Colégio Interno - O tratamento de Camila - Parte 4
A historia de como Elena foi amaciada. E eu muito excitada.
Nesse momento eu já estava louca, estava novamente com a calcinha melada com os detalhes que Camilo tinha contato, não sabia que tinham tantos viadinhos aqui no internato, acho que quando ficam vários homens confinados alguns naturalmente acabam assumindo o papel feminino.
Queria saber mais sobre essa Elena, como ela se tornou uma menina tão safada como Camila descreveu, que transava com outras pessoas assistindo e dava risada, mas o tesão estava me deixando sem foco, esse dia eu estava de vestido, então o tirei e fiquei apenas de calcinha e sutiã, lembro que era um conjunto preto não muito sensual, Camilo me olhou assustada e perguntou oque eu estava fazendo, disse que estava apenas ficando mais confortável, eu estava em uma poltrona e ele num sofá, mas depois que tirei o vestido sentei ao lado dele e perguntei se ele não queria ficar mais confortável também, disse que como éramos duas meninas não precisávamos ficar com vergonha, ele estava muito vermelho de vergonha e fez que não com a cabeça, eu o abracei e disse bem no seu ouvidinho – Essa sua história está me deixando muito excitada, continue, talvez eu possa usar você pra me satisfazer, como Carlos fez pra deixar a Elena safada como você descreve?
Camilo estava meio sem jeito, mas mesmo sendo meio viadinho ficou interessado na proposta, ele um garoto na puberdade estava com uma mulher muito atraente, de calsinha e sutiã abraçada com ele sozinhos em uma sala então ele continuou seu relato como narrado por ele a seguir.
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Relato narrado por Camilo/Camila
Depois que os dois saíram do quarto Elena o chamou para se sentar na cama ao lado dela, eu disse que não, mas ela insistiu e eu acabei indo. Ela perguntou, então seu nome é Camilo, né? O menino motivou aquela briga? Eu de cabeça baixa disse que sim. Ela continuou: Você tem muita sorte, se te pegassem naquele dia eles iam te amaciar legal, você ia sofrer bastante até se acostumar com rola, hahaha, ela falava isso sorrindo e dando umas risadinhas, então continuou ainda bem que você achou o Leandro pra te garantir aqui, mas que história é essa de chorar e ter medo? Eu contei minha história, disse que estava apenas chupando, meio que a contragosto, pois, sabia que tinha que oferecer algo em troca da proteção que ele me dava, disse também que ele tentou me penetrar, mas, doeu muito e ele parou, mas não contei nada sobre as suas dicas. Elena me disse que achou Leandro carinhoso até demais, disse que prefere homem mais brutos, pois eles mandam e ela obedece, entre os dois ia preferir Carlos que não tinha piedade, o choro ia deixar ele ainda mais excitado. Ela como sempre contava isso rindo, como se fosse muito normal. Me disse que dar o cuzinho era muito bom e também que adorava sentir os garotos gozando dentro dela, e depois ficar vazando, isso fazia ela ter uma sensação de dever cumprido, até me de pé na minha frente e levantou a blusa que usava de como vestido, me mostrou o seu cuzinho de onde ainda saia o gozo de carlos, a bunda dela era bem grande como a minha, mas o cuzinho parecia maior, e mais vermelho, acho que ele já foi usado vária vezes. Perguntei como ela e Carlos começaram a ficar e como aprendeu a dar o cuzinho, pois ela falava disso com muito gosto. e ela contou sua história.
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Relato narrado por Elena/Elder
Sou filho de mãe solteira, temos uma boa condição financeira por causa da herança que meu pai nos deixou, desde novinho sempre notei que era diferente dos outros meninos da rua, além de menor não gostava de coisas como jogos de futebol e lutinha, quando cheguei na adolescência comecei a reparar nos corpos dos outros garotos mais velhos, principalmente os mais altos e fortes, e eles também reparam que eu os olhava. Com um pouquinho de conversa um dos garotos mais velhos da rua, com uns 18 anos, conseguiu me colocar pra mamar, eu gostei muito e repetimos isso várias vezes, até que um dia eu achei que teria a tarde livre eu o chamei para minha casa, mas, minha mãe voltou mais cedo do trabalho me flagrou na sala de casa, ajoelhado e com o pau do dele na boca, brigou muito comigo e me mandou para esse colégio Interno pra eu aprender a virar homem. Aqui Carlos notou o jeitinho de viado, e começou a fazer amizade comigo, ele era muito simpatico parecia que querer ser um grande amigo e támbem era alto e bonito o tipo que me atraia, como ele era muito amistoso e parecia ser de cofiança acabei me abrindo e contando o motivo de ser internado no colegio, era tudo que Carlos precisava saber, ele e um Playboy endinheirado muito encrenqueiro, estava no colegio porque sua familia não o queria em casa, ele então subornou um dos monitores para nos deixar sozinho num quarto, e assim foi feito, na primeira noite sozinhos Carlos trancou a porta e disse: Se vc colaborar vai ser de boa. Carlos avançou e foi me empurrando até eu cair sentado na cama, pegou a mochila e dentro dela tirou um pote de margarina, então falou: Não é o ideal, mas vai servir.
Então ele tirou toda a roupa e eu pude ver o seu corpo, achei muito bonito mas eu estava com medo da situação, tudo estava acontecendo muito rápido, mandou que eu também fizesse o mesmo, eu não obedeci, comecei a argumentar que minha mãe não ia gostar se soubesse que eu estava me envolvendo com outros garotos, mas, nessa hora ele me deu um tapa forte no rosto e ordenou de novo: tirar logo a roupa. Obedeci pois nessa hora estava com medo do comportamento dele, aquele garoto que a uns dias era meu melhor amigo no colégio agora está me batendo e agindo autoritária, como um psicopata. Depois que eu já estava pelado, Carlos fala: Você vai ser puta, não precisa de ter vergonha de ficar pelado, vem mamar o seu macho, vamos ver o que você sabe fazer. Na hora eu já comecei a chupar meu novo companheiro de quarto, eu até estava com um pouco de saudades de fazer isso, já também havia me imaginado fazendo isso com Carlos, se ele tivesse me pedido com jeitinho e carinho eu não iria resistir, eu já estava pronto para tomar o leite, quando Carlos me faz parar e diz: Já vi que você é boa de boca, mas, hoje você vai levar leitinho por outro buraco, pode parar de mamar.
Na hora aquilo foi como uma bomba, eu gelei por dentro, então Carlos me colocou deitado na cama com a bunda pra cima, eu já chorava nunca tinha feito aquilo, gostava de chupar mas não queria dar o cuzinho, Carlos disse calma gatinha hoje realmente vai doer um pouquinho mas na terceira ou quarta vez vc já vai estar rebolando e pedindo mais. Em seguida pega a margarina e passa bem na portinha do meu cu e atola um dedo de uma vez, achei muito ruim ter um dedo no cu mas não podia fazer nada pra impedir, apenas choramingar e pedir pra Carlos parar. Ele respondia dizendo: Seu cuzinho é bem apertadinho, mas logo vai ta largo, vou conseguir colocar uns 4 dedos fácil, vai ficar igual buceta de puta de rua.
Carlos se deitou em cima de mim com o pau duro procurando meu cuzinho, eu me fechava ao máximo que conseguia para evitar ser penetrado mesmo com a bunda lambuzada de manteiga estava conseguindo, mas, impaciente, Carlos deu um soco em cada lado de minhas costelas, eu perdi o ar e as forças por um instante, tempo suficiente para ele conseguir me penetrar, a dor da primeira vez foi terrível, me fez esquecer o tapa no rosto e os socos na costela, eu recuperei o ar para gritar mas Carlos tampou minha boca, e começou a falar em meu ouvido, – Você é um viadinho boqueteiro tem que aprender a tirar leite de macho com o cu também, em breve você vai se acostumar e gostar, agora fica caladinho e aproveita, todos os meninos quando leva rola no cu choram a primeira vez mas depois adoravam agora é só ficar quieto para se acostumar. Depois de um tempo ele viu que eu não tentava mais resistir e começou a fazer movimento de vai e vem. Aquele movimento dentro de mim me deu uma mistura de dor e prazer e eu comecei a gemer de dor e prazer ao mesmo tempo, Carlos ia metendo e falando. — você vai virar minha puta, vou comer esse cuzinho todo dia, vou te viciar em levar na bunda. Viadinho serve pra isso, aliviar macho e beber leite. Então ele soca mais fundo e mais rápido até que anuncia, que vai gozar e crava seu pau no mais fundo, eu senti os jatos dele muito quente dentro de mim, nunca tinha sentido nada assim, é uma sensação maravilhosa, faz você esquecer toda a dor da primeira penetração, então ele ficou sobre mim imóvel, no silêncio do quarto só se ouvia a respiração ofegante dele, depois ele saiu de dentro de mim e se deitou do meu lado. Tentei fazer força pra fora e sinto um pouquinho de porra escorrer, ele então reclama... Eu tô te mandando jogar minha porra pra fora por acaso ? Com medo fiz força pra segurar a porra dentro de mim o máximo possível. Ele estava bem cansado e dormiu pouco depois, me abraçando por trás, eu fiquei ainda muito tempo acordado, pensando no ocorrido, estava na dúvida se havia gostado ou não, pois apesar da dor inicial foi ficando gostoso depois, e o melhor foi sentir ele gozar dentro de mim.
Quando acordei Carlos não estava mais no quarto, me senti usado e depois descartado, eu tomei banho, meu cuzinho ardia bastante e acho que ainda tinha porra dele dentro de mim, saindo do quarto encontro ele no corredor conversado com outros garotos mais velhos como ele, ao me ver ele me abraça e me apresenta pra ele. — Esse é o Elder, meu novo companheiro de quarto que eu contei pra vocês. Os outros garotos sorrindo respondem, nossa ele é realmente muito bonito, você soube escolher bem. Carlos responde –ainda vai demorar um pouco mas vai funcionar. Perguntei a ele do que estavam falando, mas ele apenas disse para eu não me preocupar. O dia transcorreu normal, fora o ardido na bunda que às vezes incomodava, quando cheguei no quarto Carlos já estava lá ele trancou a porta e disse – temos que fazer de novo pro cabaço não fechar, vamos tire a roupa. Lembrei do tapa dos socos da noite anterior e tirei a roupa na hora, ele sorriu e elogiou minha obediência, estão repetimos, chupei, ele colocou o dedo com manteiga no meu cu, depois meteu em mim e gozou dentro não. Foi menos dolorido e mais gostoso, acho que porque eu não resisti por medo de apanhar,dormimos na mesma cama novamente. Segui o próximo dia, acordei, tomei banho e fui para as aula, os garotos mais velhos me olhavam nos corredores com um olhar de desejo, Carlos já devia ter contado para todos que estava me comendo, mas os olhares deles não me intimidavam, pelo contrário eu estava gostando de ser desejado. Fui direto para o quarto, Carlos nem precisou mandar, assim que ele trancou a porta eu já tirei a roupa. Ele me comeu todos os dias por 2 semanas, sempre me chamando de puta e elogiando meu corpo, ele me ensinou outras posições, frango assado, cavalgada, em pé com as mãos na parede. Eu não sentia mais dor, apenas prazer, o'que ele previu estava certo eu rebolava e pedia mais.
Até que um dia eu cheguei no quarto e Carlos estava lá com um amigo, pensei em agir normalmente e esperar o amigo ir embora pra poder dar o cuzinho para meu macho, mas Carlos disse: Esse aqui é o Pablo, estou devendo um dinheiro pra ele e você vai pagar. Fiquei com cara de dúvida e ele explicou, sempre falei que você ia ser puta, e é isso que puta faz, e como você é minha puta vai atender quem eu mandar. Eu comecei a protestar mas ele me interrompeu, lembra do tapa e dos socos, não precisamos repetir isso, além do mais você já está amaciada e gosta de rola, só vai ser uma rola diferente. Falando isso ele trancou a porta e continuou, – Vou ver seu primeiro atendimento pra ver se te treine bem,tire a roupa e pode começar. Eu não sabia o que fazer, me imaginava como namorada de Carlos, não como puta dele, sabia que não conseguia fugir, a porta estava trancada e eram 2 garotos maiores, se eu tentasse lutar ele poderiam me segurar, me bater e me estuprar, a melhor opção era me entregar de forma voluntária. Tirei a roupa e Pablo também, Carlos sentou em uma cadeira e ficou nos observando. O pau de Pablo não era maior que o de Carlos, eu o chupei, estava com muita vergonha, pois estava fazendo algo que eu achava íntimo com alguém que eu nem conhecia e na frente de Carlos, quem eu tinha aprendido a gostar, Pablo me mandou ir para a cama e eu fui, fiquei de quatro e enfiei a cara no travesseiro, pois sabia que a humilhação de ser usada iria me fazer chorar, ele lambuzou o pau com manteiga e começou a meter, não era gostoso como Carlos mas também não doía, eu já estava acostumada com todas as vezes que fiz com Carlos. Ele gozou rápido, e disse que eu era um pouco parada e sem emoção, mas, daria uma ótima travesti no futuro. Fiquei com aquela frase na cabeça, principalmente a palavra **Travesti**. Pablo foi embora e Carlos me disse – Você já aguenta dar o cu, mas tem que aprender a atender melhor, não basta gostar de rola, tem que mostrar para o cliente que gosta, com o tempo você vai aprender. Eu estava muito confusa, não foi ruim ter dado para Pablo, mas eu não sabia se estava gostando de ser tratada assim, sabia que gostava de Carlos e algo dentro de mim dizia que eu deveria obedecer ele. Essa noite foi a primeira vez que dormimos em camas separadas, eu demorei a dormir pois estava processando no que havia acontecido e do que Pablo havia me chamado não saia da minha cabeça, **Travesti**.
No outro dia aproveitei a aula de computação e usei a internet para pesquisar mais sobre travesti, achava que eram apenas homens que se vestiam de mulher para fazer piada, como nos programa da TV, mas conheci um mundo novo, a cada página que eu visitava vi mulheres lindas, com peitos e pau, queria ser assim ter peitos usar vestido, saia, casinha e sutiã, os nomes também, todas eram mencionadas com nomes femininos, tinha uma reportagem sobre prostituição, ela ganhavam muito dinheiro e viajavam pelo mundo. Eu então finalmente sabia o que queria, ser uma travesti de luxo, ganhar a vida assim, ser rica, gostosa e ter nome de menina.
No quarto depois das aulas disse a Carlos que toparia ser a puta dele, mas ele deveria me chamar de Elena a partir de hoje eu iria dar o meu melhor. Eu quero usar meu tempo no internato para ficar o melhor possível no sexo, depois é só conseguir um silicone e partir para o susseso. Carlos conseguiu pra mim uns dois clientes por semana, uma vez transei com dois ao mesmo tempo, uma pau na boca e outro no cu, outra vez dei para Carlos enquanto outros garotos assistiam, até o monitor do alojamento eu chupei, não gostei muito pois ele já é um homem adulto barrigudo mas chupei com muito empenho e satisfiz o cliente. Os pagamentos ia para Carlos, a maioria eram favores, como fazer um trabalho escolar ou limparem nosso quarto, eu era paga apenas com experiência e porra. Nos dias que eu não tinha cliente Carlos me comia, ele também se abriu comigo, me contou porque sua família o colocou no colégio, ele havia estuprado a filha da empregada novinha, ele era meio doente da cabeça, queria fazer ela de puta como fez comigo, mas ela contou pra mãe que queria fazer um escândalo e envolver a polícia, a família dele teve de desembolsar uma pequena fortuna para convencer ela de ficar com a boca fechada,ela voltou para o interior e ele veio pra cá, pra ficar longe de mais confusão. Hoje eu sou muito feliz como puta em treinamento, Carlos falou que consegue pagar meu silicone quando nos formarmos, seria meu pagamento pelos serviços que eu prestava pra ele aqui no Colégio.
Fim do relato: Elena/Elder
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Volta do relato: Camila/Camilo
Tudo que ela contou foi muito pra mim, minha cabeça girava, ela transava com qualquer um em troca de favores e gostava! Falava de dar o cu, porra, gozar, chupar e apanhar como se falasse de dever de casa, filmes, jogos e brincadeiras, acho que não só Carlos era meio doente da cabeça como ela diz, mas ela também, fiquei um pouco excitado mas também assustado, perguntei se ela ja havia transado com Josias, ela disse que não, eu então disse que tinha que voltar para meu quarto pra fazer uns para-casa atrasados, ela disse que tudo bem, me deu um selinho e falou que eu deveria dar sem medo, que ficava muito gostoso, falou também que eu poderia voltar quando quiser para conversar mais, transar ou assistir suas transas.
Fui para meu quarto compartilhado com Josias, um pouco mais tarde ele volta, perguntou oque eu havia achado de Elena, contei pra ele todo o relato dela, falei que não queria ser como ela queria ser só dele, queria tentar fazer sexo com ele novamente, mas, não hoje. Ele respondeu que tudo bem, eu seria a namorada dele e ele era muito ciumento, não queria ninguém nem olhando pra mim. Eu sorri, gostei da resposta dele, então nós beijamos, o beijo virou um amasso e eu o chupei mais uma vez, dormimos abraçados como um verdadeiro casal de namorados. Acordei, dei um beijo de bom dia nele, tomei um banho e estou aqui.
Fim do relato Camilo/Camila
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Eu estava no ápice da excitação, Camilo me contou coisas que eu nem podia imaginar que aconteciam, o correto é chamar a direção e denunciar tudo, prostituição dentro do colégio e abusos, mas não sei porque, essas histórias de garotinhos menores sendo transformandos meninas me excitava de mais, eu precisava gozar urgentemente, então disse para Camilo: – Essa história realmente conseguiu me deixar muito excitada, como prometido vou usar você pra me satisfazer, vamos tire a roupa.
Continua no próximo capítulo.
PS:
Desculpem a demora mas eu não sou escritora, estou fazendo oque posso, essa capitulo e estruturei de maneira, com um relato dentro do outro como nas 1001 noites, mas não conseguir escrever de maneira contínua.
Vou tentar não demorar muito no próximo capítulo, pretendo fazer ele menor.
Quem puder pode deixar nos comentários dicas para minha escrita.
Por favor comentem.
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Comentários (1)
Iran: Não demore muito pra postar. O conto tá ficando cada vez melhor. Dá muito tesão!. Parabéns
Responder↴ • uid:41ih37wp20k