Psiquiatra prisional dominada - parte 2/5
Aviso 1: Esta história aborda temas como infidelidade, submissão e relações inter-raciais. Se esse conteúdo não for do seu interesse, sugiro optar por uma narrativa mais alinhada às suas preferências.
Aviso 2: Peço um pouco de paciência enquanto apresento os personagens e o contexto da trama. Garanto que a espera valerá a pena! 🔥
CAPÍTULO 2: Reflexões Noturnas
A Solidão da Dra. Fenix
A Dra. Marina Fenix estava sozinha em seu apartamento naquela noite. Trabalhava na prisão há dez anos e estava acostumada a lidar com todo tipo de homem. Disse a si mesma que Gabriel não era nada que já não tivesse visto centenas de vezes antes, mas algo nele a inquietava.
Normalmente, conseguia separar sua vida profissional da pessoal, mas quase tremia na cama enquanto pensava nele. Como mulher, estava habituada aos prisioneiros dando em cima dela naquela cadeia masculina, e sabia que os garanhões da prisão tendiam a exagerar, negar e mentir para inflar o ego, mas tinha uma sensação incômoda de que Gabriel poderia ser realmente uma exceção.
Ele falou tão claramente e com tanta convicção sobre seu relacionamento aluno-professora que ela não pôde deixar de se perguntar se sua história tinha algum fundo de verdade. E se suas afirmações estivessem corretas, então ele estava preso por crimes que não cometeu.
Supondo que ele estivesse certo, a Dra. Fenix se pegou sentindo uma certa simpatia por Gabriel. Amaldiçoou-se por ficar excitada enquanto ele narrava suas aventuras sexuais, embora tentasse se convencer de que era uma reação humana natural diante do tema picante. Afinal, a conversa deles tinha sido estritamente profissional.
Gabriel era alto e esguio. Segundo o arquivo, media 1,85m e pesava 73kg. Suas notas eram medianas, mas era um astro do basquete no colégio, cotado para bolsas universitárias antes de ser preso. Era um sujeito atraente, e ela imaginou que devia fazer sucesso com as mulheres, embora agora tivesse jogado tudo pro alto.
Fantasias Proibidas
Sem perceber, sua mão deslizou e começou a acariciar suavemente seu monte por cima da calça de ioga. Seus longos cabelos ruivos se espalhavam pelo travesseiro enquanto ela se deitava. Marina sentia uma pontada de solidão, mas a masturbação ao menos proporcionava um alívio físico, se não emocional.
Aos 45 anos, ainda mantinha um corpo esbelto e em forma, com 1,68m e 54kg. Sua pele alva tinha sardas nos ombros, e ela baixou as alças finas da blusa, libertando os seios de tamanho médio. Beliscou os mamilos e deixou escapar um gemido suave.
Sentindo-se cada vez mais excitada, enfiou a mão por dentro da calça e da calcinha, suspirando fundo ao tocar seu sexo. Estava úmida, e um dedo deslizou facilmente por sua fenda. Fechou os olhos enquanto introduzia outro dedo em sua intimidade e começava a se estimular com volúpia.
"Que loucura", murmurou para si. "Sou a psiquiatra dele. Não posso deixar isso virar algo pessoal."
Já ofegava quando retirou a mão e viu seus dedos úmidos com os fluidos da excitação. Fitou-os por um instante, e não resistiu a lambê-los para limpá-los.
"Hora de dormir", pensou consigo. Ajeitou a blusa, apagou a luz e tentou ignorar que acabara de ter uma fantasia sexual com um de seus pacientes.
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Comentários (1)
Eduarda: Eu montaria um escritório assim T dudinharsk.
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