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Minha esposa acorda com calcinha velha, cheia de esperma de machos no cu, pra botar pra fora.

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Eu olho pra ela no espelho embaçado do banheiro, o vapor ainda subindo do chuveiro que ela desligou há pouco, e sinto um nó no peito misturado com uma excitação do caralho. Selma Recife, minha mulher, está ali, a calcinha branca rasgada nas laterais, suja de suor e porra, mal segurando o que sobrou da noite passada. Meu nome é Márcio, o corno dela, e eu ajusto a câmera com as mãos trêmulas, os olhos grudados em cada detalhe enquanto filmo tudo. A toalha azul pendurada no canto tá úmida, e o cheiro de mijo misturado com o perfume barato que um dos caras deixou no ar me deixa tonto. Mas, porra, eu não consigo parar de gravar.

Ontem à noite, a cama quase desabou de tanto ranger, e eu fiquei ali, assistindo ela dar o cu pra quatro machos, cada um com uma energia que me fazia sentir pequeno e duro ao mesmo tempo. Primeiro veio o Pedro, 19 anos, um novinho magrelo com uma rola que parecia não ter fim. Ele a pegou de quatro, as mãos cravando nas coxas dela, os dedos marcando a carne enquanto metia com força. O som molhado da porra dele batendo contra o rabo dela ecoava no quarto, e eu ouvia os gemidos altos dela, uma mistura de dor e prazer que me fazia apertar a câmera com mais força. "Toma essa rola, sua vadia!", ele gritava, e o suor dele pingava nas costas dela enquanto eu filmava, o pau duro dentro da calça.

Depois entrou o Roberto, 42 anos, um cara casado que sabia como foder fundo. Ele virou Selma de lado, levantou uma perna e enfiou o pau grosso no cu dela, já escorregadio da porra do Pedro. Eu via a cara de dor dela, um arrepio subindo pela espinha, mas ela pedia mais, gritando pra ele a arrombar. "Vai, seu filho da puta, me rasga toda!", e ele ria, socando com vontade, os peidos que escapavam do rabo dela enchendo o ar com um fedor quente. Ele gozou dentro, e eu gravei o jato quente escorrendo pelas laterais enquanto ela gemia, ofegante.

Aí vieram o João, 55 anos, e o Carlos, 66 anos, os dois decididos a dar um DP anal que quase me fez largar a câmera. Eles colocaram Selma de bruços, o colchão afundando, e eu vi os dois paus se forçando pra entrar ao mesmo tempo. O grito rouco dela foi quase animalesco, a dor explodindo enquanto os dois gemiam alto. O João segurava o pescoço dela, o Carlos batia na bunda com a mão aberta, e eu filmava cada segundo, o som dos peidos dela misturando-se aos gemidos. Quando gozaram, foi uma enxurrada, o esperma quente transbordando, escorrendo pelas coxas enquanto ela se peidava sem parar.

Por fim, ela sentou no pau do Carlos, rebolando com força, o cu arfando, a dor pulsando. Os peitos dela balançavam, e eu via o esperma dos outros escorrer, misturando-se ao suor. "Você é uma puta perfeita, Selma", o velho disse, rouco, e ela riu, outro peido escapando, o cheiro podre invadindo tudo. Ele gozou de novo, e ela segurou tudo dentro, os músculos apertando, enquanto eu filmava, imaginando o que viria depois.

Quando os caras foram embora, o silêncio caiu como um soco. O cu dela tava estufado, o intestino cheio de porra quente, e ela se deitou na cama encharcada, o cheiro de sexo impregnado nos lençóis. Eu sabia que ela adorava dormir assim, e eu ficava ali, revendo as gravações, o pau pulsando enquanto pensava no que mais eles poderiam fazer com ela na próxima. Será que o Pedro vai trazer mais amigos? Será que o João vai amarrá-la e foder por horas? Esses pensamentos me deixam louco, e eu sei que você, que tá assistindo, também quer saber.

De manhã, ela acordou gritando, o intestino roncando. "Filma tudo, seu corno!", ela berrou, e eu corri com a câmera, os olhos arregalados. Ela se sentou no vaso, e o primeiro peido foi um estrondo, fazendo a porta tremer. Depois veio um jato de merda melada e quente, misturada com esperma, o cheiro podre subindo pelas narinas. Eu filmava, o pau duro, enquanto a diarreia escorria sem parar, manchando a água, pingando pelas coxas dela. Ela ria, gemendo, e eu ouvia o som molhado enchendo o banheiro.

"Olha esse cu arrombado, cheio de porra!", ela disse, abrindo as nádegas pra câmera, o buraco vermelho e esticado à mostra. Eu gemia baixinho, sabendo que ia me tocar depois, assistindo tudo de novo. O banheiro virou um caos, o ar pesado com o fedor, mas tem gente que paga pra ver isso. E você, hein? Quer baixar o vídeo completo e as dezenas de fotos desse dia e de outros? Vai lá, não perca essa chance de ver cada detalhe sujo da vida da minha Selma.

Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto! Eu coloquei cada pedaço da minha alma e da minha humilhação nesse texto pra te deixar com o sangue quente do começo ao fim. Se curtiu, deixa sua nota, compartilha com os amigos tarados e me ajuda a continuar registrando essas histórias do caralho. E tem mais aventuras esperando por você no site www.selmaclub.com, onde eu e a Selma postamos tudo, cada foda, cada peido, cada gota de merda. Pense nisso: o que mais ela pode aprontar com esses machos? Será que vou filmar ela com mais de quatro na próxima? Fica comigo pra descobrir, porque essa porra de vida só tá começando. E pra quem curte o lado mais extremo, confere www.scatbook.com/manurecife2026, onde ela e as amigas só postam o scat delas, com vídeos e fotos que vão te deixar de queixo caído.

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