#Teen

Patricinha adolescente loirinha e o negro angolano da praia

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MariMolina

Como este negro me fez sentir coisas que jamais havia sentido antes.

Olá pesoal.

Prometi que contaria este relato e estou aqui para contar com riqueza de detalhes o ocorrido.

Sempre que chega o verão, eu e um grupo de amigas da escola escolhemos a casa de alguma delas (ou a minha mesmo) para passar 15 dias ou mais no verão. Geralmente escolhemos alguma casa em que os pais não vão para pode fazer alguma festinha, receber visitas de garotos. Mas para mim, nanto fazia, já que eu estava há quase 6 meses sem sequer beijar na boca de algum menino do colégio ou de fora dele. Todas as minhas experiências agora eram com homens negros e mais velhos.

Então fomos à casa de uma de nossas amigas, éramos 8 meninas de 15 a 16 anos. Todas patricinhas, filhinhas de papai, mas somente uma gostava de homem preto, quarentão, de baixa renda: eu.

Como era verão, a praia estava cheia de gente. É uma praia famosa da costa brasileira, super linda, areia branca, pela manhã os pescadores saem com seus barquinhos para pescar e depois os deixam na areia enfileirados um ao lado do outro, já pertinho da entrada à areia, para a maré cheia não levá-los.

Costumávamos passar a manhã e tarde na praia, decansávamos um pouco à tardezinha e saíamos para alguma barraca com música na praia à noite.

Eu particularmente sou mais de ficar na praia, deitada tomando sol, enquanto as meninas adoravam entrar na água de vez em quando.
Em uma dessas, eu estava só de biquíni e óculos escuros na praia, um biquíni preto, fio dental que marcava bem o volume da minha bocetinha, valorizava minha raba, os biquinhos do meus peitos ficavam fazendo um volume na parte de cima e o conjunto valorizava muito minha cintura fina e minha pele branca pálida.
Eu estava deitada de barriginha pra cima, não estava com a perna esticada, estava com os joelhos dobrados e me apoiava no cotovelo para poder ficar de olho nas menina e no movimento da praia, quando vi dois homens que fizeram meu alarme soar. Os dois eram negros, tipo negro africano mesmo. Um deles não era lá meu tipo, mas o outro era bem alto, bem preto, estava com uma sunga que deixava perceber que ele guardava algo grande entre as pernas.
Os dois estavam vendendo brincos, anéis, pulseiras, aquelas coisas que vendem na praia, mas estavam um pouco longe de mim.
Em um dado momento, o mais baixinho me viu e comentou com o outro, que rapidamente olhou pra mim. Eu dei uma leve gelada na hora, mas eles não vieram em minha direção. Seguiram em frente e foram a uns 50 metros de mim em direção aos barquinhos que os pescadores deixavam guardados lá na praia.
Alguns minutos depois, o negro delicioso saiu sozinho com suas peças para vender de volta para o trabalho, ele novamente não veio em minha direção, eu acho que é por que estávamos todas afastadas da multidão e era melhor pra ele tenter vender lá. Mesmo assim, ele não parava de olhar pra mim, e eu retribuí a olhada dele. Quando ele foi passando eu dei uma afastada nas pernas, abrindo para ficar com minha bocetinha exposta, coberta apenas com meu biquini. Dessa vez ele se tocou um pouco, fez um desvio e veio em minha direção.
Ele chegou com um sorriso enorme no rosto, dava pra ver que ele olhava muito para o meu corpo.
Ele se ajoelhou perto de mim e ofereceu mostrar seus produtos, ele tinha um sotaque diferente de português brasileiro, mais parecido ao de Portugal.
Eu disse "sim, claro" e comecei a ver as coisas dele. Os olhos dele não paravam de olhar entre minhas pernas, eu fui olhando as coisas e perguntando de onde ele era.
Ele contou que era de Angola e morava no Brasil à 8 meses, eu fiquei olhando as peças e obviamente também notei que alguma coisa entre as pernas dele também estava dando muito sinal de vida.
Batemos um bom papo, eu me apresentei, e disse que havia adorado um colar mas que não poderia comprar agora, pois estava sem dinheiro no momento.
- Moço, você pode guardar ele pra mim? Eu quero muito. Hoje à noite eu vou para a festa na barraca aqui do lado, você vai estar por aqui?
- Sim, eu venho todas as noites mas não costumo entrar, fico vendendo coisas pela parte central da cidade ou pela praia mesmo, nós guardamos nossas coisas ali entre os barquinhos dos pescadores, eu posso guardar pra você e de noite você pega comigo?
- Ok combinado, às 19h mais ou menos estarei aqui.

A tarde passou e eu fui bolando meu plano.
Como a festa era na praia, muitas garotas iam apenas de blusa e um buquini por dentro pois quando era certa hora, às vezes se entrava na água, que ficava bem quentinha à noite.
Eu coloquei uma blusinha branca, um biquini branco e uma saia transparente bem putinha. Mas eu tinha um objetivo ali, queria descobrir o que aquele homem guardava naquela sunga.

A noite chegou, eu e as meninas fomos para a festa, eu disse às garotas que iria comprar uma coisa e me separei delas. Estava movimentado no centro mas a praia estava apenas iluminada pela lua e um pouco de luz dos postes.
Bem na entradinha da praia, eu vi o angolano conversando com outras pessoas e me aproximei. Dei boa noite e os olhos dele brilharam quando me viu com a roupinha que eu estava.
- Oi, Mari, nem pensei que você iria voltar.
- Claro que voltei, quero muito o colar, achei lindo, você guardou?
- Guardei mas está aqui embaixo perto dos barquinhos, deixa eu ir lá buscar pra você porque é muito escuro não dá pra enxergar bem lá.
- Eu vou com você. - e comecei a segui-lo.

Ele ficou meio surpreso, mas mostrou ser homem de verdade, me disse que segurasse a mão dele que ele ia me levar para eu não propeçar em nada.
Segurei aquela mão grande e grossa dele, fomos caminhando pela areia e meu coração batendo forte, nervosa e com muito tesão. Eu estava totalmente pronta para ele: estava depilada, havia passado hidratante Victoria's Secret na virinha para ficar cheirosa. Bastava acontecer. Dava pra ver que ele estava tomado banho e bem limpo, o que era bom.

Chegamos ao lugar, era meio apertado e escuro entre os barcos. Mas como eles ficavam em cima de toras de coqueiro, ficavam altos e ninguém podia ver o que rolava ali. Eu e ele está vamos iluminados por uma luz fraquinha, ele mexeu em algumas coisas e puxou o colar.
- Olha aqui, guardei pra você.
- Ai obrigada, moço, pode colocar em mim?

Eu levantei meus cabelos loiros e ele veio atrás de mim e começou a colocar o cola. Ele terminou de pôr e puxou o celular, ligou a lanterna e me mostrou que tinha um espelhinho encostado na parede. Eu falei que tinha adorado. Ele ainda estava atrás de mim, eu fingi que me desequilibrei um pouco na areia e ele me segurou pela cintura. Nossssssa eu me arrepiei inteira com aquela pegara, as coisas estavam indo no rumo certo. Eu agradeci e continuei olhando e comentando sobre o colar. Eu fui bem devagar me movendo um pouco para trás até sentir uma coisa dura na minha cintura e o calor do corpo dele. Ele continuava me segurando pela cintura, Eu falei.
- Que mãozona forte a sua em.
- É que eu não quero que você caia aqui.
Eu me virei de frente pra ele já abrindo a bolsa pra pegar o dinheiro dele e falei:
- É, com essa pegada eu não caio, mas o perigo é eu me derreter - e soltei uma risadinha.
- Ah, você gosta de uma pegada assim na cintura?
- Sim, me trás muitas lembranças boas - e dessa vez os dois riram.

Nessa hora eu já estava, como sempre, sentindo a boceta quente e enxarcada. O pau duro dele (por cima da bermuda) já estava encostando em mim e estava na cara que aquilo era safadeza minha. Foi aí que ele me tacou um beijo forte. Eu entrelacei os braços no pescoço dele e devolvi o beijo, chupando a boca dele, enfiando a língua na boca dele enquanto ele enfiava a dele na minha. As mão dele já desceram e estavam aperdando minha bunda. Então ele de repente me virou de costas pra ele de novo, afastou meu cabelo pro lado e começou e beijar minha língua e pescoço, dois pontos fracos meus. Eu me apoiei no barco do lado com as duas mãos e fiquei sentindo ele me beijar, enquanto também roçava aquele pau duro na minha bunca.
Eu coloquei minhas mãos pra trás e comecei a baixar a bermuda dele. Ele me ajudou e ficou completamente nu. Quando eu peguei no pau dele, senti um gelado no corpo.
Eu já chupei, dei, levei gozada em todos os buracos de paus grandes negros, mas o dele era definitivamente o mais grosso de todos. Não era o maior, mas era muuuuuito grosso.
Eu enti uma mistura de tesão e medo na hora, como ia colocar tudo aquilo dentro de mim? Meu cuzinho já estava fora de questão. Eu fiquei de joelhos e tentei chupar mas não consegui colocar mais que a cabeçona na boca. Mesmo assim fiz meu trabalho e cospi e babei muito o pau dele até ficar bem lustroso. A luz fraquinha me permitia ver que era um pau bem preto, grosso como já disse, vom veias grossas, uma cabeça bem preta e grande não vou negar que é o pau mais lindo que já vi.Um puro sangue africano bem ali na minha frente, só meu. Continuei chupando até ele me interromper e me colocar de novo apoiada no barco. Ele levantou minha saia transparente e beixou meu biquini branco, eu arrebitei o bumbum e ele começou a passar o pau dele na minha xana, fazendo os lábios da minha bocetinha se abrirem e posicionou na entradinha dela. Ele sabia o pau que tinha, foi colocando devagar, uma dorzinha me fez gemer, me senti virgem de novo, mas ele recuou colocou de novo, tirou, colocou, e foi me fazendo acostumar com a grossura atá passar a cabeçona. Ele continuou com esses movimentos até o pau dele estar inteiro enterrado dentro de mim. Confesso que a dorzinha nunca passou, mas estava delicioso, era uma dorzinha leve, misturada com uma sensação inigualável de estar toda preenchida por dentro.

Ele foi me comendo devagar, me perguntando se estava bom. Eu estava de olhos fechados gemendo "ain... ain... está delicioso" e ele também meio ofegante como um cavalo negro foi acelerando as estocadas.

Uma hora eu abaixei ainda mais o corpo e arrebitei mais ainda a bunda, isso facilitou a penetração e ele conseguiu me comer com mais força e mais rápido. Eu coloquei uma das mãos entre minhas pernas e comecei a massagear meu grelinho. A mistura das sensações era maravilhosa. Meu tesão já era tão grande que eu senti meu melzinho escorrer por minha perna.
Passamos alguns bons minutos ali, deu pra curtir muito a transa pois estava muito boa. Eu comecei a sentir aquele calor dentro de mim como quando vou gozar. Eu gemi mais alto e falei "ai, vou gozar no teu pau". Para minha surpresa, ele falou "eu também vou gozar". E os dois começaram a gemer juntos. Ele já estava me comendo forte, fazendo um barulho de sexo delicioso. Eu só ouvia o "ploc ploc ploc ploc ploc ploc".
Minha boceta teve um orgasmo incrível, tive contrações fortíssimas, ao mesmo tempo que ele urrava e o pau dele pulsante derramava muuuuito esperma dentro de mim. Eu senti o quentinho dentro da minha boceta do leite de homem dele.

Ficamos ofegantes engatados um no outro por um minuto ou mais recuperando o fôlego. Quando ele foi tirando o pau de mim, senti aquele monte de porra começando a sair. Eu virei de frente pra ele, encostada no barquinho e coloquei dois dedinhos na xana, bem onde escorria a porra dele. Melei bem meus dedos na porra e levei até minha boca, comecei a chupar meus dedos e gemer "hummm". Ele se aproximou de mim e começou a me ajudar, pegava a porra que escorria pelas minhas pernas e colocava os dedos na minha boca. Eu segurava a mão grande dele com minhas duas mãos e chupava os dedos dele como se fosse um pau. Ficamos assim um pouco, eu chupando o leite dele e sentindo minha boceta toda arrombada.

Quando coloquei o biquini de volta senti uma dorzinha na hora de andar, mas estava orgulhosa de ter aguentado. Eu ainda chupei e limpei o pau dele.

Ele não me cobrou pelo colar mas me fez prometer voltar todas as noites ali para vê-lo.

Quando saí dali, fui a um banheiro, retoquei a make, me limpei um pouco e tirei uma foto com minha câmera digital (agora está na moda né?)

Deixo aqui a minha foto. Cheia de porra ainda na boceta e cheia de porra na barriguinha também.

Espero que gostem desse relato.

Beijos,
Mari.

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Comentários (3)

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  • Vitoo: Delícia de conto, loirinha gsts T/VitorKL trocs

    Responder↴ • uid:1cowwlyg3byo
  • MariMolina: Ainda falta contar como eu fiz para ele ir à nossa casa e me comer na cama da mãe da minha amiga.

    Responder↴ • uid:gipi2r29z
  • Eduarda: Que delícia de conto, amo incesto T dudinharsk.

    Responder↴ • uid:1ek3jrr63bw6