Seduzi a diarista matuta e veja no que deu! Registrei tudo.
Ontem peguei essa jovem diarista aqui em minha cozinha, depois de 3 meses assediando ela. E claro que gravei tudo, como sempre faço com outras diaristas em minha casa, casa de praia ou aqui em Gravatá, onde estamos neste fds. Sou tarada por assediar diaristas e quem acompanha meus vídeos, fotos e contos no site de Selma Recife sabe disso. Essa abaixo tem apenas 20 aninhos e é linda, matutinha, inexperiente e mora com os pais. Há meses puxo papo com ela e mostro o site de Selma Recife. ela ficou impressionada, mas mostrou interesse e aí fui avançando. Ontem resolvi atacar, aqui mesmo na área de serviço. A micro câmera estava escondida e ela nem imagina que o Brasil todo está vendo e baixando esse vídeo completo e as fotos. Abracei ela e beijei-a na boca. ela estranhou, mas falou que gostou. Logo tirei sua roupa e comecei a beijá-la por trás. Vejam a tensão dela, segurando nas paredes, mas começou a gemer gostoso e quando toquei em sua buceta, estava molhada e quente e ela se entregou aos meus carinhos e palavras.
Meu coração bate forte enquanto eu a encosto contra a pia da cozinha, o cheiro de detergente misturado com o suor fresco dela invadindo minhas narinas, um aroma inebriante que me deixa ainda mais louca de tesão. Ela se chama Sofia, essa putinha novinha de 20 anos, com pele morena clara como mel, olhos castanhos grandes e inocentes que agora estão semicerrados de surpresa e desejo. Há meses eu venho trabalhando nela, conversando sobre minhas aventuras, mostrando fotos e vídeos do site onde eu posto tudo, e ela sempre cora, mas seus olhos brilham com curiosidade. "Você é louca, Manu", ela diz rindo baixinho nas primeiras vezes, mas eu sei que no fundo ela quer provar. E agora, aqui estamos, eu atrás dela, minhas mãos firmes em sua cintura fina, puxando seu corpo contra o meu.
Eu beijo sua nuca devagar, sentindo os pelinhos arrepiados se eriçarem sob meus lábios quentes. "Ah, Sofia, sua safada... você é tão gostosa, caralho, esses peitinhos durinhos me deixam doida", eu sussurro no ouvido dela, minha voz rouca de excitação, enquanto deslizo uma mão por baixo de sua blusa, subindo até aqueles seios pequenos e perfeitos, apertando-os com força suficiente para fazê-la gemer. O som sai baixinho no início, um "hmm" tímido, mas eu sei que é só o começo. O cheiro dela é doce, como baunilha misturada com o aroma natural de sua pele jovem, e eu inspiro fundo, lambendo o lóbulo de sua orelha. "Você sabe que eu te quero faz tempo, né? Essa bundinha redonda balançando na minha frente enquanto você lava a louça... puta que pariu, me mata de tesão."
Ela se contorce um pouco, mas não resiste, suas mãos ainda apoiadas na borda da pia, os dedos brancos de tanto apertar. "Manu... isso é loucura... meus pais... se souberem...", ela murmura, mas sua voz treme, e eu sinto o calor subindo de seu corpo. Eu rio baixinho, mordiscando sua nuca com mais intensidade, meus dentes roçando a pele sensível. "Foda-se seus pais, vadia. Agora você é minha. Olha como você tá molhada já, sua piranha inexperiente." Eu deslizo minha mão livre para baixo, abrindo o botão de sua calça jeans apertada, enfiando os dedos por dentro da calcinha fina. Ah, caralho, ela tá encharcada, a bucetinha raspadinha pulsando contra meus dedos, o melzinho escorrendo como se ela estivesse esperando por isso a vida toda.
Eu a viro de frente para mim, nossos rostos colados, e ataco sua boca com um beijo faminto, minha língua invadindo, dançando com a dela em um ritmo selvagem. Ela geme na minha boca, um som molhado e desesperado, "ahnn... Manu... que delícia...", e eu sorrio contra seus lábios, chupando sua língua como se fosse um pau duro. "Você é uma putinha gostosa, Sofia. Esses lábios carnudos foram feitos pra chupar, né? Mas hoje sou eu que vou te devorar inteira." Minhas mãos trabalham rápido, puxando sua blusa para cima, expondo aqueles peitinhos rosados, os mamilos durinhos como pedrinhas, implorando por atenção. Eu me abaixo e abocanho um deles, sugando forte, mordendo levemente, enquanto minha outra mão massageia o outro seio, apertando, girando o bico entre os dedos.
O som de sua respiração acelerada enche a cozinha, misturado com o gotejar da torneira que ela esqueceu aberta. "Porra, Manu... tá doendo... mas tá bom... ah, fode...", ela geme, jogando a cabeça para trás, batendo na parede de azulejos frios. Eu rio, lambendo o vale entre seus peitos, descendo a língua pelo abdômen liso, sentindo o gosto salgado de seu suor. "Dói? Que bom, sua cachorra. Dor e prazer andam juntos, e você vai aprender isso comigo. Olha esse corpinho virgem de experiência... tão apertadinho, tão quentinho." Eu ajoelho no chão frio da área de serviço, puxando sua calça e calcinha para baixo de uma vez, expondo aquela bucetinha inchada, os lábios rosados brilhando de umidade.
O cheiro dela me atinge em cheio, um aroma almiscarado, feminino, que faz minha própria buceta pulsar dentro da calça. "Caralho, Sofia, que buceta linda... cheirosa, molhada pra caralho. Você tá pingando, sua vadia." Eu abro suas pernas com as mãos, forçando-as contra a pia, e mergulho minha língua ali, lambendo devagar do cuzinho até o clitóris, saboreando cada gota. Ela grita, um "aaahhh!" agudo que ecoa pelas paredes, suas mãos voando para minha cabeça, enfiando os dedos nos meus cabelos. "Manu... porra... isso é... ah, fode minha buceta com essa língua safada!" Eu obedeço, chupando seu clitóris como uma louca, girando a língua em círculos, enfiando dois dedos na entrada apertada, sentindo as paredes se contraírem ao meu redor.
Ela se contorce, as coxas tremendo, o corpo inteiro arqueando contra mim. "Tá gostando, né, sua putinha? Essa bucetinha virgem tá faminta pela minha boca. Geme mais alto, caralho, quero ouvir você implorando." Eu acelero o ritmo, fodendo-a com os dedos enquanto sugo seu botãozinho inchado, o som molhado de sucção preenchendo o ar, misturado com seus gemidos cada vez mais altos. "Sim... ahnn... Manu, me fode... sua tarada... eu tô... tô quase... porra!" Seus quadris se movem contra meu rosto, esfregando a buceta na minha língua, e eu sinto o cheiro forte de seu tesão, o gosto doce-azedo explodindo na minha boca.
De repente, ela explode, gritando como uma louca, "Aaaahhhh! Caralho! Tô gozando! Tô gozando na sua boca, Manu!" Seu corpo se contorce todo, as pernas fraquejando, caindo sobre mim enquanto ondas de prazer a sacodem, a buceta apertando meus dedos como um torno, esguichando um jato quente que molha meu queixo. Eu continuo lambendo, prolongando o orgasmo, sugando cada gota, até ela cair de joelhos, ofegante, os olhos vidrados. "Porra... nunca... nunca gozei assim... sua safada..."
Mas eu não paro aí. Levanto-a, virando-a de costas novamente, pressionando meu corpo contra o dela, minha mão ainda entre suas pernas, massageando a buceta sensível. "Isso foi só o começo, sua vadia. Agora eu vou te mostrar o que é ser assediada de verdade." Eu beijo sua nuca mais uma vez, mordendo a pele, enquanto desabotoo minha própria calça, liberando meu strap-on que eu sempre carrego escondido para essas ocasiões. O cheiro de borracha misturado com lubrificante enche o ar, e eu o posiciono na entrada dela. "Olha só, Sofia... vou te foder como uma cadela no cio. Essa bucetinha molhada vai engolir tudo."
Ela geme, olhando para trás com olhos cheios de luxúria. "Fode, Manu... me rasga... quero sentir esse pau falso me arrombando." Eu empurro devagar no início, sentindo a resistência, mas ela tá tão molhada que desliza fácil, enchendo-a centímetro por centímetro. "Ah, caralho... tá grande... dói... mas fode mais forte!" Eu obedeço, socando com força, o som de pele contra pele ecoando, "clap clap clap", misturado com nossos gemidos. "Você é uma puta gostosa, Sofia. Essa bundinha rebolando no meu pau... peitinhos balançando... porra, eu poderia te foder o dia todo."
Eu a inclino mais, uma mão no cabelo dela, puxando para trás, expondo a nuca para mais beijos e mordidas. "Geme, vadia... diz que ama ser minha diarista safada." Ela obedece, gritando, "Eu amo... ahnn... ser sua puta... fode minha buceta... me enche de porra falsa!" O suor escorre por nossas peles, o cheiro de sexo dominando a cozinha, forte e animalesco. Eu acelero, sentindo meu próprio clitóris roçando na base do strap-on, me levando ao limite. "Tô quase gozando de novo... porra, Manu... não para!"
Nós gozamos juntas dessa vez, ela se contorcendo e gritando, "Aaaahhhh! Sim! Caralho!", o corpo tremendo como se estivesse em convulsão, enquanto eu empurro fundo, gemendo alto, "Toma, sua cachorra... toma tudo!" Caímos no chão, ofegantes, corpos entrelaçados, o chão frio contrastando com nosso calor.
Mas a noite está só começando. Eu a levo para o sofá da sala, ainda nua, e continuo explorando cada centímetro dela. Beijo sua boca novamente, devagar agora, saboreando o gosto residual de seu próprio gozo em minha língua. "Você é perfeita, Sofia. Esses peitinhos... vou mamar neles até ficarem vermelhos." Eu sugo um mamilo, rodando a língua, enquanto meus dedos voltam para sua buceta, agora inchada e sensível. Ela geme baixinho, "Manu... você me viciou... que tesão louco." O cheiro de nossos corpos misturados é intoxicante, suor, sexo e perfume barato dela.
Eu a posiciono de quatro no sofá, admirando a vista. "Olha essa bundinha... redonda, empinada... vou lamber seu cuzinho agora, sua safada." Eu mergulho, língua explorando o anel apertado, sentindo-a se contorcer. "Ah, porra... isso é sujo... mas gostoso... lambe mais!" Eu obedeço, enfiando a língua fundo, enquanto dedilho sua buceta. O som de seus gemidos é música, "slurp slurp" da minha boca, misturado com "ahnn... fode meu cu com a língua!"
Depois, eu a monto novamente, strap-on de volta, fodendo-a em missionário, olhos nos olhos. "Olha pra mim, vadia... vê como eu te domino." Nossos peitos se roçam, mamilos duros friccionando, e eu beijo sua boca ferozmente. "Você é minha agora... vou te assediar todo dia... te foder em todo canto da casa." Ela goza de novo, gritando, corpo arqueando, unhas cravadas nas minhas costas. "Sim! Sou sua puta! Gozando... aaaahhhh!"
Horas se passam assim, explorando posições, trocando carinhos e palavrões. Eu a faço chupar o strap-on, ensinando-a a engolir fundo. "Chupa, sua boqueteira... imagina que é um pau de verdade." Ela obedece, olhos lagrimejando, mas excitados. "Tá gostoso... quero mais." O cheiro de saliva e lubrificante enche o ar.
No banheiro, debaixo do chuveiro, eu a encosto na parede, água quente caindo sobre nós. "Agora vou te lavar, mas sujando mais." Dedos enfiados, beijos na nuca molhada. Ela geme, "Manu... você é insaciável... fode minha buceta escorrendo." Gozamos mais uma vez, corpos escorregadios.
De volta à cozinha, onde tudo começou, eu a sento na bancada, pernas abertas. "Última rodada, putinha." Língua e dedos trabalhando, até ela explodir em um orgasmo final, gritando e se contorcendo, "Porra! Não aguento mais... tô destruída!"
Penso no futuro enquanto a vejo se vestir, pernas tremendo. E se eu a levar para a casa de praia? Assediar ela na areia, gravar tudo. Ou apresentar a outras diaristas, como a Ana, que eu fodi semana passada, ou a Julia, que ama ser dominada. Imagino orgias, vídeos quentes, Sofia se tornando minha parceira de caça. O que virá depois? Ela vai pedir mais? Vou transformá-la em uma tarada como eu?
Ah, e tem mais aventuras loucas como essa no site www.selmaclub.com e www.bit.ly/manu2026 , onde eu posto tudo sem censura, vídeos completos, fotos exclusivas. Corre lá pra ver o que rolou com as outras diaristas e ficar por dentro das próximas safadezas.
Por favor, se você gozou lendo isso, se sentiu o tesão subindo e quis estar no lugar da Sofia, não esqueça de dar 5 estrelas nesse conto. É o que me motiva a continuar compartilhando essas histórias reais e picantes, fazendo você voltar por mais. Seu apoio emocional me toca fundo, como eu toquei essa putinha, e me faz querer revelar segredos ainda mais quentes. O que acha que vai acontecer na próxima? Fique ligado!
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Comentários (1)
ETIENE OLIVEIRA: Amei ❤️ o Conto e Gozei Pensando em Vocês Duas
Responder↴ • uid:g62k7wt09