Vejam como grito alto com essa pica enorme e grossa em minha buceta.
As Aventuras de Manu Recife
Eu sou Manu Recife, e minha vida é uma porra de um furacão de prazer que não para. Meu corno, Manuel, está nas nuvens, com aquele sorrisinho idiota de quem adora me ver sendo rasgada por paus alheios, chorando, gritando e gozando como uma vadia no cio. Hoje, o dia tá pegando fogo, e eu vou contar como foi que um macho novo, um tal de Thiago, me fodeu até eu esquecer meu próprio nome, enquanto o Manuel só assistia, com a cara de bunda que ele sempre faz.
Acordo com o sol entrando pela janela do quarto, o calor de Recife grudando na minha pele como se fosse um amante possessivo. O ar tá pesado, com aquele cheiro de maresia misturado ao perfume doce do meu hidratante de baunilha, que espalhei pelo corpo depois do banho. Minha buceta já tá pulsando, só de pensar no que vem pela frente. No espelho, me olho de cima a baixo: uma máscara preta de renda cobre meu rosto, deixando só meus olhos castanhos brilhando com malícia. A blusa top vermelha, tão apertada que parece que meus peitos vão explodir pra fora, mal cobre os mamilos, e a saia curtíssima deixa minha bunda gordinha quase à mostra. Eu sei que tô um tesão, e o Thiago, que conheci pelo meu Telegram VIP (www.bit.ly/manu2026), já tá a caminho.
O interfone toca, e meu coração dispara. “Chegou, Manu,” digo pra mim mesma, sentindo um arrepio subir pela espinha. Manuel, aquele corno safado, tá na sala, sentado no sofá com uma cerveja na mão, já com aquela cara de quem sabe que vai levar chifre e tá adorando. “Vai lá, amor, abre a porta pro teu macho,” ele diz, com a voz melosa que me dá nojo e tesão ao mesmo tempo. Eu rebolo até a porta, sentindo o tecido da saia roçar na minha bunda, e abro com um sorriso que é puro veneno.
Thiago tá lá, um moreno de quase dois metros, com ombros largos e um olhar que parece que vai me comer viva antes mesmo de tocar em mim. Ele tá de regata preta, mostrando os braços fortes, e uma calça jeans que marca o volume do pau que eu sei que vai me foder até eu implorar por mais. “Caralho, Manu, tu é ainda mais gostosa pessoalmente,” ele diz, com a voz grave, enquanto entra e já me agarra pela cintura, me puxando contra ele. Sinto o calor do corpo dele, o cheiro de perfume amadeirado misturado com suor, e minha buceta já tá molhada, pingando como uma torneira quebrada.
“Vem, seu puto, que hoje tu vai ter que ralar pra me acompanhar,” falo, rindo, enquanto o levo pro quarto, rebolando na frente dele, sabendo que ele tá olhando minha bunda como se fosse o último prato de comida do mundo. Manuel vem atrás, quieto, com aquele olhar de cachorro pidão, e eu já começo a zoar. “Olha só, Thiago, esse é o corno do Manuel. Ele adora ver a mulher dele ser esculachada por um macho de verdade. Né, seu merda?” Manuel só balança a cabeça, com um sorrisinho patético, e senta na cadeira do canto do quarto, já com a mão na calça.
No quarto, o clima tá pesado, o ar cheirando a sexo antes mesmo de começar. A cama tá lá, com lençóis brancos amarrotados, pronta pra ser palco da putaria. Thiago não perde tempo. Ele me joga na cama com uma força que faz meus peitos balançarem dentro do top, e eu caio de costas, rindo, com as pernas já se abrindo como se tivessem vida própria. “Porra, que buceta gordinha,” ele murmura, puxando minha saia pra cima e rasgando minha calcinha com um puxão. O tecido rasga com um som alto, e eu gemo só de sentir o ar fresco batendo na minha xota, que tá inchada, quente e escorrendo.
“Olha isso, Manuel, olha como ela tá molhada pro teu amigo,” Thiago provoca, passando os dedos pela minha buceta, espalhando o mel que escorre entre minhas coxas. Eu gemo alto, jogando a cabeça pra trás, enquanto ele brinca com meu grelo, apertando e esfregando até eu começar a tremer. “Caralho, Thiago, mete logo essa porra, não me faz esperar,” imploro, com a voz rouca, sentindo meu corpo pegar fogo. Ele ri, aquele riso de macho que sabe que tem o controle, e tira a calça, deixando o pau pular pra fora, duro como pedra, grosso, com veias pulsando e a cabeça brilhando de tão melada.
Eu fico olhando, hipnotizada, enquanto ele segura o caralho com uma mão e me encara com aquele olhar de predador. “Tá pronta pra aguentar isso, sua vadia?” ele pergunta, e eu só consigo gemer um “Mete, porra, mete tudo!” Ele não espera mais. Se posiciona entre minhas pernas, que eu abro ainda mais, e enfia o pau de uma vez, sem dó. O impacto é tão forte que eu solto um grito que deve ter ecoado na porra do bairro inteiro. “Aiiii, caralho! Tá me rasgando, seu filho da puta!” berro, com lágrimas escorrendo pelos cantos dos olhos, mas é um choro de prazer, de sentir aquele pauzão me preenchendo até o fundo, esticando minha buceta até o limite.
Thiago começa a bombar, com estocadas fortes, o som da pele batendo contra pele enchendo o quarto. “Toma, sua puta, toma esse caralho!” ele grita, enquanto eu me contorço, gemendo e chorando alto, as mãos agarrando os lençóis como se minha vida dependesse disso. “Olha, Manuel, olha como tua mulher tá gritando na minha pica! Isso é mulher de corno, porra!” ele provoca, e eu entro na onda, porque foder o ego do Manuel é quase tão bom quanto o pau do Thiago. “Tá vendo, seu corno de merda? Isso é macho de verdade! Tu nunca vai me foder assim, seu pau mole!” grito, com a voz entrecortada pelos gemidos, enquanto Thiago mete mais forte, me fazendo quicar na cama.
O cheiro de sexo tá dominando o quarto, uma mistura de suor, perfume e o mel da minha buceta que escorre pelas coxas. Meus peitos tão quase pulando pra fora do top, e Thiago, com uma mão, puxa o tecido pra baixo, deixando eles livres. Ele aperta um mamilo com força, e eu solto outro grito, sentindo uma onda de prazer misturada com dor. “Porra, Manu, que peitos gostosos,” ele diz, chupando um deles enquanto continua metendo, o som molhado da chupada se misturando aos meus gemidos e aos tapas da pélvis dele contra a minha.
“Mais forte, Thiago, me fode mais forte, caralho!” peço, quase chorando de tanto tesão, e ele obedece, metendo com uma violência que faz a cama ranger como se fosse desmoronar. Eu sinto ele batendo no fundo, cada estocada me levando mais perto do gozo, minha buceta apertando o pau dele como se quisesse esmagar. “Tá gostando, sua vadia? Tá gostando de ser minha puta?” ele pergunta, e eu só consigo gemer um “Sim, porra, sim!” enquanto sinto o orgasmo vindo como uma tsunami.
Quando gozo, é como se o mundo explodisse. Minha buceta aperta o pau dele com tanta força que ele geme alto, e eu grito tão alto que minha garganta dói. “Caralho, Thiago, tô gozando, porra!” berro, com o corpo tremendo, as pernas se fechando por instinto, mas ele força elas abertas, continuando a meter enquanto eu me desmancho em espasmos. “Isso, goza na minha pica, sua safada!” ele diz, e eu sinto as lágrimas escorrendo pelo rosto, a máscara de renda molhada de suor e lágrimas.
Manuel tá lá, no canto, com a mão dentro da calça, se acabando de tanto bater punheta. “Olha, seu corno inútil, olha como ela goza pra mim!” Thiago provoca, e eu, ainda ofegante, entro na brincadeira. “Tá vendo, Manuel? Isso é foder de verdade! Tu só serve pra limpar a porra que ele vai deixar na minha boca, seu merda!” falo, com a voz rouca, enquanto Thiago ri e mete mais rápido, o som mol
As Aventuras de Manu Recife
Eu sou Manu Recife, e minha vida é uma porra de um furacão de prazer que não para. Meu corno, Manuel, está nas nuvens, com aquele sorrisinho idiota de quem adora me ver sendo rasgada por paus alheios, chorando, gritando e gozando como uma vadia no cio. Hoje, o dia tá pegando fogo, e eu vou contar como foi que um macho novo, um tal de Thiago, me fodeu até eu esquecer meu próprio nome, enquanto o Manuel só assistia, com a cara de bunda que ele sempre faz.
Acordo com o sol entrando pela janela do quarto, o calor de Recife grudando na minha pele como se fosse um amante possessivo. O ar tá pesado, com aquele cheiro de maresia misturado ao perfume doce do meu hidratante de baunilha, que espalhei pelo corpo depois do banho. Minha buceta já tá pulsando, só de pensar no que vem pela frente. No espelho, me olho de cima a baixo: uma máscara preta de renda cobre meu rosto, deixando só meus olhos castanhos brilhando com malícia. A blusa top vermelha, tão apertada que parece que meus peitos vão explodir pra fora, mal cobre os mamilos, e a saia curtíssima deixa minha bunda gordinha quase à mostra. Eu sei que tô um tesão, e o Thiago, que conheci pelo meu Telegram VIP (www.bit.ly/manu2026), já tá a caminho.
O interfone toca, e meu coração dispara. “Chegou, Manu,” digo pra mim mesma, sentindo um arrepio subir pela espinha. Manuel, aquele corno safado, tá na sala, sentado no sofá com uma cerveja na mão, já com aquela cara de quem sabe que vai levar chifre e tá adorando. “Vai lá, amor, abre a porta pro teu macho,” ele diz, com a voz melosa que me dá nojo e tesão ao mesmo tempo. Eu rebolo até a porta, sentindo o tecido da saia roçar na minha bunda, e abro com um sorriso que é puro veneno.
Thiago tá lá, um moreno de quase dois metros, com ombros largos e um olhar que parece que vai me comer viva antes mesmo de tocar em mim. Ele tá de regata preta, mostrando os braços fortes, e uma calça jeans que marca o volume do pau que eu sei que vai me foder até eu implorar por mais. “Caralho, Manu, tu é ainda mais gostosa pessoalmente,” ele diz, com a voz grave, enquanto entra e já me agarra pela cintura, me puxando contra ele. Sinto o calor do corpo dele, o cheiro de perfume amadeirado misturado com suor, e minha buceta já tá molhada, pingando como uma torneira quebrada.
“Vem, seu puto, que hoje tu vai ter que ralar pra me acompanhar,” falo, rindo, enquanto o levo pro quarto, rebolando na frente dele, sabendo que ele tá olhando minha bunda como se fosse o último prato de comida do mundo. Manuel vem atrás, quieto, com aquele olhar de cachorro pidão, e eu já começo a zoar. “Olha só, Thiago, esse é o corno do Manuel. Ele adora ver a mulher dele ser esculachada por um macho de verdade. Né, seu merda?” Manuel só balança a cabeça, com um sorrisinho patético, e senta na cadeira do canto do quarto, já com a mão na calça.
No quarto, o clima tá pesado, o ar cheirando a sexo antes mesmo de começar. A cama tá lá, com lençóis brancos amarrotados, pronta pra ser palco da putaria. Thiago não perde tempo. Ele me joga na cama com uma força que faz meus peitos balançarem dentro do top, e eu caio de costas, rindo, com as pernas já se abrindo como se tivessem vida própria. “Porra, que buceta gordinha,” ele murmura, puxando minha saia pra cima e rasgando minha calcinha com um puxão. O tecido rasga com um som alto, e eu gemo só de sentir o ar fresco batendo na minha xota, que tá inchada, quente e escorrendo.
“Olha isso, Manuel, olha como ela tá molhada pro teu amigo,” Thiago provoca, passando os dedos pela minha buceta, espalhando o mel que escorre entre minhas coxas. Eu gemo alto, jogando a cabeça pra trás, enquanto ele brinca com meu grelo, apertando e esfregando até eu começar a tremer. “Caralho, Thiago, mete logo essa porra, não me faz esperar,” imploro, com a voz rouca, sentindo meu corpo pegar fogo. Ele ri, aquele riso de macho que sabe que tem o controle, e tira a calça, deixando o pau pular pra fora, duro como pedra, grosso, com veias pulsando e a cabeça brilhando de tão melada.
Eu fico olhando, hipnotizada, enquanto ele segura o caralho com uma mão e me encara com aquele olhar de predador. “Tá pronta pra aguentar isso, sua vadia?” ele pergunta, e eu só consigo gemer um “Mete, porra, mete tudo!” Ele não espera mais. Se posiciona entre minhas pernas, que eu abro ainda mais, e enfia o pau de uma vez, sem dó. O impacto é tão forte que eu solto um grito que deve ter ecoado na porra do bairro inteiro. “Aiiii, caralho! Tá me rasgando, seu filho da puta!” berro, com lágrimas escorrendo pelos cantos dos olhos, mas é um choro de prazer, de sentir aquele pauzão me preenchendo até o fundo, esticando minha buceta até o limite.
Thiago começa a bombar, com estocadas fortes, o som da pele batendo contra pele enchendo o quarto. “Toma, sua puta, toma esse caralho!” ele grita, enquanto eu me contorço, gemendo e chorando alto, as mãos agarrando os lençóis como se minha vida dependesse disso. “Olha, Manuel, olha como tua mulher tá gritando na minha pica! Isso é mulher de corno, porra!” ele provoca, e eu entro na onda, porque foder o ego do Manuel é quase tão bom quanto o pau do Thiago. “Tá vendo, seu corno de merda? Isso é macho de verdade! Tu nunca vai me foder assim, seu pau mole!” grito, com a voz entrecortada pelos gemidos, enquanto Thiago mete mais forte, me fazendo quicar na cama.
O cheiro de sexo tá dominando o quarto, uma mistura de suor, perfume e o mel da minha buceta que escorre pelas coxas. Meus peitos tão quase pulando pra fora do top, e Thiago, com uma mão, puxa o tecido pra baixo, deixando eles livres. Ele aperta um mamilo com força, e eu solto outro grito, sentindo uma onda de prazer misturada com dor. “Porra, Manu, que peitos gostosos,” ele diz, chupando um deles enquanto continua metendo, o som molhado da chupada se misturando aos meus gemidos e aos tapas da pélvis dele contra a minha.
“Mais forte, Thiago, me fode mais forte, caralho!” peço, quase chorando de tanto tesão, e ele obedece, metendo com uma violência que faz a cama ranger como se fosse desmoronar. Eu sinto ele batendo no fundo, cada estocada me levando mais perto do gozo, minha buceta apertando o pau dele como se quisesse esmagar. “Tá gostando, sua vadia? Tá gostando de ser minha puta?” ele pergunta, e eu só consigo gemer um “Sim, porra, sim!” enquanto sinto o orgasmo vindo como uma tsunami.
Quando gozo, é como se o mundo explodisse. Minha buceta aperta o pau dele com tanta força que ele geme alto, e eu grito tão alto que minha garganta dói. “Caralho, Thiago, tô gozando, porra!” berro, com o corpo tremendo, as pernas se fechando por instinto, mas ele força elas abertas, continuando a meter enquanto eu me desmancho em espasmos. “Isso, goza na minha pica, sua safada!” ele diz, e eu sinto as lágrimas escorrendo pelo rosto, a máscara de renda molhada de suor e lágrimas.
Manuel tá lá, no canto, com a mão dentro da calça, se acabando de tanto bater punheta. “Olha, seu corno inútil, olha como ela goza pra mim!” Thiago provoca, e eu, ainda ofegante, entro na brincadeira. “Tá vendo, Manuel? Isso é foder de verdade! Tu só serve pra limpar a porra que ele vai deixar na minha boca, seu merda!” falo, com a voz rouca, enquanto Thiago ri e mete mais rápido, o som mol
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)