Minha primeira experiência com sexo masculino
Eu, André, um cara de 28 anos, me vi em uma noite quente no Rio de Janeiro, onde uma festa regada a caipirinha virou um turbilhão de desejos inesperados. Com meus amigos Pedro e João, a coisa esquentou quando um filme picante abriu portas pra aventuras que nunca imaginei. Tudo registrado por uma câmera escondida, essas experiências mexeram comigo, e agora compartilho as loucuras no meu perfil, com um fogo que só quem vive entende.
Era uma noite abafada no Rio, e a gente tinha virado umas caipirinhas brabas na varanda de um apê em Copacabana. Eu, André, 28 anos, tava soltinho, rindo alto com Pedro, 30, e João, 29, quando resolvi me jogar no sofá ao lado do Pedro. O cara tava com aquele jeito de quem já tá meio alto, enquanto João, com um sorrisinho maroto, fuçava na smart TV pra botar um filme. Ele se largou numa poltrona, pernas escancaradas, e logo a tela acendeu com umas cenas que fizeram meu queixo cair. Duas minas se pegando, se contorcendo, gemendo, e a coisa ficou tensa. Olhares nervosos cruzaram o ambiente, e Pedro e João começaram a se tocar, sem cerimônia, como se fosse a coisa mais natural do mundo.
Eu pisquei duro, tentando processar, quando vi João, com a mão dentro da calça jeans, mexendo no volume que já tava bem evidente. Ele me olhou, com um sorrisão debochado: “Que foi, André? Nunca viu um cara de pau duro? Relaxa, mano!”. Meu coração tava na garganta, mas antes que eu pudesse responder, Pedro e João já tinham os bichos pra fora, se tocando com vontade enquanto o filme rolava. As cenas na tela tavam pegando fogo, e eu, bom, tava sentindo um calor que não explicava.
“Esses caras sabem das coisas”, Pedro soltou, com a mão se aproximando do volume na minha bermuda. João, sem perder tempo, deslizou pro meu lado no sofá. “Para de frescura, André”, ele disse, com um tom que misturava desafio e convite. Eu tentei me esquivar, rindo meio nervoso: “Tá louco, o que cês tão fazendo?”. Mas Pedro não parou, esfregando a mão no meu colo, e João já tava desabotoando minha camisa, roçando meu peito com os dedos. Meu corpo traiu, e um gemido escapou quando ele beliscou meu mamilo.
“Relaxa, vai ser brabo”, Pedro sussurrou, enquanto os dois se levantavam, tirando a roupa num piscar de olhos. Eu não conseguia desviar os olhos daqueles paus, pulsando, brilhando na luz fraca do apê. O meu já tava querendo rasgar a cueca, e quando Pedro esticou a mão pra tocar o de João, e João retribuiu, a coisa ficou séria. Eles se masturbavam com uma sincronia que era quase hipnótica, as respirações pesadas, até que Pedro começou a tremer, o corpo todo tenso. Eu vi o pau dele, um pouco menor que o meu, jorrar em cima do João, que, de joelhos, pegou tudo com a boca aberta, lambendo cada gota, sem tirar os olhos de mim.
“Que tal, André? Não tá na vibe ainda?”, Pedro provocou, vendo que eu já tava me tocando por cima da bermuda. João, com um resto de porra no canto da boca, completou: “Vem, a gente te ajuda”. Eu murmurei, meio sem graça: “Não sou viado, véi”. Pedro riu: “Nem eu, cara. Só curto gozar, e o que rola aqui fica entre nós”. João reforçou: “Ninguém vai saber, relaxa”.
Aquele fogo no peito me dominou. Levantei, com os dois me ajudando a tirar a roupa, e logo tava pelado, com o pau duro roçando no do João. Era maior, mais grosso, e só de sentir ele contra o meu, um arrepio subiu pela espinha. Pensei na minha mina, Ana, lá em Niterói, mas a verdade é que aquele tesão era novo, diferente. Será que eu ia querer isso de novo? Será que Ana ia entender? Minha cabeça girava, mas o corpo já tava no comando. João me puxou pra baixo, guiando meus ombros até eu ficar de joelhos, encarando o pau dele. Esfregou ele no meu rosto, e eu, sem pensar muito, lambi da base até a cabeça, sentindo o gosto salgado, igual quando Ana fazia comigo. Ele gemeu alto, e eu me joguei, chupando com vontade, sentindo ele pulsar na minha boca.
De repente, Pedro se posicionou atrás de mim, levantando meus quadris. Senti ele roçar o pau na minha bunda, e um frio na barriga misturado com tesão me pegou. “Porra, véi, vai com calma”, pensei, imaginando como seria se ele enfiasse tudo. Ele só roçava, mas cada esfregada no meu cu apertado me fazia gemer. “Não, cara, não!”, soltei, mas meu corpo tava pedindo mais. Minha língua dançava no pau do João, e minha mão apertava as bolas dele, puxando firme. Ele gemeu alto, empurrando o pau mais fundo, e eu engasguei antes de sentir ele gozar, quente, enchendo minha boca. Engoli, meio sem jeito, mas o tesão era maior que o susto.
Pedro, atrás de mim, tava com o pau escorregadio de pré-gozo. Peguei ele com a mão, sentindo ele pulsar, enquanto a mão dele descia pela minha barriga, até agarrar meu pau. Ele apertava devagar, e eu, já no limite, me inclinei e lambi a ponta do pau dele, sentindo um gosto diferente, mais doce. Chupei com vontade, enquanto ele gemia, e logo a gente tava no chão, num 69 improvisado. Joguei a perna por cima da cabeça dele, e quando senti a boca quente dele no meu pau, quase explodi. Ele engasgava, tentando engolir tudo, enquanto eu fodia a boca dele, gozando com um grunhido, jorrando tanto que ele mal conseguiu acompanhar.
Levantei, ofegante, mas João não me deixou respirar. Me empurrou contra o encosto do sofá, meu pau ainda meia-bomba roçando no couro gelado. Pedro apareceu na minha frente: “Chupa, André”. Obedeci, sentindo o pau dele na minha boca, enquanto João, atrás, esfregava a parte interna das minhas coxas, puxando minhas bolas com força. Meu cu piscava, e eu sentia ele roçando o pau ali, cada vez mais perto. “Para, João, não quero...”, tentei dizer, mas ele só riu: “Relaxa, tu tá gostando”. E eu tava. Cada roçada me fazia tremer, mas o pânico batia: e se ele enfiasse? Será que eu aguentava?
Ele parou de roçar, e senti algo molhado. Era lubrificante. Os dedos dele provocaram meu cu, e quando um entrou, a dor inicial queimou, mas logo virou prazer. Gemi alto, quase mordendo o pau do Pedro, que gritou: “Porra, cuidado!”. João riu, girando o dedo dentro de mim, e eu comecei a curtir. Então, ele trocou o dedo pelo pau, empurrando devagar. A dor veio forte, mas o lubrificante ajudou, e logo senti ele todo dentro, as bolas dele batendo nas minhas. “Tá gostando?”, ele perguntou, começando a meter. Eu só gemia: “Fode, véi, mete mais!”. Ele obedecia, socando com força, e cada estocada fazia meu pau pulsar, mesmo sem gozar ainda.
Pedro, vendo meu estado, puxava meu prepúcio, e quando gritou que tava gozando, senti ele jorrar dentro de mim, quente, enchendo meu cu. Ele saiu, e Pedro tomou o lugar, metendo com um giro nos quadris que me levou às nuvens. Era diferente, mais lento, mas tão bom quanto. Gozou rápido, enchendo meu cu de novo, e eu, exausto, desabei no sofá, com João me entregando uma cerveja gelada.
Sentado ali, com o cu ardendo e o corpo mole, pensei na Ana. Amava ela, curtia nossas transas, mas aquilo... aquilo era outro nível. Será que eu ia querer isso de novo? Será que ia virar rotina? A ideia de mais aventuras assim me deixava louco, querendo explorar mais, gravar mais, viver mais. No meu perfil no **www.selmaclub.com**, eu posto todas essas loucuras, sempre com a câmera escondida capturando cada gemido, cada gota de suor. Quer saber o que vem depois? Acompanha lá.
Por favor, galera, se curtiram essa história, não esqueçam de dar 5 estrelas! Cada avaliação é um gás pra eu continuar compartilhando essas aventuras que mexem com a gente, que fazem o coração disparar e o corpo pedir mais. É um pedaço de mim que divido com vocês, então bora apoiar e mergulhar nesse rolê juntos!
**Resumo:** Eu, André, um cara de 28 anos, me vi em uma noite quente no Rio de Janeiro, onde uma festa regada a caipirinha virou um turbilhão de desejos inesperados. Com meus amigos Pedro e João, a coisa esquentou quando um filme picante abriu portas pra aventuras que nunca imaginei. Tudo registrado por uma câmera escondida, essas experiências mexeram comigo, e agora compartilho as loucuras no meu perfil, com um fogo que só quem vive entende.
Era uma noite abafada no Rio, e a gente tinha virado umas caipirinhas brabas na varanda de um apê em Copacabana. Eu, André, 28 anos, tava soltinho, rindo alto com Pedro, 30, e João, 29, quando resolvi me jogar no sofá ao lado do Pedro. O cara tava com aquele jeito de quem já tá meio alto, enquanto João, com um sorrisinho maroto, fuçava na smart TV pra botar um filme. Ele se largou numa poltrona, pernas escancaradas, e logo a tela acendeu com umas cenas que fizeram meu queixo cair. Duas minas se pegando, se contorcendo, gemendo, e a coisa ficou tensa. Olhares nervosos cruzaram o ambiente, e Pedro e João começaram a se tocar, sem cerimônia, como se fosse a coisa mais natural do mundo.
Eu pisquei duro, tentando processar, quando vi João, com a mão dentro da calça jeans, mexendo no volume que já tava bem evidente. Ele me olhou, com um sorrisão debochado: “Que foi, André? Nunca viu um cara de pau duro? Relaxa, mano!”. Meu coração tava na garganta, mas antes que eu pudesse responder, Pedro e João já tinham os bichos pra fora, se tocando com vontade enquanto o filme rolava. As cenas na tela tavam pegando fogo, e eu, bom, tava sentindo um calor que não explicava.
“Esses caras sabem das coisas”, Pedro soltou, com a mão se aproximando do volume na minha bermuda. João, sem perder tempo, deslizou pro meu lado no sofá. “Para de frescura, André”, ele disse, com um tom que misturava desafio e convite. Eu tentei me esquivar, rindo meio nervoso: “Tá louco, o que cês tão fazendo?”. Mas Pedro não parou, esfregando a mão no meu colo, e João já tava desabotoando minha camisa, roçando meu peito com os dedos. Meu corpo traiu, e um gemido escapou quando ele beliscou meu mamilo.
“Relaxa, vai ser brabo”, Pedro sussurrou, enquanto os dois se levantavam, tirando a roupa num piscar de olhos. Eu não conseguia desviar os olhos daqueles paus, pulsando, brilhando na luz fraca do apê. O meu já tava querendo rasgar a cueca, e quando Pedro esticou a mão pra tocar o de João, e João retribuiu, a coisa ficou séria. Eles se masturbavam com uma sincronia que era quase hipnótica, as respirações pesadas, até que Pedro começou a tremer, o corpo todo tenso. Eu vi o pau dele, um pouco menor que o meu, jorrar em cima do João, que, de joelhos, pegou tudo com a boca aberta, lambendo cada gota, sem tirar os olhos de mim.
“Que tal, André? Não tá na vibe ainda?”, Pedro provocou, vendo que eu já tava me tocando por cima da bermuda. João, com um resto de porra no canto da boca, completou: “Vem, a gente te ajuda”. Eu murmurei, meio sem graça: “Não sou viado, véi”. Pedro riu: “Nem eu, cara. Só curto gozar, e o que rola aqui fica entre nós”. João reforçou: “Ninguém vai saber, relaxa”.
Aquele fogo no peito me dominou. Levantei, com os dois me ajudando a tirar a roupa, e logo tava pelado, com o pau duro roçando no do João. Era maior, mais grosso, e só de sentir ele contra o meu, um arrepio subiu pela espinha. Pensei na minha mina, Ana, lá em Niterói, mas a verdade é que aquele tesão era novo, diferente. Será que eu ia querer isso de novo? Será que Ana ia entender? Minha cabeça girava, mas o corpo já tava no comando. João me puxou pra baixo, guiando meus ombros até eu ficar de joelhos, encarando o pau dele. Esfregou ele no meu rosto, e eu, sem pensar muito, lambi da base até a cabeça, sentindo o gosto salgado, igual quando Ana fazia comigo. Ele gemeu alto, e eu me joguei, chupando com vontade, sentindo ele pulsar na minha boca.
De repente, Pedro se posicionou atrás de mim, levantando meus quadris. Senti ele roçar o pau na minha bunda, e um frio na barriga misturado com tesão me pegou. “Porra, véi, vai com calma”, pensei, imaginando como seria se ele enfiasse tudo. Ele só roçava, mas cada esfregada no meu cu apertado me fazia gemer. “Não, cara, não!”, soltei, mas meu corpo tava pedindo mais. Minha língua dançava no pau do João, e minha mão apertava as bolas dele, puxando firme. Ele gemeu alto, empurrando o pau mais fundo, e eu engasguei antes de sentir ele gozar, quente, enchendo minha boca. Engoli, meio sem jeito, mas o tesão era maior que o susto.
Pedro, atrás de mim, tava com o pau escorregadio de pré-gozo. Peguei ele com a mão, sentindo ele pulsar, enquanto a mão dele descia pela minha barriga, até agarrar meu pau. Ele apertava devagar, e eu, já no limite, me inclinei e lambi a ponta do pau dele, sentindo um gosto diferente, mais doce. Chupei com vontade, enquanto ele gemia, e logo a gente tava no chão, num 69 improvisado. Joguei a perna por cima da cabeça dele, e quando senti a boca quente dele no meu pau, quase explodi. Ele engasgava, tentando engolir tudo, enquanto eu fodia a boca dele, gozando com um grunhido, jorrando tanto que ele mal conseguiu acompanhar.
Levantei, ofegante, mas João não me deixou respirar. Me empurrou contra o encosto do sofá, meu pau ainda meia-bomba roçando no couro gelado. Pedro apareceu na minha frente: “Chupa, André”. Obedeci, sentindo o pau dele na minha boca, enquanto João, atrás, esfregava a parte interna das minhas coxas, puxando minhas bolas com força. Meu cu piscava, e eu sentia ele roçando o pau ali, cada vez mais perto. “Para, João, não quero...”, tentei dizer, mas ele só riu: “Relaxa, tu tá gostando”. E eu tava. Cada roçada me fazia tremer, mas o pânico batia: e se ele enfiasse? Será que eu aguentava?
Ele parou de roçar, e senti algo molhado. Era lubrificante. Os dedos dele provocaram meu cu, e quando um entrou, a dor inicial queimou, mas logo virou prazer. Gemi alto, quase mordendo o pau do Pedro, que gritou: “Porra, cuidado!”. João riu, girando o dedo dentro de mim, e eu comecei a curtir. Então, ele trocou o dedo pelo pau, empurrando devagar. A dor veio forte, mas o lubrificante ajudou, e logo senti ele todo dentro, as bolas dele batendo nas minhas. “Tá gostando?”, ele perguntou, começando a meter. Eu só gemia: “Fode, véi, mete mais!”. Ele obedecia, socando com força, e cada estocada fazia meu pau pulsar, mesmo sem gozar ainda.
Pedro, vendo meu estado, puxava meu prepúcio, e quando gritou que tava gozando, senti ele jorrar dentro de mim, quente, enchendo meu cu. Ele saiu, e Pedro tomou o lugar, metendo com um giro nos quadris que me levou às nuvens. Era diferente, mais lento, mas tão bom quanto. Gozou rápido, enchendo meu cu de novo, e eu, exausto, desabei no sofá, com João me entregando uma cerveja gelada.
Sentado ali, com o cu ardendo e o corpo mole, pensei na Ana. Amava ela, curtia nossas transas, mas aquilo... aquilo era outro nível. Será que eu ia querer isso de novo? Será que ia virar rotina? A ideia de mais aventuras assim me deixava louco, querendo explorar mais, gravar mais, viver mais. No meu perfil no **www.selmaclub.com**, eu posto todas essas loucuras, sempre com a câmera escondida capturando cada gemido, cada gota de suor. Quer saber o que vem depois? Acompanha lá.
Por favor, galera, se curtiram essa história, não esqueçam de dar 5 estrelas! Cada avaliação é um gás pra eu continuar compartilhando essas aventuras que mexem com a gente, que fazem o coração disparar e o corpo pedir mais. É um pedaço de mim que divido com vocês, então bora apoiar e mergulhar nesse rolê juntos!
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