Meu melhor amigo comeu o cu de minha esposa. Mas não sabe que filmei.
Eu sou Armando, o marido de Sílvia, aquela deusa de 2,4 metros que faz qualquer macho babar só de passar por ela. Minha mulher é um furacão: bunda empinada que desafia a gravidade, seios fartos que imploram por mãos e bocas, e uma energia que deixa qualquer um de joelhos. E eu? Eu sou o cara que sabe de tudo, que arma as putarias e depois edita cada segundo dos vídeos que ela grava com a câmera escondida na estante da nossa sala. Ontem, organizei uma foda épica com Paulo, meu melhor amigo, e enquanto escrevo isso, ainda tô de pau duro só de lembrar como ela gritou com aquela rola enorme arrombando o cu dela. Senta aí, pega uma cerveja gelada e vem comigo nessa história que vai te deixar louco de tesão.
A ideia nasceu há semanas, quando notei os olhares de Paulo pra Sílvia. Ele trabalha comigo, é um cara de 1,90m, corpo de quem vive na academia, e sempre teve aquela cara de quem queria comer minha mulher com os olhos. Eu sabia que Sílvia também curtia, então bolei o plano: chamei Paulo pra vir em casa, dizendo que precisava conversar sobre uns rolos do trabalho. Mas o papo era só fachada. O verdadeiro esquema era deixar ele sozinho com ela e a câmera ligada, captando tudo pro meu deleite — e pro site onde posto as aventuras dela.
A noite tava quente pra caralho, o ar abafado do Recife fazendo a gente suar até parado. Sílvia tava vestida pra matar: um shortinho jeans que mal cobria a bunda e uma blusa decotada que deixava os mamilos marcados, mesmo com sutiã. O cheiro do perfume dela, doce e provocante, já tava impregnado na sala quando Paulo chegou. Eu disse que tinha que sair correndo pra casa dos meus pais por um “problema de saúde” e deixei os dois sozinhos. Antes, claro, chequei a câmera na estante: ângulo perfeito, bateria cheia, pronta pra gravar cada detalhe.
Enquanto tava fora, fingindo resolver sei lá o quê, minha cabeça já imaginava o que tava rolando. Voltei de fininho umas horas depois, escondido no quarto, assistindo tudo pelo monitor ligado à câmera. Sílvia não perde tempo. Ela tava sentada perto dele no sofá, a coxa roçando na dele, falando com aquela voz de quem sabe o que quer: “Paulo, eu vejo como tu me olha, cara. Pros meus peitos, pra minha bunda. Não vem com essa de tímido, vai.” Ele gaguejou, o rosto vermelho, mas o volume na calça já entregava o jogo. “Pô, Sílvia, tu é foda, mas... e o Armando?” Ela riu, jogando o cabelo pra trás. “Relaxa, ele tá na casa dos pais. E eu quero é curtir contigo.”
Ela tirou a blusa, deixando aqueles peitos enormes livres, os mamilos duros apontando pro teto. “Vem, chupa eles, Paulo. Tô louca pra sentir tua boca.” Ele não pensou duas vezes, caiu de boca, chupando com uma fome que fez meu pau pulsar enquanto eu assistia. O som era uma delícia: os estalos molhados da boca dele, os gemidos dela, o barulho do sofá rangendo. “Porra, chupa mais, seu safado,” ela mandava, puxando o cabelo dele, e eu só pensava em como essa cena ia ficar foda no site.
Aí ela ajoelhou e abriu a calça dele. Quando aquele caralho pulou pra fora, eu quase caí da cadeira. Era uma rola descomunal, grossa, com veias saltadas, a cabeça brilhando de tão dura. “Caralho, Paulo, que pica é essa?” — ela disse, rindo, segurando com as duas mãos. Eu sabia que ela tava amando, porque Sílvia é louca por um pau grande. Ela chupou com vontade, engolindo fundo, a garganta trabalhando enquanto ele gemia: “Puta merda, que boca, Sílvia.” Eu tava editando mentalmente, já imaginando os cortes pra destacar os gemidos dela e o jeito que a saliva escorria pelo queixo.
Mas o melhor veio depois. Ela ficou nua, o corpo brilhando de suor, o cheiro de sexo tomando a sala. “Paulo, eu quero dar o cu pra você. Quero essa rola me arrombando,” ela disse, olhando ele com cara de vadia. Ele ficou em choque: “Sério? Tu curte isso?” Ela riu. “Porra, eu amo. E o Armando sabe que eu dou o cu pra quem eu quero.” Claro que ele não sabia que eu tava por trás de tudo, planejando cada detalhe.
Ela empinou a bunda contra a parede, abriu bem as nádegas, mostrando o cuzinho apertado que eu conheço tão bem. Paulo cuspiu na mão, passou na cabeça da rola e encostou no cu dela. Quando a cabeça entrou, Sílvia deu um grito que fez meu coração disparar. “Vai devagar, caralho, isso é grande pra porra,” ela disse, rindo, mas já gemendo de dor e tesão. Eu via tudo pela câmera, o ângulo perfeito mostrando a rola dele forçando a entrada, o jeito que o cu dela se abria, esticando até o limite. O som era foda: o barulho molhado da penetração, os gemidos roucos dela, os grunhidos dele. “Tá entrando, porra, tá abrindo meu cu,” ela gemia, e eu sabia que isso ia fazer sucesso no site.
Paulo segurava a cintura dela com força, as unhas cravando na pele, e começou a socar. Cada estocada fazia o corpo dela tremer, os peitos balançando, o cu engolindo a rola inteira. “Fode, seu filho da puta, fode esse cu,” ela gritava, e ele metia com uma força que parecia que ia atravessar ela. Eu via a cabeça da rola marcando a barriga dela, e meu pau tava tão duro que eu quase gozei sem nem tocar.
Aí veio o momento que sempre me deixa louco. Ela começou a falar: “Porra, Paulo, tá tão fundo que parece que vou me cagar.” Ele riu, endoidado, e disse: “Caga, vadia, caga no meu pau.” O cheiro mudou, um misto de suor, sexo e algo mais pesado, primal. O cu dela tava se afrouxando, e os peidos começaram, altos, sem vergonha. “Peida, sua puta, peida mais,” ele mandava, metendo mais rápido. Eu sabia que essa parte ia explodir no site — os caras adoram essa crueza, essa sacanagem sem filtro.
“Vai gozar, porra, goza logo, senão vou me cagar de verdade,” ela gritou, e Paulo urrou, um som animalesco que ecoou na sala. O esperma jorrou dentro dela, tanto que dava pra ver o cu pulsando enquanto ele gozava. Ela gozou junto, o corpo tremendo, os joelhos quase cedendo. Quando ele tirou a rola, o cu tava arrombado, escancarado, e uma mistura de porra e merda escorreu, caindo no chão. Ela tentou tampar com a mão, mas era tarde. “Caralho, que foda,” ele disse, ofegante, e eu só pensava em como ia editar isso pra destacar cada detalhe: o cu escancarado, o esperma pingando, o cheiro no ar.
Depois que Paulo foi embora, entrei na sala. Sílvia tava lá, nua, rindo, com aquele brilho de quem foi bem fodida. “E aí, corno, curtiu o show?” — ela perguntou, me dando um beijo. Eu ri e fui direto pro computador, começar a edição. Cortei os melhores momentos, ajustei o som pra destacar os gemidos e peidos, e subi pro meu perfil no www.selmaclub.com. Lá tem mais aventuras nossas, e se você curte uma sacanagem bem crua, vai pirar com o que tá por vir. Imagina só: será que vou chamar outro amigo pra foder ela? Ou quem sabe a Manu, nossa nova amiga que tá doidinha pra virar corna também, entra na jogada? Ela tá postando uns teasers quentes no nosso Twitter, @selmarecife2024. Dá uma olhada, porque o fogo tá só começando.
Agora, se essa história te deixou com o pau duro ou a buceta molhada, não esquece de dar 5 estrelas ali embaixo, tá? É o que me dá gás pra planejar mais putarias e editar esses vídeos que fazem você gozar só de assistir. Pensa só no que vem pela frente: mais machos, mais cus arrombados, mais cornos felizes como eu. Acompanha a gente no site e no Twitter pra não perder nada. Cinco estrelas, porra, é só um clique, mas faz meu coração de corno bater mais forte!
Tem mais contos NOSSOS aqui em CONTOSCNN em /?s=silvia+recife
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)