Meu desejo é ter outros machos e o do meu marido é ser corno!
Ainda não tive outro homem, fora meu marido. abaixo é ficção,com fotos reais minhas
O sol mal tinha despontado no horizonte quando abri os olhos naquele quarto de motel barato, o cheiro forte de sexo velho e desinfetante misturado ao ar úmido me acertou como um soco. Meu corpo ainda estava quente da noite anterior, a calcinha amarela enfiada entre as nádegas, a camisa do time do Maranhão colada na pele suada, e meu corno, aquele filho da puta submisso, já estava com a câmera na mão, os olhos arregalados de excitação enquanto me filmava. “Porra, Manu, fica de lado, mostra esse rabo pra câmera, caralho!” ele disse, a voz tremendo de tesão, e eu, com um sorriso safado, obedeci, empinando o cu bem devagar, sentindo a renda da calcinha roçar na pele sensível.
A porta rangeu, e lá estava ele, o macho que eu vinha namorando virtualmente há semanas. Alto, moreno, com um volume na calça que prometia me arrebentar. Seu nome era Rafael, mas eu já o chamava de “meu touro” na minha cabeça. Ele entrou sem cerimônia, jogou a mochila no canto e me encarou como se eu fosse um banquete. “Caralho, que rabo foda, hein, sua putinha!” ele grunhiu, o tom rouco me fazendo arrepiar. Antes que eu pudesse responder, ele se aproximou, enfiou o nariz na minha bunda e inalou fundo, o som úmido do seu fôlego contra minha pele me deixando molhada na hora. “Cheira a buceta quente e safadeza, porra!” ele rosnou, e logo senti a língua dele, áspera e quente, lambendo meu cuzinho por cima da calcinha. Gemi alto, o corpo tremendo, enquanto meu corno filmava tudo, babando como um cachorro.
“Olha só esse corno patético, Rafael, grava ele chorando enquanto eu te como!” eu provoquei, rindo enquanto Rafael puxava minha calcinha de lado com os dentes, expondo meu cu rosado. Ele cuspiu bem no meio, o som molhado ecoando no quarto, e enfiou dois dedos sem dó, me fazendo gritar. “Tá apertado pra caralho, sua vadia, vou te arrombar todinha!” ele disse, e eu, com a voz entrecortada, pedi mais. Meu corno gemia baixo, a câmera tremendo nas mãos, e Rafael o olhou com desprezo. “Olha esse merda, Manu, nem pau ele tem pra te satisfazer, vou mostrar como se fode uma mulher de verdade!”
Ele me virou de frente pra parede, o concreto frio roçando meus peitos, e me penetrou de uma vez, o pau grosso rasgando minha buceta. “Porra, que buceta gostosa, aperta meu cacete!” ele gritou, batendo com força, o barulho da carne contra carne enchendo o ar junto com meus gemidos altos. Meu corno estava ali, filmando, e Rafael o humilhou mais. “Filma direito, seu corno inútil, vê como tua mulher gosta de um pau de homem!” Eu olhava pra ele por cima do ombro, os olhos vidrados de tesão, e joguei um beijo safado enquanto Rafael me socava mais fundo. O cheiro de suor e sexo tomava o quarto, misturado ao som dos nossos corpos se chocando, e eu sentia cada centímetro dele me abrindo.
Depois de um tempo fodendo minha vuceta, ele me virou de novo, me jogando na cama com um tapa na bunda que ecoou. “Agora vou te comer no cu, sua putinha, e tu vai sentir dor de verdade!” ele avisou, e eu, louca de desejo, abri as pernas, mostrando o cuzinho ainda intocado. Ele cuspiu de novo, esfregou o pau na entrada, e empurrou devagar, me fazendo gritar de dor e prazer misturados. “Caralho, tá rasgando, porra!” eu berrei, as unhas cravando no lençol sujo, enquanto ele ria. “Toma, vadia, aguenta esse cacete no teu cu apertado!” O corno filmava tudo, os olhos cheios d’água, e Rafael o provocou mais. “Chora, seu bostinha, tua mulher tá levando no cu e tu só assiste!”
A dor foi virando um prazer doentio enquanto ele me arrombava, o som dos peidos escapando do meu cu enchendo o ar com um cheiro forte. “Porra, ela tá se peidando na minha pica, que nojenta deliciosa!” Rafael gargalhou, e eu, envergonhada e excitada, rebolava mais pra ele. De repente, senti algo quente e escorregadio, e ele puxou o pau, mostrando uma mancha marrom. “Olha isso, corno, tua mulher cagou na minha rola, hahaha!” ele zombou, esfregando o pau sujo na cara do meu marido, que gemia de humilhação. “Lambuza essa boca, seu merda!” Rafael ordenou, e o corno, hipnotizado, obedeceu, o som de engasgos misturando-se aos nossos risos.
A manhã inteira foi assim, uma sequência de foda bruta e humilhação. Rafael me virou de novo, me colocou de quatro, e voltou pro anal, me arrombando com mais força. Cada estocada fazia meu corpo tremer, o suor pingando no colchão, o cheiro de sexo e merda invadindo minhas narinas. “Tua mulher é uma puta de primeira, corno, olha como ela geme pra mim!” ele gritou, e eu, perdida no prazer, pedi mais. “Fode meu cu, seu touro, arromba tudo!” O corno filmava, a câmera tremendo, e Rafael jogou um cuspe na cara dele. “Filma direito, seu viado, ou te faço chupar meu pau sujo de novo!”
A tarde chegou, e a energia não diminuía. Rafael me deitou de costas, levantou minhas pernas até o ombro, e voltou pro anal, o pau escorregando com facilidade agora, mas ainda doendo deliciosamente. “Tô te abrindo pra caralho, Manu, teu cu nunca mais vai ser o mesmo!” ele disse, e eu gemi alto, sentindo o orgasmo se aproximar. O corno estava ali, humilhado, com o rosto vermelho, e Rafael o chamou. “Vem aqui, corno, vai engolir minha porra!” Ele puxou o pau do meu cu, ainda sujo e brilhante, e enfiou na boca do meu marido, gozando com um gemido rouco. “Toma, seu merda, engole tudo!” O corno engasgou, a porra escorrendo pelo queixo, e eu ri, exausta e satisfeita.
Passamos o dia inteiro assim, uma maratona de sexo sujo e humilhação. Meu corpo doía, meu cu ardia, e o cheiro de nós três impregnava o quarto. Rafael me beijou com força, o gosto salgado da porra ainda na boca, e sussurrou: “Próxima vez, vou trazer mais um pra te foder junto, sua putinha.” Meu coração acelerou, pensando no que viria, e olhei pro corno, que limpava a boca, humilhado mas excitado.
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