Ensinando um novinho a dirigir e chifrando meu marido
**Resumo:** Eu sou Manuela Recife, 52 anos, casada, mas com um desejo ardente que não explica. Meu sonho é fazer meu marido de corno, e amanhã vou realizar isso, transmitindo ao vivo no site da Selma Recife. Essa história é uma fantasia picante que escrevi, mas que pretendo tornar realidade. Nela, eu, uma mulher cheia de fogo, ensino um garoto novinho a "dirigir" – e não foi só o carro que pegou fogo. Com uma câmera escondida, capturei cada detalhe quente, dos gemidos aos peidos constrangedores, numa tarde escaldante em Recife. O que vem depois? Só acompanhando minhas aventuras pra saber!
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Era agosto de 2025, e eu, Manuela Recife, completei 52 anos com um tesão que queimava mais que o sol de Boa Viagem. Minhas amigas já desfilavam por aí, pilotando SUVs brilhantes ou os carrinhos dos maridos, com Anitta no último volume, como se fossem donas do Recife. Eu? Ainda dependia do meu marido, seu Zé, pra me levar, escondendo o desejo que pulsava em mim. Mas eu queria liberdade. E algo mais.
Agora, tava na hora. Aos 52, com a carteira de motorista na bolsa e uma prova marcada, eu tinha sete dias pra aprender a dirigir e passar naquele teste danado. Só que seu Zé era um freio de mão. Demos uma volta pelo bairro da Imbiribeira, e ele quase teve um troço. Ficava agarrando o painel, bufando a cada curva, e me acusando de querer derrubar as lixeiras de propósito.
“Tu não tá pronta, Manuela!”, ele resmungou, já tirando o cinto. “Isso aqui não é pra mim, vou acabar infartando!”
Foi aí que a Beth entrou em cena.
Beth não é minha tia de sangue, mas é como se fosse. Amiga de longas datas da minha irmã, desde os tempos de cabelo com permanente e festinhas no Clube Português. Sempre esteve por aí, com seu jeito descontraído, trazendo quentinhas de lasanha nos almoços de família. Inofensiva. Até aquele dia.
Naquela tarde, ela chegou na nossa garagem em Recife com uma Pajero prateada, de rasteirinha, óculos escuros escorregando no nariz, cabelo preso num coque bagunçado, vestindo uma regata soltinha sem sutiã e uma saia jeans curtinha que gritava perigo. O calor de 35 graus fazia a blusa grudar nos seios fartos, os mamilos marcando o tecido como se me desafiassem.
Abri a porta de casa e travei. Meu Deus do céu, que mulher era aquela?
Nunca tinha olhado pra Beth assim. Mas agora? Agora ela era um problema que eu queria resolver.
“Tu ainda precisa de uma professora pra dirigir?”, ela perguntou, com um sorrisinho safado e uma sobrancelha arqueada.
Antes que eu pudesse responder, seu Zé saiu correndo, com cara de quem viu assombração. “Tu vai levar ela?”, perguntou, a voz tremendo.
Beth deu uma risada. “É, o Juninho precisa aprender, né?”
“Ela precisa de alguém… cuidadoso”, seu Zé insistiu, já suando frio.
“Eu sei ser cuidadosa”, Beth retrucou, com um sorriso que dizia o oposto. Olhou pros pés descalços, como se fossem prova de sua rebeldia. “Relaxa, ela tá em boas mãos.”
“Por favor, Beth, é sério”, seu Zé implorou.
“Eu também sou séria”, ela disse, virando pra mim. “Bora, Juninho?”
Olhei pro meu marido. “Zé, fica tranquilo, a Beth tá comigo.”
Ele hesitou, mas eu já tava entrando no carro antes que mudasse de ideia.
Saímos da garagem, e o calor de Recife nos engoliu como uma fornalha. O ar-condicionado da Pajero tava mais pra um ventilador quebrado, soprando ar quente e deixando tudo pegajoso. Beth abriu a janela, se abanando com a mão. “Caramba, esse ar-condicionado tá de sacanagem! Eu sopro mais forte que isso!”
Dei uma risada nervosa, segurando o volante com força. O suor já escorria pelas minhas costas, e a gente nem tinha virado a esquina da Avenida Mascarenhas de Moraes.
Ela prendeu o cabelo num coque alto, deixando o pescoço à mostra, longo e bronzeado. A regata grudava no corpo, molhada de calor, e os mamilos marcavam ainda mais, como se quisessem minha atenção. Um peido escapou dela, rápido e sem cerimônia, e ela riu, sem graça. “Ops, culpa do acarajé de ontem!”
“Tu tá bem aí?”, ela perguntou, notando que eu tava mais tenso que o volante.
“Tô, sim”, menti, com os olhos grudados na rua. “Tá quente pra caramba.”
“Tu vai sobreviver, Juninho”, ela disse, cruzando as pernas de um jeito que fez a saia subir um pouco mais. “Mas relaxa esse aperto no volante, tá parecendo que quer esganar ele!”
Soltei um pouco, tentando parecer menos nervoso.
Beth sorriu, maliciosa. “Tá mandando bem. Mãos leves, jeito firme. Tu leva jeito pra coisa.”
“Valeu”, respondi, sentindo o rosto queimar.
“E, ó”, ela continuou, me olhando de cima a baixo, “tu tá ficando um gato, hein? Essa cara de menino tá sumindo.”
Minhas orelhas pegaram fogo.
Cruzamos a cidade com as janelas abertas, o vento quente mal aliviando. A saia de Beth colava nas coxas suadas, os pés descalços batendo no ritmo do forró que tocava baixo no rádio. Ela não dava muitas instruções, só curtia o rolê como se fosse um passeio qualquer.
“Tu tem instinto bom”, disse ela. “Ombros soltos, olhar confiante. É até meio sexy, sabia?”
Pisquei, atônito. “Sexy?”
Ela nem me olhou, só riu. “Não fica todo acanhado com isso.”
Tarde demais, pensei.
Ela apontou pra frente. “Bora pegar a BR-101. Tu tá pronto?”
“Certeza?”, perguntei, com o coração acelerado.
“Certeza. Confia na tia Beth.”
Entrei na rodovia com cuidado, mas firme. O carro voava, a estrada se abrindo à nossa frente. O cabelo dela esvoaçava, misturando o perfume doce com o cheiro de couro quente do carro. Um peido baixo escapou de novo, e ela riu. “Desculpa, Juninho, esse calor tá mexendo com meu estômago!”
“Tu tá indo bem demais”, ela disse, sorrindo pro vento. “Olha só o que um bom professor faz.”
Arrisquei um olhar pras coxas dela. Não resisti. A saia subia cada vez mais, e os mamilos continuavam lá, desafiando a regata. Outro peido, mais alto, e ela deu uma gargalhada. “Tá vendo? Até meu corpo tá vibrando com teu progresso!”
“Eu vi isso”, ela disse, casual, pegando meu olhar.
Corei. “Desculpa, eu…”
“Tá de boa”, ela cortou, com um sorriso safado. “Tu tem 19 anos, é normal. E, pra ser honesta… eu tô gostando.”
O silêncio caiu pesado, só quebrado pelo ronco do motor. Ela apontou pra uma saída. “Ali na frente. Vamos estacionar.”
Quase engasguei. “Estacionar?”
“Estacionamento paralelo, seu bobo. Não viaja!”
Liguei a seta, tentando parecer calmo, mas tava um forno dentro de mim. O carro parecia uma sauna, o volante quente, minha camisa grudada nas costas. Beth se abanava, o cabelo escapando do coque. “Tô derretendo aqui”, murmurou.
Chegamos num canto de cascalho perto da Lagoa do Araçá, vazio, só com umas árvores e o silêncio pesado do calor. “Para ali”, ela disse.
Manobrei, os pneus rangendo no cascalho. Tentei estacionar, mas virei cedo demais. Beth riu. “Calma, Juninho, tá com pressa? Sai e tenta de novo.”
Tentei outra vez, agora tarde demais. Xinguei baixo, frustrado.
Beth se mexeu no banco, se inclinando pro meu lado. “Deixa eu te ajudar”, disse, a voz baixa, quase um sussurro.
A mão dela cobriu a minha no volante, firme e quente. O peito dela roçou meu ombro, os seios macios pressionando contra mim. O cheiro dela – perfume doce misturado com suor – me deixou zonzo. Um peido escapou dela, e ela riu, sem se afastar. “Desculpa, amor, é o calor!”
Fiquei parado, coração na boca.
Ela não recuou. Guiou minhas mãos, ajustando o volante com calma. A bochecha dela roçava a minha, a respiração quente no meu pescoço. “Assim, bem devagar”, sussurrou. “Viu como fica suave?”
Engoli em seco. “É.”
Ela ficou colada em mim mais um segundo, depois voltou pro banco, me deixando terminar. O carro encaixou direitinho.
Estacionei, mãos suadas, peito explodindo.
Beth sorriu, preguiçosa. “Nada mal, Juninho. Nada mal.”
O sol tava baixo, a luz dourada invadindo o carro. Tudo quieto, exceto meu coração disparado. Beth se virou pra mim, o joelho roçando no meu, de propósito. Ela se inclinou, tão perto que senti o calor da pele dela.
“Tu passou o dia olhando pras minhas pernas”, disse, a voz rouca e provocante. “E pros meus peitos. Sentia teus olhos me comendo.”
Fiquei sem ar. “Eu… talvez um pouco…”
Ela sorriu. “Tá de boa, Juninho. Eu disse que gostei.”
Tentei rir, mas minha garganta tava seca. Meu corpo inteiro vibrava, a calça jeans apertando cada vez mais.
“Tu é tão tímido”, ela murmurou, os olhos brilhando. “É até bonitinho.”
“Não sei o que dizer…”, confessei, perdido.
O sorriso dela se aprofundou, a mão pousando leve no meu braço. “Não precisa dizer nada. Só fica aí, deixando eu te ver se contorcer um pouco.”
A respiração dela tava quente na minha bochecha. Um peido baixo escapou, e ela riu, sem desviar o olhar. “Viu? Até meu corpo tá animado com isso.”
Engoli em seco. “Eu… nunca senti isso antes.”
“Eu sei”, ela sussurrou, os dedos roçando minha coxa. “É isso que deixa tudo tão gostoso.”
Ela se afastou um tiquinho, me encarando com aquele sorriso que me desmontava.
Nos beijamos. Lento, quente, os lábios dela macios e famintos. Um beijo curto, mas que me deixou tremendo. Quando ela se afastou, os olhos ainda grudados nos meus, sussurrou: “A gente devia ir… antes que faça algo que não dá pra desfazer.”
Engoli em seco. “Algo… que não dá pra voltar atrás?”
Ela não respondeu logo. Olhou pra minha calça, onde minha excitação era óbvia. A mão dela subiu pela minha coxa, parando tão perto que senti o calor dos dedos. “Tu tá duro, Juninho”, disse, quase rindo.
Corei, sem graça. “Eu… não queria…”
Ela se inclinou, a voz no meu ouvido. “Não é só tu que tá excitado. Tô tão molhada agora, tu não faz ideia.”
As palavras me acertaram como um soco. Meu estômago revirou. Não conseguia respirar.
Ela se afastou, bochechas coradas, dedos ainda na minha coxa. Já tínhamos passado do ponto de fingir. Já era tarde pra parar.
Nos beijamos de novo, sem hesitação. A boca dela era quente, urgente. Minha mão foi pros cabelos dela, e a dela pro meu colo, apertando firme através da calça. Gemi na boca dela, perdido.
Ela parou o beijo, ofegante. “É tua primeira vez… com uma mulher?”
Gaguejei, envergonhado. “É.”
O sorriso dela era puro fogo. “Porra, isso me deixa louca. Posso ser tua primeira.”
“S-sim”, balbuciei, sem ar.
Ela me olhou firme. “Tem certeza?”
Confirmei, o peito apertado. “Certeza.”
Beth abriu a porta do carro. “Vem.”
Ela foi pro banco de trás, rebolando com uma calma que me matava. Segui, nervoso, mas pegando fogo.
Beth tava esparramada no couro quente, a saia levantada até os quadris, a calcinha molhada marcando os lábios inchados da vagina, brilhando de tesão. As coxas suadas reluziam. O cheiro dela – doce, almiscarado, puro sexo – tomava o ar. Um peido escapou, e ela riu. “Desculpa, Juninho, é a empolgação!”
Ela me puxou, beijando com força, a língua invadindo minha boca. Arrancou minha camisa, jogando-a de lado. Tirou a regata, os seios livres, pesados, os mamilos escuros e duros, brilhando de suor.
Fiquei olhando, hipnotizado, até ela puxar minha cabeça pros seios. “Chupa eles”, sussurrou. “Quero tua boca em mim.”
Peguei um mamilo com os lábios, lambendo devagar. Ela gemeu, apertando meu cabelo, os quadris se mexendo contra mim. Chupei mais forte, alternando entre os seios, e ela arqueou as costas, gemendo rouco. “Isso, caralho… assim…”
A mão dela guiou a minha pras coxas suadas. “Toca em mim, Juninho. Sente como tô molhada.”
Empurrei a calcinha e quase desmaiei. A vagina dela tava encharcada, quente, os lábios carnudos e escorregadios, cercados por pelos cacheados. Ela sibilou quando meus dedos deslizaram pela fenda.
“Esfrega meu clitóris… isso…”, gemeu.
Achei o clitóris e massageei em círculos lentos, escorregadio. Ela se esfregava na minha mão, gemendo alto. Enfiei dois dedos, e ela abriu mais as pernas, a vagina apertada e pulsante. Um peido alto escapou, e ela riu, sem parar. “Tô explodindo por ti, menino!”
“Me dedilha, porra”, ela ofegou. “Enrola os dedos… aí, caralho!”
O corpo dela tremia. Continuei, o polegar no clitóris, os dedos entrando e saindo. “Não para, Juninho… tô gozando!”
Ela gritou, a vagina se apertando nos meus dedos, os quadris convulsionando enquanto gozava, molhando minha mão. Caiu contra mim, ofegante, os olhos fechados.
“Caralho… sentiu como tô encharcada?”, sussurrou. Chupou meus dedos, lambendo cada um, depois me beijou, lento e profundo.
“Tira essa calça”, mandou. “Quero ser tua primeira.”
Despi rápido, o pau duro como pedra, pulsando no ar quente. Beth montou em mim, os seios brilhando de suor, os mamilos duros. Deslizou a calcinha, a vagina brilhando à luz do crepúsculo, molhada e aberta.
Ela me beijou, segurando meu pau, esfregando-o na vagina, me molhando com ela. “Tu é perfeito”, sussurrou. “E agora é meu.”
Beth se abaixou, me engolindo centímetro por centímetro, apertada e quente. Gememos juntos. “Sente isso?”, ela ofegou. “Teu pau dentro de mim… vou te devorar.”
Os quadris dela giravam, lentos, o clitóris roçando em mim. O suor pingava dela, os seios balançando. “Não goza ainda”, pediu, ofegante. “Quero gozar de novo.”
“Tô tentando”, gemi, tremendo. “Tu é tão gostosa…”
“Gosta de como tô molhada pra ti?”, ela provocou, acelerando.
Agarrei os quadris dela, empurrando pra cima. “Beth, não para…”
Ela cavalgava mais forte, a pele batendo, a vagina encharcada chacoalhando. Um peido escapou, e ela riu, sem parar. “Tô toda solta por ti!”
“Porra, Juninho, tô gozando!”, gritou, o corpo convulsionando, a vagina me apertando enquanto gozava, me encharcando.
Não aguentei. “Beth, tô gozando!”, gritei.
“Goza dentro, enche eu!”, ela mandou.
Explodi dentro dela, pulsando forte, os quadris fora de controle. Ela continuou se mexendo, surfando o orgasmo até o fim.
Caímos, suados, exaustos. Meu pau escapou com um som molhado, e um peido final dela quebrou o silêncio. Rimos juntos, ofegantes.
Ela me beijou, tirando o cabelo do meu rosto. “E aí, como foi tua primeira vez?”
“Meu Deus, Beth… foi foda”, balbuciei, atordoado.
Ela vestiu a calcinha, provocante, os mamilos ainda marcando a regata. “A gente precisa voltar. Teu marido deve tá surtando.”
“Certo…”, murmurei, ainda nas nuvens.
No banco da frente, ela pôs a mão na minha coxa. “Isso fica entre nós, Juninho.”
“Pode deixar”, prometi.
Ela me beijou, doce e lento. “E tu ainda precisa de mais aulas… de direção.”
Engoli em seco. “É, preciso mesmo.”
Beth sorriu, apertando minha coxa. “Ótimo. Porque eu não terminei contigo.”
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Comentários (1)
Eduarda: Amo novinhos, tudo uma delícia T dudinharsk
Responder↴ • uid:1eojv0fp3ckj