Ainda com roupa de enfermeira, gigio me leva para o banheiro e fode meu cu!
Esse dia foi do caralho. Acabei de sair de um plantão de 24 horas no hospital, toda suada, fedida, com o uniforme de enfermeira colado no corpo. Meu rabo coça de tanto ficar sentado, e o cheiro que sai da minha calcinha é uma mistura de suor, xixi mal limpo e um cu que não vê sabão desde ontem. Mas sabe o que eu faço? Ao invés de ir pra casa tomar um banho e dormir como uma pessoa normal, eu peguei meu carro e dirijo direto pra casa de praia da Selma Recife. Por quê? Porque eu sou Melissinha Bliss, caralho, e eu não resisto a uma putaria boa com a Turma Bliss. E hoje, meus amigos, eu sei que vou levar no cu. Literalmente.
Chego lá por volta das 9 da manhã, o sol já está queimando, e o quintal da casa tá um puteiro só. O churrasco rolando, o som alto, as meninas da Selma rindo e dançando com cerveja na mão. Tem carne na grelha, mas o cheiro de sexo no ar é mais forte que qualquer linguiça. Eu ainda estou com meu uniforme branco, aquele vestidinho de enfermeira que deixa minha bunda bem marcada, e a calcinha por baixo já tá umidade de suor e tesão acumulado. Não deu nem tempo de cumprimentar a galera direita, porque assim que eu coloco os pés no gramado, ele aparece: o Gigio.
Se você já entrou no www.selmaclub.com , sabe quem é esse filho da puta. O Gigio é um dos machos alfa dos vídeos da Selma, um cara alto, com cara de quem não leva desaforo pra casa e um pau que parece um poste de tão grande. Ele sempre tá nas filmagens comendo o rabo das meninas, socando sem pena enquanto elas gemem e se peidam de tanto levar vara. Eu já tinha visto ele em ação, e confesso, toda vez que assistia, meu cu piscava de vontade e medo ao mesmo tempo. Mas hoje não é vídeo, porra. Hoje é ao vivo, e ele tá vindo na minha direção com um sorrisinho de canto de boca que já diz tudo: “Teu cu é meu, Melissinha.”
“Porra, finalmente te vejo pessoalmente, sua enfermeira safada,” ele fala, me olhando de cima para baixo. Meu coração acelera, e sinto um frio na barriga. “Sempre quis comer essa bunda que você mostra no site da Selma. Hoje não escapa.” Ele nem disfarça, o tarado. E eu, que não sou de negar fogo, dou um sorriso nervoso, mas falo: “Calma aí, Gigio, acabei de chegar. Deixa eu pelo menos tomar um banho, tô fedida pra caralho depois do plantão.”
Ele me corta na hora, rindo como se eu tivesse dito aqui a coisa mais idiota do mundo. “Banho? Tá louca, porra? Eu quero teu cu assim mesmo, suado, fedido, com esse cheiro de quem trabalhou a noite toda. Isso que me deixa louco, Melissinha. Teu rabo azedo é meu desejo, caralho!” E antes que eu possa responder, o filho da puta me pega pelo braço e me arrasta pro fundo do quintal, onde tem um banheiro velho, escuro, com cheiro de mofo e paredes descascadas. A porta tá meio quebrada, o chão tá sujo, mas eu não tenho tempo de pensar nisso, porque o Gigio já tá me empurrando pra dentro.
“Quero teu cu agora, Melissinha!” ele fala na minha cara, o hálito quente misturado com cerveja e tesão. “É meu desejo, tua bunda fedida vai ser minha hoje.” Eu tremo, mas não tenho medo. É tesão puro, misturado com uma adrenalina do caralho. Tento negociar de novo: “Pelo menos me deixa lavar o rabo, Gigio, tá podre de verdade!” Ele nem me escuta. “Podre é o que eu gosto, sua vadia. Apoia na porta e empina essa bunda, agora!”
Eu obedeço, porque, porra, eu quero isso tanto quanto ele. Apoio os braços na porta de madeira, empino o rabo pra trás, ainda com o vestido de enfermeira. Ele se agacha atrás de mim, levanta o vestido até a cintura e baixa minha calcinha branca até os joelhos. Sinto o ar fresco bater na minha bunda suada, mas logo o cheiro sobe. É um fedor forte, azedo, de cu que não vê água há mais de um dia, misturado com suor e um restinho de merda que eu não consegui limpar direito no hospital. Eu fico com vergonha por um segundo, mas o Gigio não tá nem aí. Ele abre minhas nádegas com as mãos, expondo meu cuzinho peludo e fedorento, e fala: “Caralho, que cheiroso, Melissinha! Tô em êxtase com esse rego podre!”
E então, o filho da puta enfia a cara na minha bunda. Sério, ele enfia o nariz bem no meio do meu reguinho suado e começa a cheirar como se fosse um perfume caro. “Porra, que delícia esse cu azedo!” ele murmura, e antes que eu possa processar, sente a língua dele lambendo meu cuzinho. Ele lambe tudo, do jeito mais nojento e tesudo possível, enfiando a língua no meu buraco fedido, chupando o suor e o gosto azedo que tá acumulado ali. Eu gemo alto, porque, caralho, é bom demais. “Você é louco, Gigio!” eu falo, quase sem ar, enquanto ele chupa meu cu como se fosse um prato gourmet. “Louco por esse rabo, sua puta!” ele responde, e continua lambendo, deixando meu ânus molhado de saliva.
Mas o Gigio não é de ficar só na preliminar. Ele se levanta, tira a camisa, e quando eu olho pra trás, vejo ele abrindo o zíper da bermuda e puxando pra fora aquele pau monstruoso que eu já conhecia dos vídeos. É uma rola grossa, veiuda, com a cabeça vermelha brilhando de tesão. Meu cu pisca só de olhar, mas eu tremo também, porque sei que aquilo vai me rasgar. “Relaxa, Melissinha,” ele fala, rindo, enquanto encosta a cabeça da pica no meu cuzinho melado de saliva. “Vou te arrombar com carinho.”
Carinho uma porra! Ele força a cabeça contra meu ânus, e eu sinto uma pressão do caralho. Meu cu é apertado, mesmo eu gostando de dar a bunda, e aquela rola é grande demais. “Vai devagar, porra!” eu peço, gemendo, mas ele não escuta. Ele empurra mais, e a cabeça entra de uma vez, dilatando meu cu ao extremo. Eu grito: “Caralho, tá me rasgando, Gigio!” Ele ri e fala: “Relaxa, tua bunda vai engolir tudo, sua vadia.” E então, aos poucos, ele vai enfiando o resto. Sinto cada centímetro daquela pica ocupando meu reto, esticando tudo, dando uma dor de barriga filha da puta. É como se meus nervos estivessem esticados ao limite, mas ao mesmo tempo, a tesão é tão grande que eu comecei a gozar só de senti-lo me preenchendo.
Quando ele enfia tudo, eu sinto as bolas dele batendo na minha bunda. “Tá tudo dentro, Melissinha! Teu cu é um sonho, porra!” ele fala, e começa a metro. Primeiro devagar, mas logo o ritmo aumenta, e ele soca forte, sem pena. Meu cu não aguenta, e eu começo a me peidar a cada enfiada. É um barulho alto, “prrrft, prrrft”, e o cheiro de merda sobe na hora. “Para, Gigio, eu estou me cagando!” eu grito, desesperada, mas ele não para. “Caga mesmo, sua puta, eu quero teu cu assim, fedido e sujo!” Ele responde, e continua metendo, tirando a pica toda e socando de novo, fundo, até o talo.
E eu me cago mesmo, amigos. Não tem como segurar. A cada estocada, sinto um pouco de merda saindo, escorrendo pelas minhas pernas, sujando minha calcinha que tá nos joelhos. O cheiro é insuportável, um fedor de cu arrombado e merda fresca, mas o Gigio tá em êxtase. “Porra, que delícia esse cu cagado!” ele fala, e mete mais forte ainda. Eu gemo, grito, me peido, me cago, e o tesão me consome. Quando ele goza, é como uma mangueira aberta dentro de mim. Um jato quente de porra enche meu reto, e eu gozo junto, sentindo meu cu pulsando em volta da pica dele.
Ele tira o pau devagar, e eu sinto meu ânus aberto, escorrendo porra e um restinho de merda. “Teu cu é o melhor que já comi, Melissinha,” ele fala, me dando uma tapa na bunda. Eu fico ali, atualizado na porta, ofegante, com o rabo arrombado e o coração acelerado. Foi sujo, foi nojento, foi foda pra caralho.
Quer ver mais? Eu e todas as amigas da Turma Bliss temos nossos perfis no www.selmaclub.com . Lá você pode baixar vídeos e fotos de nossas aventuras, inclusive as vezes que o Gigio come nossos rabos sem dó. Clica aí, se joga na putaria, e vem fazer parte desse clube delícia com a gente!
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