Namorada metendo chifre em mim

Olá! Luíza botara nova roupagem em mim. Escancaradamente, ela moldava o homem que desejava ter e não algo preparado com vícios machistas ou carregado de problemas anteriores como divórcios. Sua tática estava bem certa pois em questão de meses, eu assimilara a responsabilidade diante da mulher pronta para casar. Um toque aqui e outro acolá, eu ganhara nova postura.

Luíza, branca, magra, alta, cabelos pretos lisos bem compridos, seios bem destacados, olhos castanhos, rosto comprido, 21 anos e eu, 18, branco e magro, olhos castanhos, cabelos pretos, entramos numa química bem trabalhada, rompi tabus tão rapidamente que mudei completamente certas visões sobre sexo ganhando boa experiência!

No apê do meu tio, a coisa ganhou ares reais daquilo que estou escrevendo.

A Magnólia, Mag, dera carta branca para que eu sentisse na pele a palavra safadeza. Eu seria o vidro da janela e não a pedra.

Por lá, Sexta a noite, Tio Ribeiro tomou atitude convidando a Luíza para sexo na cara dura e na frente da Mag! Tio Ribeiro, preto, alto, gordinho, careca, quarenta e quatro anos, caralho preto grosso, comprido e cabeçudo, mostrou sua rola preta para ela, balançando e pedindo mamada! Olhei para ele e não gostei, a Mag mandou eu calar a boca e não deu outra!

- Chupa! Teu namorado precisa ser corno!

Adotando postura de puta, ela desligou dos meus pedidos caindo de boca no caralho preto de titio que adorou a iniciativa. Segurando, pagou boquete bem feito, deliciando no pau! Fiquei ansioso com aquilo, o meu peito esquentou por completo, a Magnólia riu deixando rolar e ainda tirou uma:

- Viu? Dá para confiar em mulher?

Procurei sair dali, aquilo estava causando mal-estar! Mag enfureceu e falou:

- Volta aqui, viado! Ser corno ao vivo faz bem!

Luíza acelerou bem o sexo com ele para mostrar ao vivo e a cores como é bom ser vidraça! Permitiu uma enrabada na minha frente com careta e gemido, gaguejando após uma surra de pica e fiquei triste com aquilo, eu não esperava que a Luíza fosse chegar a tal ponto comigo! Nossa! Dá um aperto que só!

Piorando as coisas, um amigo preto do meu tio apareceu botando lenha na fogueira de vez! Vendo sexo em andamento, ganhou mamada e o direito de foder minha namorada sem ao menos conhecer-me! Partiram para a dp no sofá e Luíza foi bem castigada! Minha vontade era sair correndo dali, Mag conteve meu ímpeto e também não deixou envolver-me em nenhum momento na relação!

- Bom, né? Sua namorada satisfazendo dois machos e você sem poder fazer nada! E aí? Gostando?

Saí xingando a Mag, chamei ela de safada, riu e na cozinha, disse:

- O chifre é diante dos teus olhos! Imagina longe?

Gaguejando, tomando vara e gemendo alto, a Luíza só irritava ainda mais com aquilo tudo. Eu queria parar aquilo, fui ao quarto, a Mag riu e falou:

- Tá fraco! Trazer uns cinco para fodê-la!

- Para, Mag! Tô triste, porra.

Chorei de raiva! Gozada no útero da Luíza foi entregue e eu só ouvi o amigo do meu tio dizendo:

- Gostosa! Liga depois para mim, tá?

- Nem precisa, ela te dá aqui mesmo quando ele for viajar com os pais.

Meu tio Ribeiro botava mais fogo ainda! Filho da puta!

Luíza saiu para o banho, falou com a Mag, viu-me em prantos, riu e disse:

- Delícia! Obrigada pelo presente.

O amigo do meu tio se mandou nem agradecendo pela foda na minha namorada, meu tio chegou e disse:

- Vai aprendendo que lá na frente irá agradecer a mim.

- Ela é puta. Não quero mais.

- Não. Nós mostramos o lado real da vida. Amadurece.

Após o banho, nem falei mais com a Luíza que veio pedir perdão, uma falsidade do caralho neste pedido, falei:

- Comportamento de puta. Não quero mais você. Sai fora, vai.

Porra! Estragou meu final de semana! Fui embora para casa sozinho, deixando a Luíza por lá. Ao chegar em casa, meu tio veio buscar-me de carro dando um esporro em mim.

- Hi, cara! Ela quer te preparar para ser marido dela, curtir legal a vida a dois.

- Desta forma?

- Entra no clima, viado! Só faltou ter um treco ali. Você não serve para a Luíza não. Para de chorar, caralho!

Bem ou mal, voltei ao apê para levar esporro da Mag! Luíza ficou no outro quarto, só ouvi a loira soltar o verbo na minha orelha!

- Olha aqui: se for para você ter ciúme, é melhor parar, arruma uma mulher certinha e fica na mesmice o resto da vida.

Emendou:

- Nós não queremos que você tenha um relacionamento infeliz com a Luíza, sacou?

- Isto é putaria, Mag!

- A vida é troca de cumplicidade, porra! Quero ver você ficar com ela durante dez anos e só fodendo a mesma buceta!

A ficha começava a cair apesar do machucado da traição duas horas antes!

Após mais choro, um chifre nórdico bem dado, entendi o recado!

Dormi na sala e a Luíza no quarto. Ela estava puta da vida comigo por não entender que eu e ela deveríamos ter uma vida sexual bem além do tradicional.

Dia seguinte, Luíza veio pedir desculpas, não aceitei. Ela olhou para a Mag e meu tio, parecia com remorso, saiu chorando ao quarto!

Meu tio, vendo a merda em andamento, pediu desculpas, já era tarde. Eu não queria nem ver a Luíza pintada de ouro.

A campainha tocou e uma amiga da Luíza chegou. Estranhei aquilo.

Meu tio adiantou:

- Não tem clima, Jenifer. Esquece.

Clima? Qual era a ideia?

Mag e Jenifer foram consolar a chorosa Luíza. Fiquei na sala esperando alguma solução.

Chorei de novo, uma merda!

O lance era o seguinte: Luíza transava na Sexta e eu no Sábado com a Jenifer, a Luíza havia liberado achando que eu entraria no clima. Não houve transa no Sábado.

Por fim, dei um tempo com a Luíza.

Após muita orientação, entendi o recado.

Isto era a ponta do iceberg que poderia chegar em tempos futuros.

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