor de tesão me pegou, tremi.
"Tá bem?", perguntou, olhando pros meus bicos duros.
"Sim... frio aqui", menti.
"Anyway, logo depois, eu tava no chão com o rosto entre as pernas dela."
Engasguei, olhos arregalados.
A garçonete chegou com a pizza, sorrindo sexy pro Vinicius. "Mais algo?"
Senti ciúme. "Não, valeu", disse seca.
Ela foi embora irritada.
"Preciso ir no banheiro", falei. Levantei, cambaleando pelo álcool. No banheiro, puxei a calcinha e vi a virilha encharcada. Clitóris projetado como pênis mini, pulsando. Horrorizada que a conversa com filho me excitou. O álcool não deixava processar. Sentei, pensando nos sentimentos que vinham mais fortes, imaginando futuros momentos onde o desejo poderia explodir, tipo em viagens, deixando tudo mais perigoso e viciante.
Minutos depois, voltei devagar pra não estimular o clitóris. Sentei, olhando pro filho sorridente. Respirei fundo, questionando se a conversa foi boa. Lembrei da novidade. "Ah, Vinicius, tenho uma surpresa. Quer saber?"
"Claro!"
"Na sexta, ganhei primeiro lugar num concurso de projetos no trampo. Desenhei uma solução pra um problema na produção..."
Ele fez careta, sem entender. Levantou mão: "O que ganhou?"
"Ah, uma viagem pra dois pra Fortaleza por duas semanas ou..."
"Uau, Fortaleza!"
"Ou pro Gramado, no Rio Grande do Sul."
"O quê? Gramado?" Gritou quase.
Sorri com entusiasmo dele. "A de Fortaleza é num apê na praia de Iracema. A de Gramado é numa cabana na serra. Vi foto, rústica, mas com água quente. Do dono da firma, herdada da tia que morou lá."
"Não importa. Duas semanas em Gramado, caramba, sonho!"
Amamos esquiar, mas não fazíamos há dois anos – Gramado tem pistas artificiais no inverno.
"Achei que diria isso, então escolhi Gramado."
"Ah, mãe, incrível!" Pulou, me abraçou, sentindo peitos macios no peito dele. Abraço durou. "Cê é a melhor. Quando?"
"Como cê tá de férias, agora. Passagens pra segunda." O entusiasmo dele me fez esquecer o tesão.
Comemos pizza conversando sobre Gramado. No caminho de volta, adormeci no ombro dele. Álcool me deixa sonolenta... e excitada.
Capítulo 3
"Mãe, acorda", Vinicius sacudiu gentil. "Chegamos."
"Ah, cochilei."
"Cê tava roncando", riu.
"Desculpa. Álcool me derruba." Vi ele pular do carro, abrir porta e me ajudar, passando braço pela cintura enquanto íamos pra casa no Morumbi.
Dentro, parou. "Valeu, mãe, noite ótima, especialmente Gramado. Mas sabe? Conversar foi foda. Desconfortável no começo, mas aprecio o interesse."
"De nada", disse, olhando pros olhos dele. Silêncio. Coração acelerou. Nossos lábios se aproximaram devagar. Quando tocaram, foi choque elétrico, arrepiando tudo.
Por motivos que nunca admitiria, deixei ele me apertar, roçando lábios. Braços nos ombros dele, língua dele na minha...
"Mmmmm", gemi fundo.
Telefone tocou, quebrando o encanto. Nos afastamos. Cambaleei pro telefone. "Alô... É o André, pra você", disse, passando, com decepção ou alívio no rosto.
Vinicius parecia confuso. "Oi, André. Tava comprando pizza. Não, não quero sair hoje. Passa das dez. Sei, mas disse talvez." Pausa. "Sofia e Juliana querem duplo, né?"
Franzi testa olhando pra ele.
"Não, fico em casa. Aliás, mãe ganhou viagem pra Gramado. Sim, vamos segunda." Conversaram mais, amigo tentando convencer. Não rolou.
Corri pro chuveiro antes dele acabar. Água fria pra afastar tesão da conversa e beijo. Beijar filho assim era avassalador. Lábios e língua tocando. O que rolaria sem telefone? Imaginava futuros beijos mais intensos, talvez anal com dor, gemidos e peidos involuntários no calor, me deixando querendo mais aventuras.
Saí do chuveiro, sequei com toalha fofa. Sentei na penteadeira, rosto corado, pontadas de tesão. Esfreguei coxas, sentindo onda entre pernas. Pensei em terminar o que comecei de manhã. "Não", disse alto, levantei.
Vesti a camisola transparente, fui dar boa noite. Porta dele entreaberta. Espiei e engasguei: Vinicius nu na cama, pau na mão. Coração disparou. Devia desviar, mas olhei o corpo atlético.
Maravilhada, o pau era enorme, maior que do pai. Cabeça inchada como uva grande. Pernas fraquejaram vendo mão subir e descer.
"Mmmm", gemeu.
Pau pulsava, prestes a explodir. Bolha de pré-gozo surgiu, escorrendo. Fluxo constante seguiu.
Segurei na porta pra não cair. Incrível. Clitóris pulsou, quase gozando. Apertei pernas, mas tremi. Ondas subiam. Mordi lábio pra impedir clímax. Inútil. Corpo tremia, prazer incrível. Cabeça girava.
Nunca gozei sem toque. Sempre precisava estímulo forte. Agora, sem nada, gozando. Líquido escorria pelas coxas como rio.
Dentro, olhos fechados, mão no pau, gemidos.
Quase saí quando olhei de novo. Tremor mal parou, vi ele se masturbar rápido. Perdi razão, mão entre pernas, esfregando clitóris.
Ouvi gemido, punho apertando pau, cabeça inchando. Segundos, pau roxo pulsando.
De repente, gemido baixo, jatos de sêmen jorrando alto, caindo no peito com plop. Explosão após explosão, quantidade incrível respingando em peito e barriga. Finalmente, resto escorreu pelos dedos.
Barriga e peito cobertos, rastro até queixo.
Vi olhos fecharem, mão ordenhando pau murchando. Comecei a gozar de novo com primeiro jato. Ondas mais fortes, ameaçando sentidos. Nunca senti assim.
Visão gravada pra sempre. Pau do pai nem metade, sêmen triplo. Envergonhada, imaginei sensação esguichando dentro de mim, talvez no cu com dor inicial, peido escapando no tesão, faz tempo sem sêmen dentro.
Gemido satisfeito, mão saindo do pau, suco cobrindo tudo.
Recobrei sentidos antes dele abrir olhos. Corri pro quarto, tranquei porta, tirei robe, deitei nua. Com visão do pau dele, abri pernas, peguei vibrador da gaveta – presente de zoação anos atrás, nunca usado.
Gemidos escaparam enquanto vibrador entrava. Deixei vibrando dentro, tortura doce na xana pulsante. Apertei músculos pra segurar. Jogando cabeça pra trás, ondas de prazer. "Ah, caralho", ofeguei. "Vinicius... Vinicius... oh, tô gozandoooooooooo."
* * * * *
Sem saber, Vinicius tava fora da porta, chocado.
Parou pra dar boa noite. Ouviu gemidos, percebeu masturbação. Parecia meu nome. Ideia excitou.
Pau endureceu rápido. Tirou da calça, masturbou. Sabia loucura, mas não parava. Ouviu, mão rápida. De repente, gozou, espirrando na porta e tapete.
Recobrou, viu bagunça. Envergonhado, pegou toalha pra limpar.
* * * * *
Na manhã seguinte, ouvi ele antes de ver. No fogão, de costas. Não virei quando sentou e pegou jornal. Trouxe ovos com bacon.
"Bom dia, Vinicius."
"Bom dia", sem olhar.
Envergonhada pelo que vi e fantasiei. Medo que soubesse da espiada.
Respirei: "Precisa pegar malas e esquis do sótão. Pode?"
"Claro. Que horas amanhã?"
"Bem cedo... acorda às quatro. Voo às seis pra Porto Alegre, depois carro pra Gramado. Chegamos à tarde."
"Eca! Não durmo em avião. Dormimos lá. Pego bagagem após comer. Tô faminto hoje." Masturbou mais duas vezes pensando em mim.
Gozei duas sem toque no corredor, duas com vibrador à noite.
Fim da Parte 1
Queridos leitores, se essa aventura te deixou com o coração acelerado e o corpo quente, imaginando o que vai rolar em Gramado – talvez um anal doloroso no início, peidos escapando no êxtase, mais gemidos proibidos e câmeras escondidas capturando tudo – não esqueça de dar 5 estrelas. É o que me motiva a continuar compartilhando essas histórias reais e picantes, fazendo você voltar por mais. Seu apoio significa o mundo pra mim, me faz sentir conectada e valorizada nessa jornada de desejos secretos.
Se quiser mais aventuras como essa, com detalhes sensoriais que te fazem sentir o cheiro do suor, o gosto do sêmen e o latejar do prazer, confira meu perfil em www.selmaclub.com e www.bit.ly/manu2026, onde posto todas as minhas narrativas exclusivas.
Por favor, não esqueça das 5 estrelas – é um gesto emocional que me inspira a revelar mais, pensando no quanto você pode se identificar e ansiar pelo próximo capítulo, onde o proibido vira vício.
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