4. Quantos segredos meu tio consegue manter?
O primeiro fiapo morno de luz do sol entrou no quarto de hóspedes e esquentou a pele alva das minhas bochechas de imediato. Acordei esfregando forte os olhos. Passava das 6h. A essa altura da manhã Angelica já tem saído para o trabalho porque precisa atravessar a cidade, ela é médica de família num postinho de comunidade. Dener também costuma estar desperto preparando ruidosamente o nosso café da manhã, mas nessa ele não está de pé. Há um silêncio no apartamento que muito lembra a calmaria das manhãs. Penso que já deve ter saído por qualquer que seja o motivo, mesmo entrando no trabalho um pouco mais tarde que a mulher. Demoro na cama entre os cobertores pensando em tudo que aconteceu nos dias anteriores como se lâminas de um filme pairasse sobre meus olhos.
A provocação no olhar, a nossa punheta juntos no banheiro, os carinhos que despeja em meus ombros nos nossos jantares, a mamada no carro, os apertões com força em minha nuca, os cheiros que rouba quando a esposa sai do ambiente, o beijo insistente em meu pescoço, a língua nervosa procurando a minha quando nos encontramos no corredor antes do “boa noite” e a tensão constante de sermos flagrados no ato.
Impossível não bater uma punheta pensando no meu tio ainda meio dormente, molenga e preguiçoso me contorcendo no colchão.
Levanto entre tropeços para ver que a porta do quarto dele está entreaberta e percebo a ponta da cama ainda desarrumada. Angélica não permite que os cobertores persistam assim. Impossível. Me aproximo para ver meu tio ainda deitado. Não sei o motivo, também não me importo. O corpo enorme é notável esticado no colchão, os pés estão para fora do cobertor, e as pernas se mantém suavemente abertas. Sei que dorme de cueca quase sempre e me atiça a ideia de vê-lo assim. Há um volume na altura da virilha que me interessa e seu peito infla em cada respirada profunda que dá. Entro, me aproximo, fico animado com a possibilidade de acordá-lo, não tive essa chance ainda. Em outros tempos, lá no interior, pularia nas suas costas e gritando tentaria assustar ou arrancar aquele tio para alguma brincadeira envolvendo agarros, gemidinhos manhosos e muitas cócegas. Hoje, faço diferente.
Astuto, me coloco entre as pernas e faço as cobertas pesadas de esconderijo. Escalo pelos joelhos, admiro as coxas nuas na precária iluminação ali embaixo e logo no meu caminho tem uma virilha exposta e chamativa. A cueca slip branca não esconde o que ele guarda, mas também não é preciso: sei exatamente qual é o formato e o gosto daquela rola. É ela quem procuro. Mais que a barriga bonita, mais que a entrada sútil na cintura, mais que o peito firme e maduro, ou os braços que adoraria deitar sobre. Até mais que a boca que me beijaria intensamente.
Meu “bom dia” é molhado, com uma língua brincando com o saco pesado e espalhando saliva no corpo amolecido do pau que expus ao meu olhar sádico. Meu tio se mexe algumas vezes antes de começar a acordar, finalmente. Esfrega o peito, solta um murmúrio sonolento e vai entendo aos poucos que alguma coisa engole sua virilha inteira numa típica fome matinal de garoto. A rola pulsa quando começa a endurecer e vai ficando mais divertido o desafio de manter aquilo tudo dentro da boca a medida que a ereção se completa.
- Faz tanto tempo que não sou acordado assim - me confessa quando levanta o cobertor e deixa a luz do dia invadir meu ambiente seguro.
- Isso é ruim? - Ergo meu rosto para o do homem com olhos que inventam tristeza. - Eu não queria te acordar ainda, mas tá tão gostoso te provar assim cedinho.
- Tá perdendo tempo falando. Continua, Thales. Engole ela de novo antes que eu fique mais atrasado do que já estou.
- Seu pedido é uma ord…
Não me deixa terminar de falar. Tem duas mãos na minha cabeça, uma segurando pela nuca, outra agarrada aos cabelos. Sinto que ergue o quadril e toda vez que faz isso pretende foder meus lábios sabendo da minha capacidade de aguentar o que tem pra mim. Coloca tudo dentro e segura pra me sentir agonizar, gosta quando escorre um fio quentinho de saliva pelo saco e ganha isso toda vez que me tortura.
- Seu erro é me deixar saber dessas taras, moleque - ele falou grosseiro ao descobrir o próprio corpo jogando fora o cobertor e revelando meu esforço em continuar guloso entre as coxas. - Tá escrito na sua cara que você é um pilantra que adora servir macho. Tem coisa mais safada que me acordar com uma mamada? Tô viciando nessa brincadeira, a gente vai se foder.
Ocupado com a coisa engrossando dentro da minha boca, sorri com dificuldade. Ele me deu um único segundo pra erguer meu rosto vermelho e babado.
- Perigoso - respondi. - Viciar no jeito que te trato é cheio de riscos, mas lotado de recompensas.
- Só tô vendo vantagem - ele soltou num gemido. - Agora para de falar merda e me engole. Deixa eu foder essa boquinha linda do meu sobrinho.
E de novo estava sendo usado como objeto de prazer. Botava apressado pra dentro e quando a pica não estava na minha garganta, esfregava na cara. O saco pesado fez questão de bater no meu queixo, forçou nas bochechas, pediu uma chupada. Fui além e despejei linguadas na virilha morna e cheirosa, mordi as coxas, o interior delas e também a parte mais musculosa.
- Agora senta!
Eu não sei se aguentaria, se estava pronto, se era o momento. Tentei tomar um segundo para pensar, mas meu tio foi rápido em me puxar pelos ombros e me fazer sentar com ele na cama. Me preparou sobre suas coxas e moldou a pica exatamente entre as duas bandas macias da minha bunda. Não existiria, nem no passado, nem em tempo nenhum, motivo suficiente para me fazer fugir disso.
- Empina pra mim. Vai, faz o que eu tô mandando e empina essa bunda pra mim. Abre pro seu tio - ordenou mirando meus olhos de perto.
Não argumentei, só respirei pesado e me preparei com o máximo de saliva que consegui levar com os dedos até a bunda. Tio Dener usou a cabeceira da cama como apoio para as costas e se abraçou ao meu corpo com os braços gigante me escondendo de qualquer lucidez e com as duas mãos ocupando em cheio as minhas costas. Todo seu corpo queimava ainda pelo sono que interrompi, mas seu peito parecia marcar o meu de tão apertado que ele nos manteve. Empinei o que pude, abrindo como a ordem instruía e rezando para não sujar aquela cama logo na primeira vez que usávamos juntos.
- Você vai saber o que é acordar um homem pra fuder. Nunca teve isso na vida e agora acha que pode brincar assim comigo.
- Não é assim que homens do seu tipo dão bom dia? - Brinquei com a voz mais doce possível.
- Não, seu pilantra. É assim que homens do meu tipo brincam de manhã.
E cumprindo a ameaça com deliciosa precisão, se enfiou em mim até me me ver pular em seu colo. Agarrou pela cintura, me fez prender seu rosto em meu peito por estar um pouquinho mais alto sentado sobre as coxas e foi colocando o que eu estava prestes a pedir. Finalmente me dava o que faltava, o que nosso corpo implorava por sentir. Pareceu caber dentro de mim como se minhas entranhas fossem criadas para as suas veias, como se meu peito fosse moldado para o seu rosto sofrido de prazer. Não somente me penetrou apressado e forte, mas se moveu e firmou o quadril para me fazer rebolar nele. Me fez subir, me forçou a descer e o encontro dos nossos corpos provou de ruídos que envergonharia até o mais impuro dos pecadores.
Gemi manhoso, senti as coxas tremendo, pedi pra ele continuar assim e fui atendido. Cada socada dentro era como abrir mais meu corpo e descobrir até onde poderíamos ir. A dor inicial virou ardência e essa sensação foi transformada em prazer a medida que minhas costas ganhavam os carinhos dos dedos grossos e meu pescoço ganhava os beijos molhados e chupadas cautelosas. Dener era esperto, sabia diminuir o ritmo pra brincar de pulsar atolado no rabo e voltar a meter eufórico, acabando com minhas forças.
- Achei que não ia me aguentar - disse tirando a boca do meu pescoço pra morder meu mamilo.
- Eu faria questão de continuar mesmo desma… - Tive que parar pra gemer porque ele estava de novo indo fundo demais em mim. - Eu aguento você, Dener. Tava louco por isso.
- Você me aguenta fazendo uma cara de safado que é difícil superar - e o homem solta um gemido abafado com meu peito inteiro dentro da boca.
- Gosta dessa carinha?
- Eu adoro - me responde lambendo o vão no meio do meu peitoral. - Vou adorar mais quando for recebido de quatro naquele apartamento.
- De quatro, pelado, aberto pra você.
- Me mostra - pediu num sussurro.
Eu gemi. Era demais ouvir isso com a rola inteira guardada em mim.
- Me mostra como vou te encontrar quando sair do trabalho cansando querendo um pilantra pra comer.
- Assim, seu tarado.
Desabei do colo pra cair sobre o colchão bagunçado de cobertores, suspirei pesado sentindo as coxas ainda tremendo, mas me coloquei de quatro pra ele e olhei sobre os ombros entregando o mesmo olhar desafiador que meu tio aprendeu a admirar. Continuei empinado para o cara que não aguentou assistir a cena por muito tempo sem tocar. Abriu outra vez as duas bandas e de joelho na cama voltou para dentro de mim com ainda mais força.
- Assim… Exatamente assim que vai tomar porra na minha cama.
Eu sabia que queria gozar pra mim no segundo em que segurou minha cintura dessa forma. Apertando meu corpo, forçando o rosto contra o colchão, foi se metendo para dentro num ritmo perfeito, numa dança tão sensual quanto devassa.
- Que delícia, Tio. Quero tudo dentro. Me deixa sentir o que você colocou dentro dela aquela noite.
- Não faz isso - ouvi ele gemer.
- Eu quero, Dener. Me dá o que você tem, me deixa sentir o seu tesão escorrendo.
Ele não conseguiu responder. Tudo que ouvia era o gemido cada vez mais grosso do meu tio e a coisa ficando mais intensa dentro da minha bunda. Cada movimento dele sobre mim, fazia meu corpo se mover e sofrer com a pressão.
- Você sabe como me deixar maluco.
- Fode seu garoto - sussurrei. - Marca minha bundinha, me deixa lembrar do seu peso.
- Caralho, Thales… Olha que você faz comigo.
- Quero ver. Vai, fode. Joga dentro do seu sobrinho. Me come, tio. Me come direitinho.
- Ai, caralho! - Ele quase urrou.
- Fode, seu tarado. Molha essa bunda. Me come, vai. Você sabe que eu sempre fui louco por você.
O gemido grosseiro virou finalmente uma coisa indecifrável e jogando totalmente o peso do seu corpo sobre o meu, gozou numa explosão tão intensa de prazer que vimos a cama tremer imitando os movimentos dos espasmos do seu corpo enorme. Estava feito, ele tinha molhado o que podia dentro de mim e me restava segurar aquele líquido lá dentro para marcar a minha existência com a força descomunal da masculinidade do meu tio.
Ri quando assisti ele desabar ao meu lado e o seu rosto suado ficar perto do meu. Os olhos brilhavam diferente ali. Aquele fiapo de luz que me acordou entrava no quarto e ainda iluminava a cama que deitávamos do mesmo jeito que me acordou. Ele sorriu, fechou os olhos por segundo e abriu me encarando. Não temi as consequências do carinho pós-sexo e me aproximei. Ele deixou. Toquei o queixo forte, brinquei com a barba, alisei os lábios molhados e encostei os meus num beijinho curto, mas afetuoso.
- Incrível como te comer é ainda mais viciante, Thales - revelou. - Ia meter de novo se não fosse hora de sair correndo e te deixar aqui abusando da cama.
- Abusando da sua cama e do seu cheiro - confessei.
Foi ele quem chegou perto e me devolveu o selinho curto que dei antes. Os dedos sobre minha bunda entregaram um carinho suave, quase confortante, e ele saiu correndo pro banheiro em fuga. Meu sorriso quase se desmanchou quando pensei que seria uma dessas fugas típicas depois da explosão do prazer, mas ele voltou até a porta do quarto e falou acelerado.
- Você não vem? Não demora, eu quero tomar banho contigo.
Esqueça o pecado, a sujeira, a traição, o impulso da carne. Esqueça a culpa, o corpo. Vai me dizer que isso não soa como poesia?
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Comentários (1)
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