Meu Pai Me Deixou Sozinho Em Casa E O Vizinho Me Fodeu
Moleque fica sozinho em casa, enquanto seu pai sai para trabalhar, e o vizinho, amigo de seu pai, arromba seu cuzinho com muita força.
Este conto será melhor compreendido se você ler as partes anteriores, mas pode ser lido independente também. O Prazer será muito forte.
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Depois de ter um dia agitado, e de ser fodido pelo meu pai à tarde e pelo meu tio na madrugada, eu adormeci tranquilamente e tive um sono reparador. Estava agitado com o começo das minhas férias, com os dias que eu iria passar com meu pai e também com a possibilidade de ir conhecer a nova casa do meu tio, nos arredores de Sampa.
Minha mãe tinha ligado para meu pai, e ela estava tranquila. Disse que ia aproveitar o período de minhas férias escolares para dar atenção ao novo namorado e também cuidar um pouco dela. Talvez fizesse uma viagem curta, e quanto ao fato de eu ir passar uns dias com meu tio, ela disse que meu pai podia decidir sobre isso.
Dormi muito e, quando acordei no meio da tarde de domingo, senti o corpo bem relaxado, mas ainda tinha uma moleza, uma preguiça e uma vontade de ficar na cama o resto do dia.
Tomei banho e desci para comer alguma coisa. Encontrei meu pai largado no sofá, com cara de ressaca.
— Oi filhão! Dormiu muito né? – Falou meu pai, me puxando para perto dele, no sofá.
— Dormi sim pai. Estava meio cansadinho. Precisava de um sono profundo e reparador. – Eu disse passando a mão em seus pelos do peito, como sempre fazia quando o encontrava sem camisa.
— Também não era pra menos, né? Você abusou demais desse corpinho ontem. Parece que queria aproveitar tudo num dia só. – Ele disse isso passando a mão em minha bundinha, na hora eu fiquei vermelho e um pouco envergonhado, pois sabia do que ele estava falando.
— E o tio e o Rogério, onde estão? – Eu perguntei tentando fugir do assunto.
— Eles foram embora. Resolveram voltar mais cedo, acho que tinham um jogo ou um evento para irem à noite, lá na cidade deles.
— Que pena, eu queria ter me despedido deles. – Falei fazendo carinha de decepcionado.
— Mais do que você se despediu na madrugada? Tenho certeza que seu tio adorou a despedida. – Ele disse meio risonho e piscando o olho pra mim. Agora eu entendi aquele barulho de porta que eu ouvi no quarto dele. Ele tinha visto meu tio me fodendo. Não sabia o que responder e apenas falei:
— Ah! Sabe como é, né pai?
— Sei sim filho. Eu á tive a sua idade. Esse seu fogo no rabinho não abaixa nunca. Se brincar é capaz de você dar o cuzinho para um time de futebol inteiro. – Ele disse isso, sorriu e deu uma palmada em minha bunda. Eu entrei na brincadeira e provoquei:
— Um time inteiro não, mas alguns jogadores de seu time eu adoraria. Tem uns bem gostosos por lá.
— Moleque safado! Já não basta seduzir e foder com meu irmão, agora quer levar rola de meus amigos também? Quem sabe um dia eu não trago um deles aqui para tentar matar essa tua fome de rola. – Ele disse passando a mão em meu rosto.
— Se você deixar, eu vou curtir muito. – Eu respondi.
— É claro que eu deixo. Só não pode ser qualquer um, não quero que você se exponha demais. O mundo não é tão compreensivo como seu pai é. Tenha sempre isso em mente.
Era uma delícia ouvir isso de meu pai. Ele me compreendia e até me ajudava a extravasar os meus desejos. Era um homem apaixonante. Eu amo meu pai.
Fui à cozinha comer. Depois fiquei um pouco na sala com ele, mas nós dois estávamos moles e, logo ao anoitecer, cada um foi para seu quarto. No outro dia seria segunda e ele iria trabalhar. Me avisou que tinha comida e me deu todas as instruções, como sempre fazia quando eu estava de férias com ele.
No outro dia eu acordei cedo, umas nove horas da manhã, ainda estava acostumado com o horário do colégio. Percebi que meu pai já tinha saído e fui à cozinha tomar meu café.
Estava na sala vendo umas coisas na TV e ouvi um barulho na casa ao lado, aí me lembrei que o Brunão, amigo do meu pai, tinha me dito que ficaria dois dias de folga em casa.
Como eu já falei anteriormente, a casa do Brunão é grudada na do meu pai. No nosso quintal tem uma área de churrasco e um terraço bem pequeno, se a gente sobe pela escada que fica ao lado, dá para passar pra casa do Brunão sem dificuldade, eu sempre fazia isso quando era menino e ia lá ficar com ele e a esposa, ou brincar com o Nathan, o sobrinho dele.
Fui até o nosso quintal e olhei por cima do muro, tentando ver alguma coisa, achei que ele estava no quintal. Ouvi um barulhinho vindo da cozinha e imaginei que seria ele fazendo comida. Resolvi fazer uma surpresa, já que eu estava sozinho em casa sem muita coisa para fazer.
Subi pelas escadas do terraço e desci para o quintal dele. Fui silenciosamente em direção à cozinha e, ao me aproximar de uma parede que dividia a cozinha da área de serviço, eu ouvi a voz dele falando com alguém:
— Vai putinho, empina e abre bem esse cuzinho que eu vou te foder. – Eu ouvi aquilo e me retraí um pouco, depois estiquei a cabeça e olhei para dentro da cozinha. Tomei um susto ao ver o Nathan, sobrinho do Brunão, nu, apoiado com as mãos no balcão da cozinha, empinando bem a bunda e o Brunão, também nu, pincelando o pauzão no rabo dele e em seguida empurrando tudo pra dentro, arrancando um gritinho dele.
Pra mim foi uma surpresa, pois o Nathan sempre foi muito machinho e, por ser dois anos mais velho que eu, várias vezes passou a mão em minha bunda e me encoxou, tentando me convencer a liberar o cuzinho pra ele. Foi surpreendente ver ele ali, dando o cu para o tio. Muita coisa ficou clara nesse momento. Agora dava pra entender o porquê dele, mesmo sendo sobrinho da ex-esposa do Brunão, continuar grudado com o tio, mesmo eles já estando separados há tanto tempo.
— Ai tio, meu cuzinho! Mete devagar. Tá ardendo um pouquinho. – Ele gemeu, recebendo o pau do Brunão no rabo. Eu fiquei excitadíssimo com aquela cena e resolvi ficar olhando.
— Devagar nada moleque! Você demorou muito pra vir aqui me dá esse cuzinho gostoso, agora tem de aguentar, o tio tá com muita fome, quer foder o dia todo. Estou há um tempão só na punheta. – O Brunão falou e continuou socando o pau no cu do Nathan, que fazia cara de dor, mas se abria todo para receber as pirocadas no rabo.
— Eu não pude vir antes. Meu pai está pegando no meu pé porque eu fiquei em recuperação no colégio e vou atrapalhar as férias deles. – O Nathan tentava se explicar, enquanto era estocado forte pelo tio.
— Eles podem viajar, e deixar você comigo. Eu quero arrebentar esse teu cuzinho todo dia. Moleque puto! Gostoso do caralho! – O Brunão falava e metia sem dó naquele cuzinho lindo. Depois de meter mais um pouco, ele colocou o Nathan de frango assado no balcão e continuou detonando o rabo dele.
— Fode tio! Fode meu cuzinho, mata a sua fome. – O Nathan dizia, todo aberto, recebendo pirocada e batendo uma punheta no próprio pau. Depois de um tempinho metendo o Brunão começou a falar alto e gemer forte:
— Vou gozar moleque! Vou leitar teu rabo, estou com muita porra cumulada.
— Goza tio! Goza no meu cuzinho! Eu vou gozar junto com você. – Os dois soltaram uns urros fores e gozaram juntinhos, feito dois animais no cio. O Brunão caiu em cima do corpo do Nathan e ficaram se beijando em cima do balcão. De repente o Nathan saltou do balcão e começou a se limpar e pegar a roupa.
— Onde você vai moleque? Eu ainda não matei minha fome. Ainda quero foder mais. – O Brunão reclamou insatisfeito.
— Tenho de ir para o colégio pra aula de reforço. Meu pai vai passar lá pra me pegar, ele está controlando meus passos. – Disse o Nathan vestindo a roupa para sair.
— Vê se volta logo moleque. Eu quero te foder mais. Vou ficar dois dias em casa. – Disse o Brunão indo em direção à sala para abrir a porta.
— Eu vou tentar. Vou ver se consigo fugir de casa sem ser notado. – Disse o Nathan saindo pela porta e, nessa hora, eu aproveitei para subir as escadas e voltar para minha casa.
Fiquei na sala com o pau duro, morrendo de tesão ao lembrar da cena que tinha visto. Meu cuzinho piscava só de lembrar do Brunão pelado, metendo rola no Nathan. Ao mesmo tempo que foi uma surpresa pra mim, foi também muito excitante presenciar aquilo tudo.
Nada me distraía, só pensava no que tinha visto. Meu cuzinho piscava sem parar. O Brunão era muito gostoso. Já o tinha visto nu outras vezes, mas vê-lo fodendo foi demais para mim.
Almocei logo no início da tarde e fiquei ali jogado, tentando coordenar as ideias. Falei com alguns amigos pelo WhatsAPP e, umas três horas da tarde, ainda com o corpo em chamas, eu resolvi ir lá na casa do Brunão ver como ele estava.
Fiz o mesmo processo que tinha feito pela manhã: pulei o muro e fui entrando. Como não vi ninguém no andar de baixo, imaginei que ele estivesse no quarto, tirando um cochilo ou vendo TV.
— Brunão você tá aí cara? – Eu chamei, já subindo as escadas.
— Tô aqui na cama, bebê! Chega aqui. – Ele me respondeu e eu fui subindo. Entrei no quarto e vi aquele corpão largado na cama, sem camisa, coberto um lençol branco. Eu estava ainda vestido com o calção do pijama, sem cueca e uma camisetinha leve.
— Vim devolver aquele esmagamento que você me deu ontem. – Eu disse sorrindo e pulei em cima dele, relembrando a noite anterior e o que sempre fazia quando era menino e ia visita-lo. Ele abriu os braços e me apertou, falando em meu ouvido:
— Esmaga nada moleque. Esse teu corpinho não esmaga ninguém. Você é um bebezinho aqui perto do corpão do tio Brunão. – Ele me apertou mais um pouco e eu já comecei a ficar excitado com o contato e o cheiro daquele homem. Logo me veio à lembrança dele metendo no cu do Nathan.
— Abraço quentinho cara! Gostoso isso. – Eu falei colando meu corpo ao dele.
— Cara nada, me chama de Tio ou Brunão. Você gosta de meu abraço quentinho, então vem aqui. – Ele disse levantando o lençol e me puxando para ficar embrulhado com ele, nessa hora eu vi que ele estava só de cueca boxer e aproveitei para me grudar mais ainda ao seu corpão.
— Gosto muito Tio! Sinto falta disso. – Eu disse manhoso e passando a mão no peitão dele, sentindo sua pele arrepiar.
— Já que você gosta eu vou te esmagar um pouquinho. – Ele disse isso e virou seu corpão em cima do meu. Seu peitão malhado ficou na altura da minha boca e eu não resisti, passei a língua no mamilo dele que estava durinho, e dei uma chupadinha de leve, arrancando um gemidinho dele.
— O que você tá fazendo bebê? – Ele perguntou sem tirar o corpo de onde estava. Deixando seu peitão enchendo a minha boquinha de músculo.
— Tirando uma casquinha desse corpão gostoso que você tem. – Eu respondi, lambi e mordisquei seu mamilo novamente. Ele gemeu mais uma vez e passou a mão em meus cabelos.
— Você gosta de meu corpão, moleque? – Ele quis saber, já sabendo, claro.
— Gosto muito! Você nunca percebeu? – Eu provoquei, agora cravando os dentes de leve em seu peito, fazendo ele gemer mais forte.
— Desde bem novinho, quando você pulava em meu colo e ficava se roçando em meu pauzão. Nunca tentei nada porque você é o filhinho do meu amigo. Agora que tá mais crescidinho pode aproveitar, mas sem seu pai saber.
— Fica tranquilo, eu sei guardar segredo. – Eu falei isso e vi ele se erguer e puxar um pouco a cueca, liberando o pau que já estava muito duro. Era um pau mediano, uns dezoito centímetros, não era grandão como o do meu pai, mas era muito grosso. Ele se curvou e, colocando o pau em minha boca, falou:
— Mama aqui moleque! Você vai gostar mais. – Eu abocanhei o caralho dele e logo estava engolindo tudo, arrancando muitos suspiros e gemidos dele, que parecia não acreditar que o neném do vizinho era um bezerrinho faminto que sabia mamar.
— Caralho moleque! Que mamada gostosa! Pelo jeito tem feito muito isso. Pra ter essa experiência toda. – Ele falou segurando meus cabelos e atolando a rola em minha boquinha.
— Sei fazer isso e muito mais. – Eu respondi, aproveitando que seu pau saiu de minha garganta, para eu respirar.
— Quero comprovar tudo moleque. O Tio Brunão vai querer testar seus conhecimentos em putaria. – Ele disse isso, tirou o pau de minha boca, arrancou a cueca fora, depois tirou minha camiseta e meu short, me virou de bruços e meteu a língua em meu cuzinho, me fazendo estremecer de tesão.
— Ai Tio que gostoso! Chupa meu cuzinho.
— Isso moleque! Me chama de tio que eu fico doido de tesão, empina esse cuzinho gostoso, abre essa bundinha que eu conheço desde novinha. – Eu me abri todo e ele afundou a língua em minhas preguinhas, forçando entrada. Eu sentia a ponta de sua língua penetrando meu buraquinho e gemia gostoso.
— Tá gostoso Brunão! Fode meu cuzinho, fode! – Eu pedi e ele se deitou ao meu lado com o pauzão pra cima, passou cuspe na cabeça do caralho e ordenou:
— Senta moleque! Senta no pau do tio.
Eu passei minha perna por cima dele, e pude ver como meu corpo era pequeno em relação ao dele. Segurei a cabeça do pau bem na minha entradinha lubrificada pela saliva dele e fui descendo, sentindo aquela rola se alojando dentro de mim. Estava quente e alargava minhas preguinhas, já que seu pau era muito grosso. Assim que senti seus pentelhos encostarem em minhas nádegas eu percebi que estava tudo dentro e comecei a quicar no pauzão, subindo e descendo. Ele segurou em minha cintura e começou a socar de baixo pra cima, me furando como se fosse uma britadeira de carne. Era tão forte as estocadas que parecia que meu cu iria sair pra fora do corpo.
— Ai meu cu tio! Tá arregaçando meu cuzinho.
— Você aguenta rola moleque? Quer que eu pare?
— Para não tio, tá gostoso! Eu aguento tudo que você quiser. Tudo que você mandar eu faço. Fode meu cu Brunão. Arrebenta seu moleque. – Ele ouviu isso e me tirou de cima dele me colocando de barriga pra cima na cama. Levantou minhas pernas na altura de seus ombros largos e voltou a me foder forte.
— Nunca imaginei que você fosse uma putinha assim moleque. Se eu soubesse já teria estourado esse teu cuzinho. Eu gosto de foder cu de moleque. Gosto de putinho que nem você, que aguenta tudo.
— Eu aguento tio! Eu gosto de rola de macho. Pode meter! Me fode e goza gostoso em meu cuzinho.
— Eu vou meter moleque. Vou foder muito teu buraquinho e depois encher ele. Tô com muito leite acumulado. Louco pra encher um cuzinho como o teu.
Ele continuou me estocando forte, entrando e saindo de meu cu como se fosse uma boceta, como se meu corpinho pequeno fosse igual ao dele. Dava pra ver que ele não tinha dó de cu de veadinho. Depois de muito tempo me arrombando ele começou a respirar forte e eu vi que ele ia gozar.
— Vou gozar moleque! Vou encher o teu cuzinho de leite. Ah!! Caralho tô gozando! Tô gozando meu bebê. - Senti o pau pulsando e um liquido quente se alastrou dentro de mim. Ele me abraçou forte e eu sentia seu coração batendo forte junto com o meu.
Ele repousou um pouco ao meu lado, e logo voltou a ficar de pau duro. Se ergueu e socou o pau em minha boca me fazendo mamar novamente. Eu não queria decepcionar aquele macho e chupei gostoso. Engolia tudo até o talo. Meu pauzinho estava duro de tesão.
— Eu vou te dar leite na boquinha, moleque. Quero que você goze tomando meu leitinho. – Eu comecei a bater uma punheta em meu pau e logo senti o leite dele invadindo a minha boca, descendo pela minha garganta, enquanto eu esguichava uma porra fininha, encharcando os lençóis da cama.
Depois disso tomamos um banho gostoso, e ele meteu novamente em meu cuzinho, mas foi tudo mais rápido, pois já era quase noite e meu pai logo chegaria. Ele me fez prometer que meu pai nada saberia. Me disse também que no dia seguinte receberia um amigo do time deles, mas que estaria logo livre pra gente meter novamente.
Mais uma aventura desse putinho que resolveu passar as férias toda dando o cuzinho para os machos.
Vote, comente, faça sugestões, para eu me sentir incentivado a escrever mais. Sem a atenção dos leitores um escritor não se sente motivado, afinal é pra vocês que eu escrevo.
Abraços a todos!
Comentários (12)
Caiyur: Queria uma sua com Nathan, já que Nathan parece versátil
Responder↴ • uid:1e86qyheb7aebjosé: Por favor, continuação
Responder↴ • uid:3yny8uemqrd2josé: Continua!!
Responder↴ • uid:3yny8uemqrd2Jhony: Amei ..quero o continuar dos contos
Responder↴ • uid:7xcccyvzrcrPutinho 17: de dizer que meu fetiche é realizar os fetiches do ativo hahahah eu tenho 17y, sou moreno e sou virgem, falo de praticamente qualquer assunto e troco nudes hahahah ( é o mínimo neh) manda mensagem no insta 4724matt e garanto que não vai se arrepender...
Responder↴ • uid:on90tu0fiblPutoRN: Delíciaaaaaaa
• uid:830y6fsj44pPutoRN: Já curioso e excitado para o próximo
• uid:830y6fsj44pluccucci: Continua que ta ótimo
Responder↴ • uid:1efplbkghzeiaAnônimo: Queria ter essa sorte sua
Responder↴ • uid:w71g92xz5PutinhaPassivo: Tesao de conto!!!! Muito tesao!!!
Responder↴ • uid:1cu1m6jlqy7skJP: alguem ai
Responder↴ • uid:2rg9f406xokjLagartixa: Li metade e gozei logo. Terminei agora , 20:25 e gozei pra caralho de novo
Responder↴ • uid:1se6zw42l