Uso consolos na minha esposa, mas ela quer é machos de verdade!
Oi, meus putos, aqui é o Zé, o corno mais feliz de Recife, filmando cada segundo da minha Manu, a cinquentona mais gostosa que vocês vão conhecer. Sou o cara por trás da câmera, babando enquanto minha mulher se acaba nos consolos da Selma e, caralho, já sonhando com o dia que ela vai ser fodida por outros machos na minha frente. Chegamos no motel em Paulista com uma bolsa cheia de brinquedos que a Selma mandou, e minha cabeça explodindo de tesão só de pensar no que ia rolar. Vou contar tudo, cada gemido, cada cheiro, cada gota de suor e merda, porque, porra, isso foi o melhor show da minha vida.
Era umas sete da noite, o céu tava laranja, aquele calor úmido de Recife que deixa o saco grudando na coxa. O chalé do motel era perfeito pra putaria: espelhos no teto, uma piscina pequena do lado de fora, uma mesa de madeira rústica e um banco acolchoado que pedia pra ser usado. Minha câmera tava pronta, meu pau já duro só de imaginar Manu se abrindo pra mim e pra vocês. “Zé, tu vai filmar direitinho, hein? Quero que todo mundo veja como sou vadia”, ela disse, com aquele sorriso que me faz gozar sem nem tocar no cacete. “Porra, Manu, tu vai acabar comigo”, respondi, ajustando a lente pra pegar cada curva do corpo dela.
Ela abriu a bolsa da Selma, e eu quase caí duro. Tinha um consolo preto, grosso como meu antebraço, com veias que pareciam pulsar de verdade; outro vermelho, curvado, feito pra foder o ponto G dela; e um duplo, aquele filho da puta que ia arrombar a buceta e o cu dela ao mesmo tempo. O cheiro de borracha nova misturado com o perfume doce que ela passou nos pulsos encheu o ar, e meu pau pulsava na calça. Manu tirou a roupa devagar, os peitos grandes pulando livres, os mamilos duros como pedra. Quando ela abriu as pernas, vi a buceta dela brilhando, melada, o cheiro do tesão dela me deixando tonto. “Caralho, Manu, tu tá molhada pra cacete”, falei, zoomando pra pegar cada detalhe.
Ela começou na mesa do lado de fora, o ar quente batendo na pele dela, os grilos cantando e o barulho da cidade ao longe dando um clima de proibido. Sentou na beirada, a bunda quente contra a madeira fria, e pegou o consolo preto. “Olha isso, Zé, essa porra é maior que teu pau em mil vidas”, ela provocou, lambendo a ponta do brinquedo. Eu tava filmando, o coração batendo forte, o pau quase rasgando a calça. “Chupa, vadia, mostra pra eles como tu é safada”, mandei, e ela obedeceu, chupando como se fosse o cacete mais gostoso do mundo. O gosto de borracha não parecia incomodar, e o jeito que ela olhava pra câmera, sabendo que vocês tavam vendo, me fez querer gozar ali mesmo.
Manu esfregou o consolo na buceta, o clitóris inchado, o melado escorrendo pelas coxas. O cheiro do tesão dela misturado com o cloro da piscina ali perto era foda. Ela enfiou o bicho devagar, gemendo alto, e o som molhado, tipo “shlop, shlop”, ecoava no chalé. “Porra, Zé, filma essa buceta engolindo tudo”, ela mandou, e eu obedeci, captando cada centímetro daquele monstro preto entrando nela. Ela empurrava com força, os peitos balançando, o suor pingando no pescoço. Meus olhos tavam grudados no visor, mas minha mente já imaginava outros caras ali, metendo de verdade, enquanto eu filmava.
Aí ela pegou o consolo duplo. Sentou no banco acolchoado, as pernas escancaradas, e lubrificou o brinquedo com o próprio melado. “Zé, filma meu cu piscando, caralho”, ela disse, enfiando a ponta menor no rabo. O gemido dela foi tão alto que quase derrubou a câmera da minha mão. O ardor no cu dela fez ela morder o lábio, mas o tesão era maior. Quando enfiou a outra ponta na buceta, vi o corpo dela tremer, como se tivesse levado um choque. “Puta que pariu, isso é bom demais”, ela gritou, bombando os dois buracos. O banco rangia, o cheiro de sexo e suor tomava o ar, e eu tava louco, imaginando um macho de verdade metendo no cu dela enquanto outro fodia a buceta.
O grandão veio depois, o consolo que parecia um tronco. Manu deitou na mesa, as pernas pra cima, e mandou eu filmar de um ângulo que mostrasse tudo. “Quero que vejam minha buceta engolir essa porra”, ela disse, a voz rouca de tesão. Quando enfiou, vi a buceta dela se esticar, o consolo tão grosso que parecia impossível. “Caralho, Manu, tu tá aguentando essa porra toda?”, perguntei, a câmera tremendo na minha mão. Ela ria, gemia, e de repente disse: “Puta merda, Zé, acho que me caguei.” E, porra, tinha um pouco de merda na mesa, o cheiro forte misturado com o do tesão dela. Mas isso só fez ela meter com mais força, gozando tão alto que as pernas dela tremiam. Eu tava quase gozando só de ver, imaginando um cara com um pau desse tamanho arrombando ela na minha frente.
Na piscina, a coisa ficou ainda mais foda. A água morna batia nas coxas dela, o cloro ardendo na buceta sensível. Ela sentou na borda, pegou o consolo vermelho e mandou eu filmar debaixo d’água. “Olha essa buceta brilhando, Zé”, ela provocou, esfregando o brinquedo no clitóris. O som do consolo entrando e saindo, misturado com os splashes da água, era puro tesão. Ela gemia alto, chamando vocês, os safados que vão ver isso. “Quero que gozem comigo, caralho”, ela gritou, gozando de novo, a água ficando turva com o melado dela. Minha cabeça explodia imaginando um grupo de machos na piscina, cada um metendo nela enquanto eu filmava.
No quarto, com os espelhos no teto, vi minha Manu como a vadia dos meus sonhos. Deitada na cama, ela usou todos os consolos de novo, um depois do outro, depois dois ao mesmo tempo, buceta e cu cheios. O cheiro de sexo, borracha e suor tomava o quarto, e o som dos gemidos dela misturado com o “clap, clap” do consolo batendo na carne dela era hipnotizante. “Porra, Manu, tu é uma deusa do caralho”, falei, e ela riu, mordendo o travesseiro pra não gritar demais. Meu pau tava tão duro que doía, e eu só pensava no dia que vou ver ela sendo fodida por outros, com a câmera na mão, captando cada gemido.
Enquanto ela se recuperava, ofegante, o corpo coberto de suor e melado, pensei no futuro. Manu já tá marcando com uns machos da turma da Selma pelo site, www.selmaclub.com. Nesse fim de semana, ela vai foder com paus de verdade, e eu mal posso esperar pra filmar cada segundo. Vai ter transmissões ao vivo no Chaturbate, com o link no site da Selma. Imagina só, eu filmando enquanto ela chupa e leva rola de caras que nunca vimos, com vocês assistindo e batendo uma. Será que ela vai aguentar dois, três machos de uma vez? Ou quem sabe um cara com um pau maior que aquele consolo monstro? Só de pensar, meu coração dispara.
Meus putos, essa foi só a primeira aventura da Manu como a vadia que sempre sonhei. Eu sou Zé, o corno que ama ver a esposa brilhando, e quero vocês comigo nessa. Deixem cinco estrelas pra esse conto, porque cada estrelinha é um tapa na minha cara de corno feliz, um empurrão pra eu continuar filmando essas putarias. É meu jeito de agradecer por vocês curtirem minha Manu. Cliquem nas estrelas, compartilhem com os amigos, e venham pro www.selmaclub.com pra ver mais vídeos, fotos e saber o que vem por aí. Porque, caralho, isso é só o começo.
Estamos querendo foder com roludo do srtão., quem puder dar uma força nessa viagem, deixem mensagem paa MANUELA no X https://x.com/selmarecife2024 e daremos presentes exclusivos.
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