Latrina humana! Mais um casado porco pede para ser minha latrina
Tudo começou quando esse cabra chamado Leandro, um puto safado do caralho, nojento e comedor de bosta, me escreveu. Ele é louco pelos meus vídeos no meu site site www.selmaclub.com , onde eu cago na boca de outros machos e enfio chocolates no meu cu pra eles comerem depois. Pois é, esse filho da puta fica doido vendendo essas coisas, se acaba na punheta imaginando o dia que ia ser ele ali, debaixo da minha bunda. E esses putos acho que ficam pensando que minha bosta é cheirosa e gostosa, sei lá. Ele me enviou um email dizendo que queria fazer o mesmo, e, pasmem, queria que fosse no estabelecimento comercial dele, pra ter o tesão de ver tudo depois no meu site www.selmaclub.com , onde ele também tem perfil. Mas, ó, a esposa dele, os amigos e os clientes nem sonham que esse macho é um escravo nojento da minha bunda. Eu disse: "Ô, Leandro, você é doido, é? Quer que eu cague na sua boca no seu próprio negócio? E se alguém descobrir, seu porra?" Ele respondeu: "Não, Selma, a gente faz escondido, eu fecho a loja, coloco máscara e camisa e pronto." Pensei um pouco e disse: "Tá bom, mas tem que ser discreto, porque isso é nojento pra caralho." Ele topou na hora, e combinamos de nos encontrar na praia primeiro, pra ele me entregar os chocolates.
Cheguei na praia com meu fio dental amarelo, aquele que vocês veem nas fotos e vídeos do site, mostrando a bunda toda empinada. Leandro tava lá me esperando, com uma caixa de chocolates na mão, todo nervoso, mas com um fogo nos olhos que eu já sabia o que era. Ele era um cara de uns 40 anos, cara de quem não mata uma mosca, mas por dentro, um devasso da porra!
"Ô, Selma, que bom que você veio, minha rainha. Trouxe os chocolates, como você pediu", ele disse, me entregando a caixa. Eram chocolates de tudo quanto é tipo: bombons, trufas, até uns em formato de coração.
"Ô, Leandro, você é um puto mesmo, hein? Trouxe os melhores chocolates achando que eu vou comer isso? Não, seu idiota, eu vou enfiar tudo no meu cu pra tu comer depois, seu porco nojento," eu respondi, já com nojo só de pensar naquilo.
Ele deu um sorriso todo bobo e disse: "Tudo bem, Selma, como você quiser. Eu só quero te servir."
"Então tá, vamos logo com essa desgraça. Vem comigo pro banheiro da praia", eu mandei.
Fomos pro banheiro, que estava vazio, graças a Deus. Entrei numa caixa fedorento, abri a caixa e comecei a enfiar os chocolates no meu ânus. Caralho, foram 14 chocolates, um por um, e eu forçando pra entrar. Alguns eram grandes pra cacete, outros menores, mas todos foram pro mesmo lugar. "Ai, porra, isso dói, mas bora lá", eu pensei enquanto enfiava. Sentia eles se alojando lá dentro, apertando meu reto, e já imaginava o estrago que ia ser. Depois de enfiar tudo, voltei pra onde Leandro estava esperando na areia.
"Pronto, seu merda, agora a gente vai pro teu estabelecimento, porque foi isso que tu quis," eu disse, já me levantando.
Ele encontrou e fomos pro carro dele, que tava estacionado ali perto. Dirigimos até o local, e ele fechou as portas, colocando o aviso de "Fechado para almoço". O lugar era pequeno, mas tinha um depósito nos fundos, onde ele disse que a gente podia fazer a parada.
"Agora, Selma, você pode fazer o que quiser. Eu sou seu escravo", disse ele, já se ajoelhando no chão.
"Ô, seu filho da puta, você é nojento pra caralho. Mas se você quer ser minha latrina, então se foda," eu respondi, já sentindo a dor de barriga aumentar. Os chocolates estavam derretendo lá dentro, se misturando com a merda, e eu sabia que não ia aguentar muito tempo.
Ficamos conversando um pouco, mas eu só pensei naquela gororoba dentro de mim. "Leandro, tá fazendo pra cacete. Essa porra tá virando uma pasta no meu cu", eu falei, me contorcendo.
“Calma, Selma, quando você não aguenta mais, eu como tudo”, ele disse, com os olhos brilhando de tesão.
Depois de umas duas horas, não aguentava mais. "Leandro, tá na hora, porra. Não aguento mais segurar esse nojo. Vem aqui," eu mandei.
Ele se ajoelhou atrás de mim, e eu disse: "Abre minha bunda e abre essa boca nojenta bem grande."
Ele abriu meu fio dental com as mãos, expondo meu cu. Antes de cagar, ele pediu: "Selma, peida na minha cara, por favor."
"Tá bom, seu porco filho da puta. Encosta esse nariz no meu cu e abre a boca", eu mandei. Ele fez direitinho, e eu soltei um peido alto e fedido pra caralho, bem na cara dele. Nem eu aguentei! O cheiro era de matar, mas ele inalou fundo e gemeu: "Ai, que cheiro bom, Selma."
"Bom? Tá louco? Isso é fedorento pra cacete. Mas se você gosta, toma mais um", eu disse, soltando outro peido ainda pior. Ele cheirou tudo, como se fosse perfume.
“Delícia, continua”, ele pediu, quase babando.
"Agora chega de peido, seu safado. Abre essa boca que eu vou aliviar tudo", eu falei. Ele abriu a boca o máximo que podia, e eu comecei a forçar. Saiu uma mistura marrom escura, chocolate derretido com merda, uma pasta fedorenta que caiu direto na boca dele. O cheiro era repugnante, de dar ânsia, mas ele começou a mastigar e engolir, fazendo uns barulhos nojentos pra caralho.
"Venha, seu filho da puta! Mastiga e engole toda essa merda com chocolate", eu mandei, segurando a bunda aberta pra ele ver tudo saindo.
“Que delícia, Selma, tá maravilhoso”, ele disse, com a boca cheia, os olhos fechados de prazer.
"Maravilhoso o caralho! Isso é nojento pra porra, seu porco imundo. Como você consegue comer essa gororoba?" eu gritei, humilhando ele enquanto cagava mais.
Ele continuava mastigando, a mistura escorrendo pelo queixo, e engolia tudo como se fosse um banquete. "Eu amo isso, Selma, amo ser teu escravo", ele gemia, entre uma golfada e outra.
"Tu é um escravo nojento mesmo. Olha o estado que tu tá, todo sujo de merda, seu cachorro sarnento," eu disse, rindo da cara dele. Continuei cagando até não ter mais nada, e ele comeu tudo, até a última gota. Depois, eu mandei: "Agora lambe meu cu, seu merda. Deixa ele bem limpinho."
Ele passou a língua no meu ânus, quente e úmido, limpando toda a sujeira que ficou. "Pronto, Selma, tá limpo," ele disse, lambendo os beiços.
“Ótimo, agora vai lavar essa boca fedorenta no banheiro, que você tá um lixo”, eu ordenei. Ele riu, clamou e foi pro banheiro da loja se limpar, enquanto eu estava ali, pensando: "Que loucura do caralho é essa vida."
Quando ele voltou, estava todo sorridente, como se tivesse ganhado na loteria. "Selma, foi a melhor coisa que já vivi. Obrigado, minha rainha," ele disse, quase se jogando aos meus pés de novo.
"De nada, seu porco safado. Fico feliz que você tenha gostado de comer minha merda. Agora abra a loja e volte pro seu trabalho, senão seus clientes vão desconfiar", eu disse.
“Pode deixar, Selma, isso fica entre nós”, ele jurou, antes de me acompanhar até a porta.
Saí da loja e voltei pra praia, curtindo o sol e o mar, mas com aquela cena na cabeça. Como pode um macho gostar de comer merda? Mas cada um sabe de si, né? Eu mesmo tenho minhas taras, mas essa de ser latrina humana é foda. O cheiro daquele chocolate com merda ficou na minha memória, uma coisa repugnante pra caralho. Imagina o gosto? Esses putos são doentes, mas se querem se submeter pra mim, que se fodam.
E vocês, que tão lendo isso, o que acham? Nojento, né? Tem muito mais conto, foto e vídeo no meu site www.selmaclub.com , pra quem quiser ver até onde esses filhos da puta vão pra comer bosta. Eu sou Selma Recife, e essa é minha vida: humilhar e cagar na boca de escravo safado. Quer mais? Então me chama!
Beijos da Selma Recife, a rainha da bunda nordestina!
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