Entre irmãos
**Resumo**: Eu, Larissa, vivo uma paixão proibida com meu irmão Pedro há seis meses, cheia de encontros secretos e desejos intensos. Uma noite, enquanto me entrego ao prazer sozinha em meu quarto no Rio de Janeiro, ele aparece de surpresa, e nossa química explode em uma transa ardente. Mas o perigo de sermos pegos pela minha mãe adiciona uma adrenalina que só aumenta o tesão. Com uma câmera escondida, registro cada momento quente das nossas aventuras, que compartilho com ousadia, sonhando com o que o futuro nos reserva — e temendo as consequências.
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Eu tava largada na cama, no meu quarto com vista pro Pão de Açúcar, no Rio de Janeiro, já passava da meia-noite. A janela entreaberta deixava entrar a brisa salgada da praia de Copacabana, misturada com o calor úmido que fazia meu corpo colar nos lençóis. Minha regata tava embolada na cintura, os peitos livres, os mamilos duros como pedra enquanto eu brincava com eles, a mão livre mergulhada entre as coxas, os dedos deslizando lentos, molhados, na minha buceta que pulsava de tesão. Meu quadril balançava, a respiração saía pesada, entrecortada, e um peido escapou, alto e desajeitado, me fazendo rir sozinha. Tava no meu próprio mundo, perdido naquele calor gostoso, quando a porta rangeu.
Congelei, o coração disparando. Quem era?
A silhueta do Pedro, meu irmão, surgiu no batente. Seus olhos castanhos brilharam na penumbra, e aquele sorrisinho safado que eu conheço tão bem se abriu no rosto dele. “Tô atrapalhando, é?” ele zombou, a voz rouca, já tirando a camiseta e revelando o peito definido, bronzeado das tardes surfando em Ipanema.
“Caralho, Pedro, tu tá em casa?” murmurei, meio sem graça, mas sem parar de me tocar, os dedos ainda escorregadios. “Se eu soubesse, tinha te chamado.”
Ele nem respondeu. A calça jeans caiu no chão com um barulho seco, a cueca foi junto, e o pau dele, duro e pesado, balançou enquanto ele subia na cama, se encaixando entre minhas pernas como se fosse dono do pedaço — porque, vamos combinar, era mesmo.
Nossos lábios se chocaram, quentes, famintos, a língua dele invadindo minha boca enquanto a mão apertava meus peitos, beliscando os mamilos com força o suficiente pra me fazer gemer alto. Ele desceu, beijando meu pescoço, o peito, até chegar lá embaixo, onde a língua dele entrou em ação, lambendo minha buceta já encharcada com uma precisão que me fez ver estrelas. O cara aprendeu direitinho desde a primeira vez, no quarto de um Airbnb em Florianópolis, seis meses atrás. Ele sabia exatamente onde chupar, como sugar, e meu corpo respondia como se fosse feito pra ele.
Depois de dois orgasmos que me deixaram tremendo, ele se ajeitou, a cabeça do pau gordo roçando na entrada da minha buceta, me provocando. A gente caiu no ritmo de sempre — quadris colidindo, bocas se devorando, o calor subindo enquanto eu imaginava o que seria de nós se isso continuasse. Será que um dia a gente ia parar? Ou será que isso ia nos destruir?
Mas então, um barulho. Um rangido leve, como passos no corredor de madeira da nossa casa em Botafogo.
“Para, porra,” sibilei, empurrando o peito dele. “Fica quieto.”
“Que foi?” ele sussurrou, mas obedeceu, o corpo tenso.
Congelamos, o silêncio pesando. Até que a voz da minha mãe, Dona Carla, cortou o ar: “Larissa? Tá aí, filha?”
O pânico me engoliu. Empurrei Pedro pro lado da cama, onde ele se escondeu, ainda com o pau duro como concreto, segurando o riso enquanto eu puxava o lençol até o pescoço, a regata torta deixando um peito meio de fora. Tentei ajeitar o cabelo bagunçado e controlar a respiração, mas tava na cara que eu tava um caos.
“‘Tô aqui, mãe!” forcei a voz, tentando soar natural.
A porta rangeu, e ela enfiou a cabeça pra dentro, os olhos desconfiados varrendo o quarto. O cheiro de sexo pairava no ar, misturado com um peido acidental que eu soltei de nervoso, e juro que quis morrer. “Tá fazendo o quê, menina?” ela perguntou, com aquele tom de quem sabe mais do que diz.
“Só… relaxando, sabe?” respondi, com um sorriso torto, o coração na garganta.
Ela riu, se encostando no batente. “Nossa, Larissa, tá com um cheiro de sacanagem aí dentro, hein? Parece que rolou uma festa!”
Tentei não corar, rezando pra ela não ouvir o farfalhar do Pedro, que tava pelado do outro lado da cama, segurando o riso e o tesão. “É, mãe, me empolguei um pouco,” falei, a voz tremendo.
Ela balançou a cabeça, rindo. “Tá bom, abre essa janela depois, tá? Tá precisando de um ar.” E fechou a porta.
Quando os passos dela sumiram, Pedro emergiu, o sorriso safado ainda mais largo. “Caralho, quase fomos pegos,” ele sussurrou, subindo na cama de novo, puxando o lençol e abrindo minhas coxas. “Onde a gente parou?”
Eu ri, o coração ainda disparado. “Bem aqui, seu safado.”
Ele não perdeu tempo. “Tu me deve uma,” rosnou, puxando meus joelhos pra cima, até meus tornozelos descansarem nos ombros dele, me deixando exposta, vulnerável. Antes que eu pudesse falar, ele meteu fundo, o pau grosso me esticando, me rasgando com uma estocada forte que arrancou um gemido rouco da minha garganta. A dorzinha gostosa do anal veio logo depois, quando ele trocou de alvo, me fazendo morder o travesseiro pra não gritar. Cada movimento era bruto, faminto, o som da pele batendo ecoando no quarto, os peitos balançando, o suor escorrendo pelas coxas.
“Olha só pra ti, toda aberta pra mim,” ele grunhiu, os olhos fixos no meu rosto contorcido de prazer. “Tu gosta de ser fodida assim, né, Larissa?”
Eu não conseguia nem responder, só gemia, o corpo tremendo enquanto ele batia fundo, o pau roçando cada canto sensível dentro de mim. A ideia de sermos pegos de novo, de alguém ouvir, só aumentava o tesão, mas também o medo. E se a mãe voltasse? E se isso virasse um escândalo? Mas o desejo falava mais alto.
“Goza pra mim, vai,” ele ordenou, batendo tão forte que a cama rangeu. Minha buceta apertou em volta dele, o orgasmo me rasgando, as coxas tremendo enquanto eu gozava, molhando tudo, o corpo convulsionando. Ele não parou, o ritmo ficando mais feroz, o pau inchando enquanto ele perseguia o próprio prazer.
“Vou te encher, caralho,” ele rosnou, e meteu fundo, gozando quente, grosso, me enchendo até eu sentir cada jato pulsar dentro de mim. “Quero te ver pingando com meu leite.”
Ele desabou em cima de mim, ofegante, suado, o pau ainda dentro, meio duro, como se nunca quisesse parar. “Tu é foda, Larissa,” ele murmurou, beijando meu pescoço. “Tô viciado nisso.”
Eu ri, ainda tremendo. “Volta hoje à noite?”
“Com certeza, minha gostosa,” ele respondeu, o olhar prometendo mais.
Essas aventuras, eu gravo tudo com uma câmera escondida, cada gemido, cada risco. Quem quiser acompanhar mais dessa loucura, é só dar um pulo no meu perfil no www.selmaclub.com, onde posto tudo com detalhes quentes e perigosos. Será que vamos ser pegos? Será que isso vai acabar mal? Só acompanhando pra saber.
Por favor, se curtiu essa história, não esquece de deixar cinco estrelas! Cada nota é um carinho que me incentiva a compartilhar mais dessas aventuras proibidas. Não deixa a chama apagar, avalia aí e vem comigo nessa adrenalina!
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Comentários (1)
Mauro: Irmã puta tem que meter até às bolas
Responder↴ • uid:mujqyxrhi