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O Silêncio do Sertão - Cap 1

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Testemunha do Silêncio

Adolescente órfão vai morar com o avô e tios em fazenda isolada nos anos 50 e enfrenta rotina dura, escola distante e pouco afeto.

Era 1950. Na zona rural, nada se sabia do que acontecia depois da cerca. Não havia telefone, nem rádio. Ninguém fiscalizava nada. Cada família resolvia seus assuntos do próprio jeito, sem ninguém de fora pra se meter.

Depois do acidente que matou os pais, um adolescente foi mandado pra fazenda do avô, no interior. A família da mãe não quis saber. Disseram que não tinha condição de cuidar. Então ele foi largado ali, entre um avô velho e três tios que não tinham paciência nem entre eles.

Não falava muito. Às vezes demorava pra entender o que diziam. Parecia viver sempre meio atrasado nas reações, olhando pro chão ou mexendo com os dedos sem parar. Já era assim antes do acidente, mas dizem que piorou depois. Ficou mais calado, mais confuso.

Chegou quieto, sem fazer pergunta. Deixaram as poucas roupas dele num saco de estopa e mandaram entrar. A partir dali, era com ele.

Na fazenda, ele chegou quieto, sem saber onde pisava. Vinha da cidade grande, onde nunca precisou levantar peso ou lidar com enxada. O corpo era magro demais, fraco demais, e os braços não davam conta nem de carregar um balde cheio d’água. Mesmo assim, começaram a dar serviço logo no primeiro dia.

Varrer o terreiro, buscar lenha, carregar baldes de água do poço, lavar as vasilhas, limpar os sapatos dos tios. Tarefas simples, mas que, pra ele, eram duras. Suava muito, cansava fácil. Às vezes esquecia o que tinha que fazer no meio do caminho. Parava e ficava olhando pro nada, como se tivesse perdido a sequência do próprio pensamento.

Os tios não tinham paciência. Falavam alto, empurravam, zombavam. Diziam que ele era mole, que precisava virar homem de uma vez. Reclamavam de tudo. Chamavam de lerdo, de peso morto, de cabeça fraca. Não entendiam, ou não queriam entender, que ele estava lidando com mais do que cansaço. Era luto, era confusão, era um tipo de tristeza que não sabia sair em palavras.

A casa era silenciosa e dura. Sem mulher por perto, tudo era seco. O avô quase não falava. Sentava no mesmo banco, no mesmo canto da varanda, e só olhava. Os tios tomavam conta da rotina com pressa e grosseria. O menino era tratado como se fosse só mais um item da casa, como um animal pequeno que precisava ser domado.

À noite, piorava. A escuridão era total. Só uma lamparina fraca na sala, apagada assim que todos subiam pros quartos. Ele não estava acostumado com o breu. Nem com o silêncio da roça. Qualquer estalo da madeira, qualquer barulho vindo da mata fazia o coração disparar.

Mas não era só medo do escuro. Era o vazio. Era o silêncio da cama sem os pais, o quarto que não era seu, os cheiros que não reconhecia. Às vezes acordava no meio da noite suando, achando que alguém tinha chamado o nome dele. Mas não era ninguém. Nunca era.

Ele nunca tinha dormido sozinho antes. Na cidade, sempre teve alguém por perto — um quarto dividido, uma fresta de luz, algum barulho constante vindo da rua. Na fazenda, era o oposto. Silêncio demais. Escuro demais. O vento batia nas janelas e fazia a madeira da casa estalar como se tivesse vida própria.

Nas duas primeiras noites, tentou bancar o forte. Virava de um lado pro outro, enrolado no lençol fino, com os olhos abertos no escuro. Na terceira, cansado de perder tempo fingindo coragem, levantou devagar e foi até o quarto do avô. Parou na porta, esperando que ele dissesse alguma coisa.

O velho nem questionou. Puxou um colchão empoeirado debaixo da cama e apontou com o queixo. O menino se deitou no chão, encolhido. Ficou ali por um tempo, mas o corpo doía, o colchão era fino demais, e o sono não vinha. No fim, subiu pra cama devagar, sem falar nada.

A cama era pequena, feita pra um só. Ficaram espremidos, ombro com ombro, dividindo o mesmo travesseiro. O avô, que não era de frescura, só ajeitou o corpo pro lado e ficou ali, respirando fundo. Nenhum dos dois falou nada.

Nessa família, eles tinham um ditado que receberam alguma benção divina. Pois todos eram homens. Sempre, desde muitas gerações atrás, o nascimentos dos filhos deste sangue eram predominantemente homens. E um detalhe sórdido, é que todos são abençoados com uma genitália gloriosamente monstra.

E naquela cama, mesmo sem saber, por ser muito lerdo e inocente demais apesar da idade, o moleque sentia em sua bunda um volume grande marcando suas nádegas. Ele não se importou; nem ao menos viu algo naquilo. Simplesmente dormiu.

Passou-se a noite, acordou algumas vezes na madrugada com o aperto do abraço do avô, e uma vez que seu avô tava mexendo muito o braço e nisso ele sentiu um cheiro diferente que ainda não sabia o que era.

Ao amanhecer, bem cedo, seu avô levantou e o acordou também e ele ainda desacostumado continuou na cama, pois dormia até tarde e ainda era estranho acordar tão cedo. Se ele estivesse em seu quarto, se não tivesse medo dormiria pelo menos mais 1 hora ou mais que isso. Mas seu avô o estava vendo dormir e se incomodava.

Ao ver que não levantou, com uma corda que tinha ali, deu uma lapada seca na bunda dele. Que logo deu um gritinho de dor e ficou passando a mão onde levou a pancada tentando amenizar a dor.

O Avô: "eu falei pra levantar, guri!"

Ele começou chorar e logo o avô levantou ele e deu outra lapada mandando ele ir tomar banho.

Os tios começaram a fazer piada durante o dia, dizendo que “homem não tem medo do escuro” e que ele precisava “criar vergonha”. Comentavam alto, de propósito, chamando ele de “mole” e que já estava velho demais pra isso.

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Passou um tempo e o menino então começou a frequentar a escola num vilarejo a 20km de distância. Não havia ninguém na casa que pudesse levá-lo. Os tios trabalhavam o dia inteiro na roça e o avô já mal montava no cavalo. A única solução foi ir com Dermeval, um amigo antigo do avô, mas não tão velho quanto o avô, uns 10 anos de diferença, que ainda tava fazendo filho e era dono de uma fazenda vizinha. Ele levava os próprios filhos, alguns anos mais novo que o menino, pra mesma escola e aproveitava a viagem pra entregar leite no vilarejo, tudo já encomendado.

Era num daqueles caminhões pequenos, com a carroceria aberta, barulhento e cheio de latas de leite balançando. O menino passou a acordar às quatro da manhã, na cama do seu avô ainda, pois não acostumou dormir sozinho. Se levantava no escuro, lavava o rosto na água fria da bacia, tomava um café preto com pão seco e ia pro ponto de encontro na estrada de terra, onde Dermeval passava pontualmente.

Saía ainda mais da rotina confortável que tinha na capital. Nada de carro com banco acolchoado ou lanche pronto pra comer mais tarde. Agora era poeira, balanço do caminhão e o frio cortando a pele enquanto o dia ainda nem tinha nascido. Tudo era diferente. Tudo era mais duro, em todos os sentidos...

E assim a nova rotina foi se firmando. Escola cedo com Dermeval, tarefas leves na fazenda à tarde, e as noites no quarto do avô. Dormiam com um único lençol, estendido por cima dos dois. Às vezes, no meio da madrugada, o menino acordava com frio. O avô, virando de lado, acabava puxando o lençol todo pra si.

Uma noite, ele comentou que queria pegar outro lençol só pra ele. O avô respondeu seco, sem levantar os olhos. Disse que, se fosse pra gastar lençol limpo à toa, era melhor ele voltar a dormir no quarto dele. Falou que era bom aproveitar pra economizar e, de quebra, criar coragem de dormir sozinho de uma vez. Não era sobre o lençol. Era mais um jeito de aproveitar para estarem grudados, só que o moleque não sabia.

Os dois dormindo frequentemente de cueca. que o avô só estava usando por conta do menino, já que o mesmo dormia pelado. Com o tempo já estava cogitando dormir sem, devido o tesão que sentia frequentemente e o garoto já estava acostumado sentir a madeira dura na bunda. O garoto gostava, mas nem entendia a sensação. Vez ou outra ele acordava com seu avô gemendo enquanto se mexia muito atrás. O avô passava muito a mão nele, o que ele confundia com carinho. O carinho que ele recebia da mãe e do pai antes do acidente. Para ele, este era o mesmo carinho, só que assim como o carinho era diferente, de sua mãe era de beijo e de seu pai de brincar, o do avô era essa forma estranha. De se esfregar nele, pegar no bumbum, lamber o pescocinho dele, mas seu retardo mental que causava mais isso, só precisava de algum estimulo pra ver a maldade, já tinha idade suficiente pra entender, passou da hora. O avô o alisava ali debaixo dos lençóis feito de lã que já sentia forte cheiro de macho.

Aquele cheiro forte impregnava nas narinas do garoto, no inicio ele se incomodou muito, mas as vezes ele entrava com a cabeça embaixo do lençol só pra ficar sentindo o cheiro. A perna peluda do vovô era bem macia, e a barriga peluda e definida dele, era boa de pegar, quando eles deitavam de frente e ele colocava a cabeça e passava os dedos dentro dos pelos. E sempre sentia embaixo algo muito grande que sempre mexia quando o avô ficava com o pauzão latejando de tesão. Na cueca quando encostava na barriga do garoto, sempre sentia algo molhado e melequento. Até que certa noite, as coisas começam a mudar.

O avô: "Tu já é bem grandinho, vou dormir pelado. Se não quiser, vá dormir no seu quarto."

O garoto só sacudiu a cabeça, pois era adolescente já. O avô tirou e então ele viu aquilo que sempre sente duro. Mas desta vez estava flácido e pra baixo, mesmo assim grande.

Ele arregalou os olhos dizendo: "O do senhor é grandão, caramba!"

O avô: "O teu também vai ser, moleque!" - falou sério.

O garoto: "Como que faz pra crescer desse tanto, vô?"

O velho, logo começou falar: "Com o tempo..." - ele pensou um pouco e continuou - "Se fizer exercício todo dia num lugar secreto, ele cresce e fica assim. Ele fica maior ainda se deixar fazer o exercício certinho, moleque."

Já estava meia bomba, e já tinha dobrado de tamanho e o garoto ficou olhando admirado.

O garoto: "Me ensina, Vô?!" - falou receoso com aquilo e com vergonha pois achava o seu pequeno ainda.

O avô: "Não vou dizer, que tu ainda é novo e vai contar pra todo mundo e não pode falar se não vai dar errado o exercício."

O garoto: "Eu não conto, não, Vô. Juro pela nossa senhora!" - disse já com olhar de pidão.

O avô: "Não sei, acho que cê conta!" - falou com sotaque roceiro e a voz grossa. - "Olha aqui quer que fique assim também, igual o do vovô?" - disse mostrando o membro enorme.

Os olhos do garoto brilharam, ficaram vidrados naquela grossura, era maior que seu antebraço magricela.

O garoto: "Eu juro, vô" - falou quase se ajoelhando.

O avô: "Eu faço em você hoje a noite, pra saber como é. Mas tem que dormir pelado também. E vai buscar o sebo lá na cozinha." - O sebo era como ele chamava a banha de porco.

O garoto foi na cozinha rápido pra pegar a banha de porco. A casa já estava escura pra todos deitarem, ele foi mesmo com medo e adrenalina da noite.

Chegou rápido no quarto e seu avô estava com um litro de cachaça na mão, mas ele não estava tomando.

O Avô: "Você não vai aguentar o exercício, só aguenta se tomar isso aqui."

O garoto: "Meu pai e minha mãe nunca deixaram eu tomar cachaça." - falou com a voz fina dele.

O Avô: "Só vou poder fazer contigo se tomar, moleque. E do teu tamanho eu já tomava isso aqui."

O garoto se aproximou, e o avô deu uma dose pra ele, ele fez careta, o álcool entrou na garganta queimando, era com alto teor de álcool. Ele tomou e logo já estava meio anestesiado de embriagues, mas ainda bem lúcido.

O Avô: "Fica aqui em cima igual cachorrinho"

O garoto então subiu na cama, já pelado, com a bunda pra cima. Estava tudo escuro, o avô tinha desligado a lamparina, e logo os olhos começaram a se ajustar. O avô logo veio atrás do garoto que estava extasiante de felicidade devido ao álcool.

O Avô: "Deita a cabeça na cama, cachorrinho!" - o garoto não entendeu - "Deita a cabeça, cadela!" O avô falou forçando a cabeça dele a deitar.

O garoto: "Ai, vô!!"

O Avô: "Faz parte do exercício, você quer ou não? Tem que obedecer."

O garoto então se ajeitou, fez o que o vô mandou, e logo sentiu a mãos grandes do avô separando suas pernas, deixando ele bem aberto. Sentiu, então o avô passando o sebo na sua entradinha.

Logo um dedo entrou. Ele não sentiu incomodo algum, devido ao preparo do avô.

"Doeu?" - o garoto fez que não com a cabeça e empinou mais a bundinha, como se pedisse por mais.

Ele então colocou o segundo dedo. O garoto sentiu um pouco mais seu cuzinho liberando espaço pro dedo, seu cuzinho sendo aberto.

O velho passava cada vez mais sebo, ficou 5 minutos mexendo com dois dedos, enchendo de sebo naquele cuzinho que era bem elástico. 'incrível como esse cuzinho é tão fácil, parece que quer mais', o avô pensou.

Colocou o terceiro dedo, o garoto só ficou recebendo, não choramingou, nem reclamou. Ele esperava pacientemente. Estava sentindo prazer e seu cuzinho pedia mais. O velho começou desconfiar que era mexido, mas desconsiderou, já que conviveu com o garoto esses vários meses e ele nunca deu sinais e nem sabia nada do assunto. Então ele considerou que o garoto realmente tinha uma capacidade aguentar coisas grossas no cuzinho. Com isso em mente. Ele então tomou a maior decisão. A melhor coisa da sua vida.

Ele então tirou os três dedos grossos de trabalhar no pesado, deixando uma aberturinha no ânus, que não fechava, e posicionou sua rola grossa e enorme na entradinha virgem de seu neto. Um cuzinho zero km, que não tinha recebido rola. Ele seria o primeiro. E nem ligava quem comeria ele depois, já que estaria usufruindo da pureza dele.

Ele forçou, mas a cabeça da rola era grossa e foi bem difícil. Até que quando finalmente entrou, o garoto deu um pulo pra sair, mas estava meio tonto, pela dor que sentiu e a bebida que tomou. O Avô então segurou o menino forte, tapou a boca do menino, e enfiou tudo dentro dele. O menino então ficou sem força e mole.

O velho então começou meter e estocar o pau dentro. Fazia barulho, o garoto soltava puns quando as estocadas eram fortes. Subia um cheiro forte de sexo. Não era totalmente consensual, mas na cabeça do avô aquela cadelinha nos braços dele ia pedir mais rola depois.

Ele fodeu o moleque por 20 minutos sem pausa. Demorava muito pra gozar. O garoto dava algumas gemidinhas, e tremia por inteiro, suas pernas tremiam muito também.

E quando finalmente gozou, latejou o pau naquele cuzinho quente, e deixou ele todo leitado.

Tirou o pau de uma vez e abriu rapidamente as bandas da bunda, arregaçou totalmente aquele cuzinho. Ele arrombou o moleque. Então ficou passando a mão, e viu que estava sujo de merda e deu um cuspe no buraco que ele deixou.

Ele só deitou do lado pra dormir e deitou o moleque do lado e o cobriu. Então adormeceram ali na cama.

No dia seguinte, o garoto acordou com febre. Estava quente, suando, com o corpo mole e as pernas falhando. Mal conseguia ficar em pé. O avô avisou Demerval que ele não iria pra escola nos dois próximos dias e pediu que desse o recado à diretora.

O Avô vendo o que causou. Conversou com o garoto e explicou que na primeira vez era sempre assim e que depois não vai doer tanto. Ele ia esperar até que ele se curasse totalmente e que estava livre de trabalho e da escola por dois dias e podia dormir até tarde sempre que fizessem o exercício até ele se acostumar.

O garoto teve uma noticia feliz. E então toda a dor se tornou feliz, e ele tinha aceitado pro piru dele crescer também.

O Menino então se aproveitou dos cuidados do avô. Passando os dois dias nem sentia mais a dor, era como se nunca tivesse feito aquilo. Mas apesar disso, se sentia um pouco estranho ao andar, como se estivesse um pouco frouxo, peidava facilmente e ao fazer cocô, saia bem grosso.

E nesses dois dias o avô ensinou ele a mamar piru. Ele tava mamando, passava uns 40 minutos mamando, como se estivesse no peito da mãe durante a maternidade. E começou tomar o leite do vô pro cuzinho se curar mais rápido e poderem fazer o exercício de novo, essa foi a informação que recebeu.

Passou os dias deitado, tomando chá amargo e dormindo entre calafrios. Depois que a febre cedeu, voltou à rotina de sempre. Caminhão cedo, tarefas à tarde, silêncio à noite.

No domingo, foram à missa de manhã. A igreja do vilarejo ficava cheia, e o avô fazia questão de ir sempre que podia. À tarde, os tios resolveram fazer um churrasco simples, com carne salgada e mandioca. Era raro, mas acontecia.

Depois do jantar, o avô avisou que à noite fariam o exercício antes de dormir.

E na noite, logo posicionou o garoto depois da dose pra ficar mais leve. E foram na mesma transa. O avô comeu o garoto que supreendentemente não reclamou. Deu de boas. Como se o cuzinho já estivesse acostumado a anos a levar rolona.

E o avô vendo isso, percebeu que teria exercício todo dia. O garoto já um pouco frouxo, e por ter tomado muito leite, acabou cagando no pau grosso do vô, que não se importou e continuou fodendo forte.

O velho toda vez que terminava de comer o moleque ficava admirando o buraco que deixava.

Depois de dois meses naquilo, toda manhã e noite tinha a foda deles. As vezes o garoto acordava sendo comido pelo avô. Todo dia tinha sem pausa. As vezes a noite o avô fodia ele mais duas ou três vezes. O avô era insaciável.

Quem estava sentindo falta do pauzão do velho eram as putas do cabaré que tinha lá no inferninho, como era chamado o local onde tinha muita farra e putas pra todo canto.

Os filhos do velho começaram estranhar também que seu pai pervertido nunca mais tinha ido com eles comer as putas e nem trazia mais nenhuma pro abate. Eles as vezes juntavam os quatro homem da casa e comiam uma puta só. Quando acontecia, elas tinham que sair sendo carregadas, pois não podiam andar por uns três dias, quando acontecia essa aventura.

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Numa certa viagem à escola, Seu Demerval estava sozinho, pois os filhos que eram bem mais novos não teriam aula. E então passou a puxar assunto com o moleque que ele sempre achou muito tímido. Quase não falava, de vez em quando ele falava com um dos filhos dele.

Demerval: "E ai, Sô! Tá gostando da fazenda do Gelson?" - Falou se referindo ao avô do garoto. e o garoto respondeu balançando a cabeça que não.

Demerval: "Com o tempo ocê se acostuma, Sô! Quando arranjar as namoradinhas vai esquecer de todo problema. Uma hora uma delas te dá um chá, homi!"

O garoto continuou mudo.

Demerval: "Cadê a educação, moleque? Seus pais não te ensinaram não? Já tá véi pra não saber falar." - olhou pro garoto cerrando as sobrancelhas. - "Ou tu gosta de outra coisa? Se gostar o saco aqui tá cheio." - disse pegando no pau dele.

O garoto continuou calado e então o seu Demerval parou o caminhão.

Demerval: "Agora vou te ensinar o que teus pais não te ensinaram, moleque!" - falou com um semblante de psicopata olhando pro garoto.

O garoto enfim falou: "Não tio!!" - com uma voz de choro.

Demerval: "Agora tu sabe falar, né moleque!" - Tirou o cinto de sua cintura, dobrou e deu uma lapada nas pernas do menino.

O garoto chorou e se encolheu.

Demerval: "Tu quer apanhar ou esvaziar meu saco, hein moleque mal educado?"

Garoto: "Não me batee! - falou balbuciando as palavras.

Demerval: "TIRA O SHORT E A CUECA!" - deu ordem e o menino tirou rápido, e logo viu a marca vermelha que o cinto deixou na coxa dele.

Demerval: "VIRA A BUNDA, VAI PUTINHA. MINHA MULHER NÃO ME DÁ, AGORA VOU TE COMER TODO DIA."

O seu Demerval, já com o pau duro, grande, mas ainda bem menor que o do Avô do garoto, cuspiu na mão e passou na cabeça da rola.

Quando foi pincelar o cuzinho do adolescente pra meter, fez um pouquinho de força, sem esforço e o pau entrou deslizando. Ele parou rapidamente, tirou o pau, empurrou o menino de modo que ele ficasse de quatro ali na poltrona da cabine do caminhão. Olhou e viu o grande cuzinho do moleque.

Demerval: "CARALHO, porra!! Tá mais arrombado que puta! Qual dos teus tios que tá te fazendo de depósito de porra, seu maldito??"

O senhor ali, colocou logo a língua dentro do cuzinho do moleque.

Demerval: "Que tesão da porra, caralho. Que delicia ver um deposito de porra de graça pra eu comer!"

Ele então volta a bunda do garoto em direção ao seu pau. E fode como se tivesse fodendo uma buceta usada. Fode o garoto bem forte, fazendo barulho e babando pelos cantos da boca de tanto tesão.

O garoto, geme baixinho. Seu cu já tinha sido usado pelo avô naquela manhã, então a sensibilidade já estava pouca, ainda mais que o pau que o comia era bem menor que o pau que ele tava acostumado dentro dele.

Seu Demerval então solta um urro e dá um tapão na bunda do menino. Enfiando o pau o quando consegue. O menino recebe como uma putinha submissa.

Depois da foda eles prosseguiram viagem até a escola.

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Comentários (4)

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  • Luiz: Muito bom o conto o moleque vai virar putinha de todos os machos da Vila

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic
  • Pedrito: CONTO INCRIVEL. Continua com os outros machos da família...

    Responder↴ • uid:1cxod1w5fp7v
  • Bacellar: Gosto desse tipo de conto, como se fosse uma história. Continua. Muito bem contado.

    Responder↴ • uid:1cnhsdzrxp1x
  • Li: Conto maravilhoso.. continua.....

    Responder↴ • uid:81rryw7b0d