Scat! A receita proibida e deliciosa de jussara. E vai ter mais no FDS.
A Receita Proibida de Jussara
Eu sou Daniel, o cara que não tem vergonha na cara e vive atrás das curvas mais safadas que cruzam meu caminho. Desde 2008, quando comecei a botar minhas aventuras no site da turma de Selma Recife, eu já perdi as contas de quantas bundas deliciosas já explorei, quantos cheiros fortes já inalei e quantas receitas suculentas criei com essas mulheres que me enlouquecem. Quem acompanha meus vídeos, fotos e contos sabe que eu sou viciado em merda de mulher gostosa, e ontem, porra, foi um dia que vai ficar gravado na minha mente pra sempre. Jussara, uma novinha de 20 aninhos com corpo de tirar o fôlego, me achou no perfil e me chamou pra uma putaria que eu nem imaginava. Ela me escreveu dizendo que tinha um fetiche do caralho e queria botar pra jogo. Levei quatro mini pizzas recém-saídas do forno, cheias de queijo derretendo e aquele aroma que faz a boca salivar, e fomos pra casa dela, uma cozinha aconchegante com armários de madeira escura e azulejos brancos que refletiam a luz fraca da tarde. O chão de madeira rangia de leve enquanto eu entrava, e o cheiro de café fresco ainda pairava no ar, misturado com um perfume doce que ela usava, algo floral que me deixou com o pau duro só de sentir.
Jussara apareceu na minha frente com uma camiseta largona que mal cobria a bunda, deixando à mostra uma calcinha rosa choque que abraçava cada curva daquele corpo perfeito. Os peitos dela balançavam de leve sob o tecido fino, e os mamilos marcavam como se estivessem pedindo pra serem chupados. Ela segurava um prato com as mini pizzas que eu trouxe, e o sorriso safado no rosto dela já me dava uma ideia do que estava por vir. “Daniel, você é louco pra caralho, né? Vamos fazer essa merda que você gosta tanto,” ela disse, rindo e jogando o cabelo loiro pra trás, os fios caindo sobre os ombros de um jeito que me fazia querer agarrá-la ali mesmo. O som da risada dela era rouco, quase um gemido, e já me deixava com a cabeça a mil.
Coloquei o prato no balcão, e ela se virou, rebolando devagar, a bunda quase pulando pra fora da calcinha enquanto se abaixava pra pegar algo embaixo da pia. O cheiro do perfume dela subiu mais forte, misturado com um leve suor que começava a brotar na nuca dela, e eu já sentia meu coração disparar. “Vem cá, seu porco, vai ver como eu faço pra você,” ela provocou, olhando pra mim por cima do ombro com aqueles olhos azuis que pareciam me hipnotizar. Ela subiu no balcão, ficando de joelhos, e levantou a camiseta, mostrando a bunda redonda e lisinha que parecia gritar meu nome. Eu me aproximei, sentindo o calor do corpo dela, e o som dos meus passos ecoava no chão enquanto eu me perdia na visão daquela carne perfeita.
Ela se posicionou sobre o prato, e eu ouvi o primeiro som molhado, um plop alto que ecoou pela cozinha enquanto a merda quente e castanha caía bem no meio das pizzas. O cheiro foi instantâneo, uma onda podre e forte que invadiu minhas narinas, misturada com o aroma do queijo derretido e do molho de tomate. Era nojento pra caralho, um fedor que fazia qualquer um virar o rosto, mas vindo daquela bunda gostosa, era como um afrodisíaco do inferno. Jussara riu alto, o som misturado com um gemido baixo, e disse: “Tá gostando, seu filho da puta? Isso é pra você comer com vontade!” Eu assenti, com a boca seca e o pau pulsando dentro da calça, e peguei uma colher pra espalhar aquela massa quente e úmida por cima de cada pedaço. O toque era viscoso, quente, e o cheiro só ficava mais intenso, um misto de azedo, amargo e salgado que me fazia salivar como um cachorro faminto.
Enquanto eu mexia, ela se virou de lado, ainda ajoelhada, e me olhou com uma cara de nojo misturada com excitação. “Você é um nojento do caralho, Daniel, não acredito que tá curtindo essa porra,” ela disse, mas os olhos dela reviravam de prazer, e eu vi os dedos dela deslizando pela calcinha, esfregando devagar enquanto ela gemia baixo. O som era hipnótico, um “hmmm” rouco que saía da garganta dela, e eu não resisti. Peguei uma seringa que tinha trazido, enchi de leite gelado e injetei no reto dela, sentindo o corpo dela tremer com o choque da temperatura. “Porra, isso é gelado pra caralho!” ela gritou, rindo e se contorcendo, mas logo veio o próximo som, um jato forte e branco que saiu dela e caiu num copo que eu segurava com as mãos trêmulas. O leite misturado com os fluidos dela tinha um cheiro ácido e doce, e eu levei o copo à boca, bebendo tudo de uma vez, sentindo o gosto estranho descer pela garganta enquanto ela me olhava, chocada e excitada.
“Você é um filho da puta louco, hein?” ela disse, a voz tremendo enquanto se masturbava mais rápido, os dedos encharcados brilhando sob a luz da cozinha. Eu lambi os lábios, ainda sentindo o gosto na boca, e peguei uma das pizzas sujas pra dar a primeira mordida. O sabor era uma explosão: o queijo derretido misturado com a merda quente e o molho picante que eu tinha colocado antes. Era amargo, salgado, e tinha um toque terroso que me fazia gemer alto. “Caralho, Jussara, isso é foda demais,” eu disse, com a boca cheia, e ela riu, gozando ali mesmo, o corpo tremendo enquanto o som dos gemidos ecoava pelas paredes.
Passamos horas naquela cozinha, o cheiro forte impregnando tudo, o som dos nossos corpos se movendo e dos gemidos enchendo o ar. Ela me deixou lamber a bunda suja depois, o gosto salgado e quente na minha língua enquanto ela gemia e puxava meu cabelo, me chamando de “porco safado”. Eu chupava cada canto, sentindo a textura áspera e o calor da pele dela, enquanto o cheiro me dominava por completo. Depois, ela se ajoelhou e me chupou, a boca quente e molhada envolvendo meu pau com força, o som de sucção misturado com os gemidos dela me levando ao limite. Eu gozei na boca dela, e ela engoliu tudo, olhando nos meus olhos com um sorriso safado que me deixou louco pra repetir. Tem ais em www.bit.ly/selmatudo com novidades free
O dia passou num borrão de suor, cheiros e prazeres doentios, e quando a noite caiu, a cozinha estava um caos, com pratos espalhados e o cheiro ainda pairando no ar. Jussara me abraçou, o corpo quente colado no meu, e sussurrou: “Você vai voltar, né, seu tarado? Tem mais porra pra gente fazer.” Eu ri, imaginando o que viria pela frente, e saí de lá com a promessa de novas aventuras. No próximo final de semana, vou encontrar Manuela Recife em Bezerros, uma novata no mundo liberal que quer se jogar de cabeça. Ela nunca fez nada assim, mas já me disse que topa tudo, e eu já estou imaginando as putarias que vamos aprontar, os cheiros novos, os sabores que vou provar. Será que ela vai aguentar minha loucura? Será que vai me surpreender com algo ainda mais sujo? Só o tempo vai dizer, e eu mal posso esperar pra contar tudo.
E aí, curtiu essa porra toda? Então, por favor, não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto, caralho! Eu ralei pra caralho pra trazer cada detalhe suculento pra você, e quero saber que você ficou com a mão na rola ou na buceta lendo isso. Se gostou mesmo, tem mais aventuras doentias e gostosas esperando no site www.selmaclub.com, onde eu boto tudo o que vivo com essas mulheres insanas. Deixa teu like, comenta o que achou, e vem comigo nas próximas que eu juro que vai ser ainda mais foda!
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