Pecados da Meia-Noite 3 - Levando a Mãe
A tensão entre mãe e filho só aumentava e a conclusão disso você vai ver abaixo
Jason sabia naquele momento que tinha que tê-la. Ele precisava tomar sua mãe como se fosse sua. Em sua experiência com mulheres, ele viu um padrão familiar delas perseguindo-o depois de descobrir o quão grande ele era. Mas agora, pela primeira vez, ele se sentiu como o perseguidor. Jason decidiu que ia foder a mãe dele. Ele só precisava esperar o momento certo.
Ele foi para seu quarto, seu pau ainda pulsando com os tremores secundários de seu orgasmo. A mãe de Jason havia deixado um rastro de desejo, e ele não conseguia tirá-la de sua mente. Ela era tão bonita, tão sexy, e tinha acabado de lhe dar o boquete mais incrível de sua vida. Tinha sido mais do que apenas um ato físico; tinha sido uma declaração de seu desejo por ele, um segredo compartilhado entre eles que só servia para alimentar sua própria necessidade ardente.
Jason olhou para baixo para seu pau ainda brilhante, a evidência de seu encontro brilhando na luz da tarde. A maneira como os lábios de Raquel se agarraram a ele, seus olhos jamais saindo dos dele, tinha sido quase espiritual. Era como se ela o estivesse adorando, entregando-se a ele da maneira mais íntima. A memória da boca dela sobre ele era como uma marca, queimando em sua pele. Ele podia sentir a suavidade de sua língua, a sucção de seus lábios, o arranhão suave de seus dentes. Foi uma mistura inebriante de prazer e poder que o viciou.
Ele se deitou em sua cama, seus pensamentos acelerados. O que aconteceria agora? Raquel seria capaz de resistir à atração entre eles? Ela viria até ele novamente, de bom grado desta vez? Ele sabia que ela tinha sentido a mesma conexão que ele; estava lá na maneira como ela reagiu, na maneira como ela gemeu em torno de seu pau, na maneira como sua mão acariciou sua própria buceta enquanto ela o dava prazer.
A ideia de sua mãe querer ele, precisar dele, era excitante . Era um sentimento que ele não esperava, e isso só fez seu desejo por ela crescer mais forte. A mão de Jason encontrou o caminho de volta para seu pau, a pele lisa sentindo-se estranha sob as pontas dos dedos após a boca quente e molhada de Raquel. Ele se acariciou, revivendo cada momento de seu encontro, sua imaginação já girando com pensamentos do que estava por vir.
Ele sabia que mal podia esperar que ela fizesse o primeiro passo novamente. Era hora de ele assumir o controle, para mostrar a ela que ele era um homem, um homem que sabia exatamente o que queria e estava disposto a aceitar. Raquel era a mãe dele, mas ela também era uma mulher com necessidades, e ele seria o único a preenchê-las. Com uma determinação recém-descoberta, os movimentos de Jason se tornaram mais propositais, sua respiração se tornando mais profunda.
Ele pensou em todas as vezes que a tinha visto pela casa, nunca realmente olhando para ela antes. Agora, ele não conseguia tirar a imagem dela de joelhos diante dele, sua mão enterrada em sua calcinha, e o pau todo na boca. O corpo de Raquel era um tesouro de segredos que ele estava desesperado para descobrir. Seus seios, sua bunda, sua buceta molhada - tudo o que ela era dele para levar. E ele ia reivindicá-la, torná-la dele de todas as maneiras possíveis.
À medida que ele se acariciava, os pensamentos de Jason se tornaram mais gráficos. Ele a imaginou nua, implorando por seu pau, suas pernas abertas para ele. Ele a encheria, mostraria a ela como se sentia um homem de verdade. O corpo de Raquel era seu playground agora, e ele ia explorar cada centímetro dele. Ele sabia que ela resistiria, que lutaria contra isso, mas também sabia que, no fundo, ela queria tanto quanto ele.
A tensão cresceu dentro dele, a necessidade de sentir a buceta apertada ao seu redor esmagando seu pau. Ele bombeou mais rápido, sua mão estava rápida enquanto perseguia a algo que estava fora de alcance. E então o atingiu, um orgasmo poderoso que deixou sua visão em branco por um breve segundo. Sua gozada saiu, pousando em seu estômago e peito, uma confirmação de sua necessidade de Raquel.
Ofegante, Jason limpou, sua mente correndo com pensamentos de sua mãe. Ele sabia que tinha que ter cuidado, mas também sabia que o jogo havia mudado. A dinâmica entre eles não era mais a de mãe e filho; era algo muito mais primitivo, muito mais intenso. E enquanto ele estava deitado lá, seu coração ainda acelerado, ele fez uma promessa a si mesmo - ele a teria, não importa o que fosse preciso.
Mais tarde, o som da porta da frente se abrindo o sacudiu de seus pensamentos. Os passos pesados de seu pai ecoaram pelo corredor enquanto ele chavava: "Oi, filho".
"Ei, pai", respondeu Jason, sua voz casual, apesar da tempestade que passava dentro dele. Ele não podia acreditar que seu pai não tinha ideia do que havia acontecido entre ele e sua mãe, que ele entrou em sua casa alheio ao cheiro de seu pecado compartilhado.
Seu pai olhou para ele com um sorriso cansado. "Como foi o seu dia?"
Jason sentiu uma satisfação presunçosa com a facilidade com que ele podia mentir. "Tem sido um bom dia. Eu fiz um bom treino." Ele observou enquanto seu pai acenava com a cabeça, nada mais sábio para o fato de que Jason estava se referindo à experiência sexual mais intensa e que alterava a vida que ele já teve. Sua mãe era dele agora, e o corpo dela era um segredo que apenas os dois compartilhavam.
A tensão entre Raquel e Jason era visível quando eles se sentaram para jantar naquela noite. Raquel não conseguia encontrar seu olhar, suas bochechas corando toda vez que ele olhava para ela. Ela empurrou sua comida ao redor do prato, seu apetite se foi. O silêncio era ensurdecedor, pontuado apenas pelo barulho de talheres e pela pergunta ocasional de seu marido sobre o dia deles.
A mente de Raquel estava em outro lugar, repetindo seu encontro anterior várias vezes. Ela nunca se sentiu tão viva, tão desejada e ainda tão culpada. Sua mão apoiou para o colo debaixo da mesa, seus dedos traçando ociosamente a umidade entre suas pernas. Ela sabia que deveria ser repelida por seus próprios desejos, mas não pôde evitar a maneira como seu corpo reagiu ao pensamento do pau de seu filho em sua boca.
A voz de seu marido a puxou de volta ao presente. "Raquel, querida, está tudo bem?" Ele perguntou, preocupação comum de suas características.
Raquel forçou um sorriso, sua voz tremendo levemente. "Sim, só estou cansada", ela mentiu, respirando fundo para se estabilizar.
O resto do jantar passou em um borrão, os olhos de Raquel entre seu marido e seu filho, os dois homens que a tinham em seus apertos. Ela estava dividida entre o amor que tinha por seu marido e a necessidade ardente que agora sentia por seu filho. Foi uma batalha que ela não tinha certeza se poderia vencer.
Mas à medida que a noite entrava, e seu marido se retirava para seu quarto pois dormia cedo e tomava remédios para insônia então apagava, Raquel se viu incapaz de resistir ao puxão em direção ao quarto de Jason. Ela parou no corredor, seu coração acelerado. A porta estava ligeiramente entreaberta, a luz de dentro lançando um brilho quente na escuridão. Ela podia ouvir o murmúrio baixo de sua voz enquanto ele falava ao telefone, e se perguntava se ele estava pensando nela.
Com uma mão trêmula, Raquel alcançou a porta, mas puxou a mão para longe no último segundo. Raquel não conseguia agir de acordo com seus próprios desejos queimando profundamente dentro dela.
Mas o destino tinha outros planos. A porta de Jason se abriu, e ele entrou no corredor, seus olhos imediatamente encontrando os dela. A respiração de Raquel travou, e ela sentiu um soco de eletricidade passar por seu corpo enquanto seus olhares se fechavam. Seus olhos estavam escuros de desejo, e Raquel sabia que ele podia ver a mesma fome refletida na dela.
"Mãe?" Ele sussurrou, sua voz baixa e carente. Os joelhos de Raquel pareciam bambear. Ela deu um passo em direção a ele, o puxão muito forte para resistir. "O que você está fazendo acordado?"
Raquel engoliu com força, sua boca seca. "Apenas... desligando as luzes", ela conseguiu, sua voz um mero sussurro.
Jason deu um passo mais perto, seus olhos não deixaram os dela. "Podemos conversar?" Ele perguntou, sua voz densa com significado. Raquel sentiu o calor de seu olhar, seu corpo respondendo de maneiras que ela nunca havia experimentado antes.
Sem uma palavra, ela acenou com a cabeça, e Jason acenou com a mão para guiá-la para seu quarto. O brilho suave do luar pintou tudo em tons de azul e cinza, dando ao quarto uma sensação de outro mundo. Raquel se sentia como uma mariposa atraída por uma chama, incapaz de resistir à tentação que era o corpo de seu filho.
"Jason", Raquel começou, sua voz tremendo. "O que aconteceu mais cedo..."
Ele se aproximou, cortando-a. "Foi incrível", disse ele, sua voz um rosnado suave. Raquel sentiu o calor de seu corpo, o cheiro dele envolvendo-a como um cobertor quente.
As palavras estavam penduradas no ar entre eles, carregadas de significado. Raquel sabia que deveria se afastar, que deveria parar com isso antes que fosse longe demais. Mas ela não fez. Em vez disso, ela deu um passo mais perto, a mão estendendo a mão para traçar a linha da mandíbula dele. "Eu não deveria", ela sussurrou, mas seu corpo já a estava traindo.
Os olhos de Jason vasculharam os dela, procurando qualquer indício de dúvida.
"Mãe", ele respirou, sua voz cheia de uma intensidade que Raquel nunca tinha ouvido antes. "Essa foi... a experiência mais incrível da minha vida."
Sua mão congelou em sua mandíbula, o coração de Raquel trovejando em seu peito. "Jason", ela sussurrou, as palavras mal passando por seus lábios trêmulos. "O que você está dizendo?"
"Você", disse ele, seus olhos olhando para ela. "Você me fez sentir como ninguém nunca fez." Sua voz estava baixa, seu olhar intenso. "O jeito que você olhou para mim, o jeito que você..." Ele se afastou, sua expressão de emoção e necessidade. Raquel sentiu uma estranha mistura de orgulho e medo girando em seu estômago.
"Mas eu sou sua mãe", disse ela fracamente, seus olhos procuraram os dele, procurando por qualquer sinal de dúvida ou arrependimento. O que ela encontrou em vez disso foi uma fome que espelhava a dela. Ela sabia que deveria afastá-lo, que deveria estabelecer limites, mas o desejo correndo em suas veias era muito forte.
"Mãe", disse ele, sua voz um apelo suave. "Eu nunca me senti assim por ninguém antes. Você me faz sentir como... como se eu fosse o único que importa."
Sua respiração travou em sua garganta, a sinceridade em sua voz mexendo com seu corpo e mente. Raquel sentiu um calor se espalhar por ela, um sentimento de pertencimento que ela não sentia há anos. Seu corpo se inclinou nele, buscando o conforto que ele oferecia, apesar da tempestade de erros que grassava ao seu redor.
"Jason", disse ela, sua voz é um sussurro trêmulo. "Estou tão confusa."
Ele pegou a mão dela, seu polegar traçando círculos na palma da mão dela. "Não pense nisso", murmurou ele. "Apenas sinta."
Os olhos de Raquel se fecharam, o som de sua voz como um chamado. O quarto girava em torno dela, a memória de seu encontro anterior ainda fresca em sua mente. Ela sabia que estava de pé à beira de um penhasco, que um movimento errado poderia fazer com que ambos caíssem no esquecimento. Mas ela não conseguiu ajudar a si mesma.
As mãos de Jason deslizaram por seu corpo, sobre suas curvas, suas pontas dos dedos traçando um caminho de fogo em sua pele. Raquel sentiu um tremor passar por ela enquanto ele tocava seus seios, seus polegares passando pelos picos endurecidos. Suas mãos eram ásperas, mas gentis, um forte contraste com o toque hesitante de seu marido.
Seu vestido estava em volta da cintura, expondo suas coxas nuas e o tecido úmido de sua calcinha. Raquel sentiu um calor subir seu pescoço, seu coração acelerando. Ela nunca se sentiu tão vulnerável, tão exposta. Mas, ao mesmo tempo, ela sentiu uma emoção que era diferente de tudo que ela já havia experimentado antes.
Com um movimento rápido que tirou sua força, Jason levantou Raquel, suas mãos segurando sua bunda com firmeza. Raquel ofegou, seus olhos se abrindo de surpresa enquanto ele a girava e a jogava na cama. A força de sua ação a fez se espalhar pelo colchão, suas pernas abertas em uma pose convidativa.
A visão dela lá, seu vestido arrochado ao seu redor, seu cabelo uma bagunça ao redor de seu rosto, era quase demais para ele. Raquel sentiu uma estranha mistura de medo e excitação, seu corpo respondendo ao toque dele, apesar de sua mente gritar para que ela parasse. Mas ela não queria parar.
Seus olhos encontraram os dele, e Raquel podia ver a fome neles, a necessidade que o estava impulsionando. "Agora é a sua vez, mãe", disse ele, sua voz com um tom baixo que enviou um arrepio pela espinha dela.
A cama afundou quando Jason subiu nela, sua grande estrutura pairando sobre ela. Raquel sentiu uma estranha sensação de vulnerabilidade, seus olhos nunca desviavam dos dele enquanto ele se posicionava entre suas pernas. Esta era a cama onde ele trouxe inúmeras namoradas, a cama onde ele perdeu a virgindade e explorou as profundezas de seus desejos. Agora era a vez dela ser o objeto de sua luxúria.
Suas pernas pareciam feitas de geléia, mas ela conseguiu abri-las mais para ele, dando-lhe acesso à buceta que ela nunca havia compartilhado com ninguém além de seu marido. Raquel podia sentir a umidade vazando por sua calcinha, um testemunho silencioso de sua própria excitação. Ela estava com medo do que estava por vir, mas também estava desesperada para senti-lo dentro dela.
Jason estendeu a mão para baixo, sua mão deslizando pela parte interna da coxa dela. A respiração de Raquel acelerou, seu corpo antecipando seu toque. Seus dedos passando na calcinha úmida, e Raquel sentiu sua buceta se apertar em antecipação. Ele ia tocá-la, realmente tocá-la, e não havia nada que ela pudesse fazer para detê-lo.
O quarto estava girando, o ar cheio de luxúria e o cheiro de seu desejo compartilhado. O peito de Raquel se ergia a cada respiração rasa que ela tomava, seu coração martelando contra suas costelas como um tambor.
A mão de Jason passava logo acima de sua coxa, a antecipação uma força tangível no ar. Raquel sentiu seus olhos nela, observando cada movimento que ela fazia, cada respiração que ela respirava. Lentamente, tão lentamente, sua mão desceu, seus dedos roçando o tecido de sua calcinha. A respiração de Raquel encolheu, seu corpo tenso em antecipação ao momento em que ele tocaria sua pele nua.
Com um movimento rápido e decisivo, Jason prendeu os polegares no cós de sua calcinha e começou a puxá-los para baixo, centímetro por centímetro torturante. Raquel sentiu o tecido deslizar sobre sua pele, o frescor do quarto a beijando onde estava quente e escondido. Seus olhos nunca saíram dos dela enquanto ele revelasse sua parte mais íntima para ele.
Sua calcinha caiu no chão, descartada como uma peça de roupa esquecida. Raquel sentiu uma estranha mistura de vulnerabilidade e poder, sabendo que agora estava totalmente exposta ao olhar de seu filho. A mão de Jason parou por um momento, pairando logo acima de sua buceta. Raquel podia sentir sua respiração quente contra sua pele, e ela tremeu de necessidade.
Seus lábios encontraram sua coxa, pressionando um beijo suave contra a pele sensível. Raquel gemeu, o som escapando dela antes que ela pudesse mordê-lo de volta. O calor de sua boca era um forte contraste com o frescor do quarto, enviando um choque de prazer através de seu corpo.
Os beijos de Jason ficaram mais insistentes à medida que ele se movia pela coxa dela, sua língua traçando um caminho que deixava arrepios em seu rastro. As pernas de Raquel tremiam, seus quadris se levantando ligeiramente da cama enquanto ela tentava encontrar a boca dele. Suas mãos a seguraram no lugar, seu aperto firme, mas gentil, mantendo-a onde ele a queria.
O momento era quase insuportável, a antecipação um excesso de tensão que ficava mais apertada a cada respiração que ela respirava. Raquel podia sentir a umidade de sua buceta, escorregadia e pronta para ele.
Sua respiração estava quente contra ela, e o corpo de Raquel arqueou enquanto ela sentia o primeiro toque de sua boca em sua buceta. A sensação era como nada que ela já havia sentido antes, sua língua hesitante no início, explorando suas dobras com movimentos suaves. As mãos de Raquel estavam agarradas nos lençóis, seus olhos se fecharam enquanto tentava processar as sensações avassaladoras que a inundaram.
O quarto estava cheia dos sons de suas respirações e os ruídos suaves e úmidos de sua boca em sua buceta. Os gemidos de Raquel ficaram mais altos, mais insistentes, quando ele encontrou seu clitóris com a ponta da língua. A sensação era surreal, uma dança delicada de prazer que tinha seus quadris balançando contra o rosto dele.
Seu corpo estava vivo, cada nervo se contraindo, de desejo. Raquel sentiu como se estivesse à beira de algo incrível, algo que ela nunca havia experimentado antes. Ela sabia que isso estava errado, que ela deveria afastá-lo. Mas o sentimento de sua boca sobre ela, a maneira como ele adorava seu corpo, era muito intenso para resistir.
Com um rosnado suave de necessidade, os beijos de Jason ficaram mais exigentes. Raquel sentiu seus dedos deslizarem para dentro dela, esticando-a, enchendo-a enquanto sua língua continuava a passar ao redor de seu clitóris. Ela estava perdida no momento, seu corpo ali para seu prazer, seus desejos.
A tensão cresceu, os gemidos de Raquel ficaram mais altos, mais frenéticos. Ela podia sentir o orgasmo se acumulando dentro dela, um crescente de prazer que ameaçava deixá-la em um milhão de pedaços.
E então atingiu, uma onda de êxtase que caiu sobre ela, deixando-a tremendo e ofegante. As costas de Raquel se arquearam para fora da cama, seu quadril contra a boca dele enquanto o clímax mais poderoso de sua vida a rasgava. Ela gritou seu nome, seu corpo um turbilhão de sensação enquanto Jason continuava a lamber e chupar seu clitóris, aproveitando cada grama de prazer.
O mundo ao seu redor se despedaçou em um espiral de cores e sons, a visão de Raquel se desfocou com a intensidade de seu orgasmo. Suas unhas cavaram nos lençóis, seus dedos dos pés se enrolando enquanto ela curtia a onda de prazer que estava se formando para o que parecia uma eternidade.
A língua de Jason era implacável, seu toque magistral enquanto ele a trazia do pico de êxtase. O corpo de Raquel tremia e tremia a cada movimento de sua língua, suas respirações chegando em suspiros curtos e agudos. Seus olhos permaneceram apertados fechados, a realidade do que tinha acabado de acontecer demais para suportar.
Quando ela finalmente os abriu, Raquel se viu olhando nos olhos de seu filho, seu rosto corado de desejo. Havia um olhar presunçoso em seu rosto, um que dizia a ela que ele sabia o quanto ele a havia afetado. As bochechas de Raquel queimaram com uma mistura de constrangimento e excitação.
Ele se inclinou para trás, dando a sua buceta um beijo final antes de se levantar. Raquel assistiu, seu peito se erguer, enquanto Jason começava a se despir. Ele puxou sua camiseta sobre a cabeça, revelando os músculos esculpidos de seu peito e abdômen. Os músculos ondulavam a cada movimento, seu corpo uma prova de sua juventude e força. Raquel sentiu uma emoção de desejo enquanto o via, seus olhos estavam em seus ombros largos e o brilho do cabelo escuro que descia por seu peito.
Ele desabotoou seu jeans, o som ecoando no quarto silencioso como um tiro. O coração de Raquel pulou uma batida enquanto ele deslizava o jeans pelas pernas, revelando seu pau grosso e duro. Foi ainda mais impressionante do que ela havia imaginado, de pé e orgulhoso, a ponta já brilhando com pré-gozo.
Seus olhos se arregalaram quando ele se aproximou da cama, seu pau balançando levemente a cada passo. Raquel nunca tinha visto nada parecido, nem pessoalmente, nem mesmo no pornô que ela assistiu em seus momentos mais secretos. O tamanho dele era aterrorizante e emocionante, uma parte dela queria desesperadamente senti-lo dentro dela, para saber como era ser preenchida por ele.
Raquel sentiu uma pontada de medo. Se encaixaria mesmo? Seria demais para ela? Mas o desejo era mais forte do que a dúvida, a necessidade de senti-lo dominando seus pensamentos. Ela abriu as pernas, convidando-o para entrar, seu corpo já se preparando para o inevitável.
Jason subiu na cama, seu pau balançando a cada movimento. Raquel sentiu o calor dele enquanto ele se posicionava entre suas coxas. Seus olhos procuraram os dela, procurando qualquer indício de hesitação. Raquel respirou fundo e trêmulo e acenou com a cabeça.
"Você está pronta, mãe?" Ele perguntou, sua voz um estrondo suave que parecia ressoar profundamente dentro dela. A voz de Raquel mal era um sussurro, "Sim", disse ela, sua voz fraca.
Seu olhar nao saiu do dela enquanto ele se posicionava na entrada da buceta. Raquel podia sentir a ponta de seu pau, quente e aveludado, pressionando contra ela. A antecipação era agonizante, um tormento delicioso que a fez se contorcer sob ele.
"Diga-me o que você precisa", ele murmurou, seus olhos sondando ela. A voz de Raquel ficou mais forte, mais insistente. "Eu preciso de você dentro de mim, Jason", disse ela, sua voz espessa de desejo. "Eu preciso de você", ela continuou, sua voz implorando.
Os olhos de Jason escureceram, sentindo as coxas dela apertando. "Diga-me", ele exigiu. "Diga-me o que você precisa." As bochechas de Raquel queimaram, mas ela sabia que tinha que dizer as palavras. "Foda-me, Jason", ela sussurrou. "Eu preciso que você foda sua mãe."
Sua voz estava desesperada, esfarrapada de necessidade. Ela observou enquanto ele respirava fundo novamente, seu peito subindo e descendo com o esforço de se conter. Raquel sabia que havia cruzado uma linha, que não havia como voltar atrás. Mas ela não se importou.
Com um gemido baixo, Jason empurrou-a, a cabeça de seu pau quebrando a entrada de sua buceta. Raquel ofegou, seu corpo apertando ao redor dele. Ele era muito maior do que ela imaginava, preenchendo-a de uma maneira que era aterrorizante e emocionante.
Ele empurrou mais fundo, centímetro por centímetro agonizante. Os olhos de Raquel se arregalaram, a sensação de plenitude diferente de tudo que ela já havia sentido antes. Suas unhas cavaram em seus ombros, seu corpo arqueando para fora da cama enquanto ele a esticava ao limite sua buceta.
A dor era intensa, mas foi o tipo de dor que trouxe consigo um prazer indescritível. Os olhos de Raquel rolaram para trás em sua cabeça, seus gemidos enchendo o quarto. Ela nunca se sentiu tão viva, tão desejada, tão necessária.
E então, com um empurrão final, ele estava totalmente dentro dela, seu pau enterrado até a virilha. O corpo de Raquel tremeu com a sensação, seus músculos se apertando ao redor dele. Os olhos de Jason não saíram dos dela, a conexão entre eles é mais forte do que qualquer outra que ela já tenha experimentado.
"Você está bem?" Ele perguntou, sua voz tensa com esforço. Raquel acenou com a cabeça, seus olhos vitrificados de paixão. "Sim", ela ofegou. "É apenas... grande."
Jason se inclinou, sua testa tocando a dela. Raquel podia sentir sua respiração quente contra sua pele, o peso de seu corpo pressionando-a no colchão. "Pronto?" Ele sussurrou, sua voz densa de luxúria.
Raquel acenou com a cabeça, sua voz mal sussurrando. "Sim", ela respirou. "Não pare agora, foda-se Jason."
Os olhos de Jason brilhavam de satisfação sombria quando ele começou a se mover. Ele se puxou para trás, seu pau deslizando quase inteiramente para fora dela, deixando apenas a ponta grossa aninhada dentro de sua buceta. Raquel sentiu um vazio que era quase doloroso, seu corpo já ansiando pela plenitude que ele havia fornecido. A sensação dele recuando era como uma provocação, uma promessa do que estava por vir, e isso a fez gemer de desespero.
Sua buceta se apertou em torno dele, tentando mantê-lo dentro dela, mas ele foi implacável. Ele puxou mais, a lubrificação de sua excitação cobrindo seu pau enquanto recuava. Os olhos de Raquel reviraram para trás, e ela mordeu o lábio inferior, suas unhas cavando em suas costas. A sensação de vazio era quase insuportável, e ela arqueou as costas, tentando segui-lo, para mantê-lo profundamente dentro dela.
Mas Jason era um mestre do controle, e ele sabia exatamente o que estava fazendo. Ele esperou um momento, vendo o desespero se desenrolar em seu rosto, saboreando a maneira como seu corpo tremia de necessidade. E então, com um gemido baixo, ele empurrou de volta, enchendo-a completamente. Os olhos de Raquel se abriram, e ela gritou abafado, a plenitude repentina fazendo seus dedos dos pés se enrolarem.
Seus gemidos ficaram mais intensos quando ele começou a se mover seriamente, seus quadris movimentando dentro e fora dela. O mundo de Raquel se estreitou a ponto de tudo o que ela podia sentir era o delicioso atrito de seu pau deslizando para dentro e para fora de sua buceta, a maneira como ele a enchia tão completamente. Era como se ela tivesse sido feita para ele, como se seu corpo tivesse sido criado para acomodar seu tamanho.
Suas pernas enroladas em sua cintura, seus tornozelos presos na base de sua coluna. Os calcanhares de Raquel cavaram a parte inferior de suas costas, enfiando mais fundo e mais forte. Ela encontrou cada um de seus impulsos com o seu próprio, seu corpo se movendo em um ritmo primordial que era tão antigo quanto o próprio tempo.
Os sons de fazer amor encheram o quarto - o estalo molhado de virilha contra virilha, os gemidos desesperados de Raquel e o grunhido ocasional de Jason enquanto ele a fodia. Os olhos de Raquel estavam vidrados de prazer, sua mente um turbilhão de sensações.
A cada empurrão, Raquel se sentiu se aproximando do clímax, seu orgasmo se construindo como uma pressão enorme. O pau de Jason a atingiu no lugar certo, a pressão aumentando dentro dela. Raquel sabia que viria de novo, e ela não sabia se poderia lidar com isso. Mas ela também sabia que não tinha escolha.
Suas unhas desceram suas costas, deixando rastros vermelhos em sua pele. Os quadris de Raquel se curvaram contra ele, sua buceta apertando-o como um vício. O prazer era demais, e ainda assim ela queria mais, precisava de mais.
À medida que o ritmo de Jason se acelerava, Raquel sentiu seu orgasmo se aproximando como um trem de carga, imparável e consumidor. Ela podia sentir a tensão se acumulando, tesao cada vez mais forte em sua buceta, pronta para explodir. E então, sem aviso, a boca dele estava na dela.
O beijo foi como nada que Raquel já havia experimentado antes. Foi uma reivindicação, uma declaração de propriedade. Sua língua deslizou para a boca dela, e ela provou a si mesma nele, o doce toque de sua lubrificação se misturando com seu próprio sabor masculino. Foi erótico além do normal, um gosto que só aumentou o fogo queimando dentro dela.
Seu orgasmo a atingiu como uma onda de maré, batendo sobre ela em uma explosão de sensação. O corpo de Raquel apertou ao seu redor, sua buceta segurando seu pau em espasmos de prazer tão intensos muita lubrificação que ela mal conseguia respirar. O gosto de si mesma em sua boca, a sensação de sua língua dançando com a dela, era tudo demais.
O mundo ao seu redor ficou branco, e ela gritou na boca dele enquanto seu clímax a rasgava. O corpo de Raquel tremeu, seus músculos travando nele enquanto ele continuava a fodê-la durante o orgasmo mais intenso de sua vida. Era como se todo o seu ser estivesse focado naquele ponto onde seus corpos se uniam, o epicentro de um prazer tão profundo que ela pensou que nunca poderia chegar.
Sua buceta tremeu e se apertou em torno dele, ordenhando seu pau a cada contração. Os impulsos de Jason ficaram erráticos, sua respiração dura no ouvido dela enquanto lutava pelo controle. Raquel sabia que o estava deixando tão louco quanto ele a estava deixando.
Com um empurrão final e poderoso, Jason se enterrou até o talo dentro dela, seu pau pulsando enquanto ele gozava. Raquel sentiu os jatos e a inundação quente de seu filho enchendo-a de porra, e o conhecimento de que ela havia feito isso com ele, que ela o havia trazido a este ponto, só aumentou a intensidade de seu próprio orgasmo.
Eles permaneceram assim por um momento, seus corpos unidos, sua respiração irregular. Os olhos de Raquel ainda estavam apertados, sua mente se recuperando da intensidade do clímax que acabara de ter.
O peso de Jason sobre ela, seu pau ainda profundamente dentro de sua buceta, mesmo quando começou a amolecer. Raquel sentiu o calor de sua porra escorrendo dela, a pegajosidade de sua excitação combinada cobrindo a parte interna de suas coxas. Sua respiração estava quente e acelerada contra o pescoço dela, seu coração batendo um ritmo selvagem contra seu peito. O próprio coração de Raquel estava acelerado, os tremores secundários de seu orgasmo ainda pulsando em seu corpo.
"Oh meu Deus, Jason", ela murmurou, a realidade do que eles tinham acabado de fazer caindo sobre ela. A voz de Raquel estava cheia de uma mistura de êxtase e medo. Ela nunca se sentiu tão viva, tão consumida pelo desejo. Seu corpo ainda com os tremores secundários de prazer, a intensidade de sua união ainda ressoando profundamente dentro dela.
Jason levantou a cabeça, seus olhos procurando os dela, uma satisfação sem explicação e tocando em seus lábios. "Você gostou disso, não gostou?" Ele sussurrou, sua voz ainda espessa de luxúria. Raquel não podia mentir, nem mesmo para si mesma. "Sim", ela admitiu, sua voz trêmula. "Eu gostei."
Eles estavam deitados lá, seus corpos ainda unidos, o silêncio se estendendo entre eles. Raquel sentiu o peso de seu segredo compartilhado, o conhecimento de que suas vidas haviam mudado irrevogavelmente naquele único momento. A culpa começou a se infiltrar, a dúvida e o medo.
Mas enquanto olhava nos olhos de seu filho, Raquel percebeu algo profundo. Apesar da falta de tudo isso, ela não se arrependeu de um único segundo do que tinha acabado de acontecer. O prazer tinha sido muito grande, a conexão muito intensa para descartá-lo como um simples erro.
Os olhos de Jason vasculharam os dela, lendo o tumulto de emoções em seu rosto. "Está tudo bem, mãe", disse ele, sua voz gentil. "Não temos que contar a ninguém. É só entre nós." Raquel sentiu uma estranha mistura de alívio e pavor. Ele estava certo; eles poderiam manter isso escondido, enterrá-lo profundamente e fingir que nunca aconteceu. Mas ela sabia que era uma mentira que ambos estariam vivendo.
Ele se inclinou, sua boca encontrando o ponto sensível no pescoço dela. O gemido de Raquel foi involuntário, a sensação de seus lábios contra a pele dela enviando um arrepio pela espinha. Sua mão deslizou por seu corpo até o seu peito através de seu vestido fino. Raquel sentiu uma emoção de quando sua mão fechou em torno de um peito, seu polegar deslizando no bico endurecido.
Seus quadris se moveram por conta própria, esfregando contra ele, buscando mais. Jason gemeu, sua mão deslizando pela barriga dela, o tecido do vestido dela amontoado. Raquel sentiu os dedos dele roçarem seu clitóris, e ela ofegou. A sensação era indescritível, seu toque acendendo seus nervos. Seu pau ainda estava dentro dela, e a sensação de ser preenchido por ele enquanto ele brincava com ela era quase demais.
Ele começou a se mover novamente, seus movimentos profundos e lentos, sua mão mantendo um ritmo constante em seu clitóris. Os olhos de Raquel reviraram para trás, seu corpo respondendo ao seu toque com uma ânsia que a surpreendeu até mesmo ela. O sentimento era incrível, uma sinfonia de prazer que a levou em ondas. Ela podia sentir sua buceta apertando ao redor dele, seu corpo implorando por mais, mesmo sabendo que deveria afastá-lo.
Mas o corpo de Raquel tinha uma mente própria, e ela se viu arqueando em seu toque, seus quadris subindo para encontrar cada um de seus impulsos lentos e deliberados. O mundo do lado de fora de seu quarto desapareceu, deixando apenas os dois, seus corpos entrelaçados em uma dança de paixão tabu.
Seus gemidos ficaram mais altos, enchendo o quarto. Raquel podia sentir a pressão se acumulando dentro dela, o início de outro orgasmo começando a se manifestar. Ela não sabia o quanto mais poderia aguentar, não sabia se poderia lidar com a intensidade do prazer que estava ameaçando consumi-la.
E então, assim quando ela sentiu o pau dele em sério p ponto G, a mão de Jason ficou quieta. Os olhos de Raquel se abriram, sua respiração acelerou, suspiros em pânico. "Não pare", ela implorou, sua voz crua de necessidade.
Ele se inclinou, sua respiração quente contra o ouvido dela. "Você quer mais?" Ele sussurrou, sua voz safada e em sincronismo com seu quadril. Raquel acenou com a cabeça, seu corpo desesperado pelo orgasmo que ele ofereceu.
Com um sorriso perverso, a mão de Jason começou a se mover novamente, seu polegar circulando seu clitóris enquanto ele a empurrava com vigor renovado. O corpo de Raquel respondeu imediatamente, sua buceta se apertando ao redor dele como um vício. A sensação era insuportável, o prazer tão intenso que ela mal conseguia pensar.
E então ela estava sentindo uma energia intensa de sua cabeça e seu corpo, seu orgasmo sobre ela em uma crescente de sensação. As unhas de Raquel cavaram na cama, seu corpo se curvando do colchão enquanto ela gritava “Aí, eu vou gozar!”. Os olhos de Jason não saíram dos dela, sua expressão de puro domínio enquanto ele a observava se debater em seus braços.
O quarto girava, as cores girando em torno deles em uma exibição vertiginosa. Raquel sentiu os tremores secundários de seu orgasmo ecoar através dela, sua buceta ainda pulsando ao redor dele. E então, ela sentiu isso. Ela sentiu seu pau respondendo ao seu orgasmo e lentamente ficando duro novamente, enchendo-a como nenhum homem jamais havia feito antes.
Seus olhos se abriram, e ela olhou para ele, sua voz espessa de luxúria. "Sim, querido", Raquel gemeu. "Não pare. Foda-me de novo." As palavras pareciam ser arrancadas de sua própria alma, e enquanto ela observava o sorriso presunçoso se espalhar pelo rosto dele, Raquel sabia que havia perdido qualquer aparência de controle a que estava se agarrando.
Os movimentos de Jason ficaram mais deliberados, seu pau deslizando para dentro e para fora dela com um ritmo que fez os olhos de Raquel revirarem. Ela não se importava mais com a culpa, não se importava com as consequências. Tudo em que ela conseguia se concentrar era a sensação do pau de seu filho dentro dela, reivindicando-a, enchendo-a de uma maneira que ela nunca havia sido preenchida antes.
Suas mãos deslizaram pelas costas dele, suas unhas cavando em sua pele enquanto ele a empurrava com um fervor que parecia sacudir as próprias fundações da casa. Os quadris de Raquel o encontraram impulso por impulso, seu corpo se movendo no tempo com o dele, o ritmo de sua estocada estabelecendo um ritmo que era tão natural quanto respirar.
Seus gemidos ficaram mais altos, ecoando nas paredes, misturando-se com o som de sua virilha batendo junta. O orgasmo de Raquel estava se acumulando novamente, a tensão aumentando em sua buceta. Ela podia sentir, sentir a maneira como seu corpo estava se preparando para outra explosão de prazer, e ela sabia que seria ainda mais intenso do que a última.
Sua buceta se apertou em torno do pau dele, seus músculos apertando quando ela se aproximava do pico do orgasmo. A respiração de Raquel ficou descoordenada, seu peito se erguia a cada empurrão. E então, assim que ela estava prestes a goza novamente, Jason se retirou, deixando-a se sentindo vazia e desprovisada.
Seus olhos se abriram, e ela olhou para ele, e o desespero gravado em cada linha de seu rosto. "O que você está fazendo?" Ela desesperou, sua voz carente.
Ele sorriu para ela, seus olhos brilhando de triunfo. "Apenas ficando confortável", disse ele, sua voz um estrondo baixo.
Com um único movimento rápido e gracioso, Jason virou os dois. Ele agora estava deitado na cama, olhando para sua mãe, suas pernas montando seu quadril. Raquel ofegou enquanto sentia seu pau duro pressionado contra sua buceta inchada, o calor de seus corpos se misturando na umidade de sua excitação. Raquel sentiu uma estranha emoção com a facilidade com que ele a moveu, um lembrete da dinâmica de poder que mudou entre eles.
Jason estendeu a mão, suas mãos deslizando ao longo da coluna dela. Os olhos de Raquel se fecharam quando ela sentiu o tecido de seu vestido sendo puxado para cima, o algodão macio deslizando sobre sua pele aquecida. Sua respiração travou quando ele levantou o vestido sobre sua cabeça, deixando-a nua e exposta, seu corpo nu para seu olhar faminto.
Seus seios saltaram levemente enquanto ela se sentava, suas mãos tremiam enquanto ela alcançava atrás dela para desabotoar o sutiã. O mesmo caiu, e Raquel sentiu o frescor do quarto contra seus mamilos sensíveis. Ela o jogou de lado, observando enquanto os olhos de Jason a devoravam, suas pupilas dilatando de desejo.
Esta foi a primeira vez que ela ficou nua na frente de seu filho, e Raquel sentiu uma estranha mistura de medo e excitação. Foi errado, tão errado, mas a maneira como ele olhava para ela a fez se sentir bonita, desejada.
Ele apertou os seios dela em suas mãos grandes, seus polegares balançando sobre os bicos endurecidos. A cabeça de Raquel caiu para trás, seus olhos rolando até o teto enquanto sentia o prazer ondular por ela. Seus quadris começaram a se mover por conta própria, esfregando contra ele, sua buceta desesperada pelo prazer que ela sabia que ele daria a ela.
As mãos de Jason vagavam por seu corpo, explorando cada curva e vale, seu toque reverente, mas possessivo. Raquel sentiu seu pau se contrair entre suas pernas, e ela sabia que ele estava gostando do show. Seu coração estava acelerado, seu corpo um fio vivo de necessidade.
Ele sussurrou em seu ouvido, dizendo a ela o quão bonita ela era, o quanto ele a queria. A mente de Raquel era um turbilhão de sensações, seus pensamentos confusos e incoerentes. Tudo o que ela podia fazer era sentir, deixá-lo tocá-la, deixá-lo reivindicá-la.
Seus quadris começaram a se mover mais rápido, sua buceta deslizando ao longo do pau dele, o atrito a deixando louca. Raquel estava desesperada para senti-lo dentro dela novamente, para ser preenchida por ele completamente.
O som de seus corpos batendo juntos encheu o quarto, pontuado por seus gemidos e suspiros. Ela se inclinou para a frente, seus seios saltando com o movimento, seus mamilos roçaram seu peito. A sensação de seu pau contra seu clitóris estava deixando-a louca, enviando ondas de prazer disparando através dela.
"Oh," Raquel gemeu, sua voz um sussurro de respiração. "Oh meu Deus, sim." Ela estava se aproximando, tão perto que podia sentir a pressão se acumulando profundamente dentro dela.
As mãos de Jason agarraram seus quadris, guiando seus movimentos. Seus polegares deslizaram contra a pele sensível de seus seios, enviando um arrepio pela espinha. Raquel sentiu seu pau inchar embaixo dela, e ela sabia que ele estava tão perdido no momento quanto ela.
Sua voz ficou mais alta, seus gemidos de prazer ecoando pelo quarto. "Sim", ela ofegou. "É isso, querido." Raquel podia sentir isso, a tensão se acumulando mais forte dentro dela.
Seus movimentos ficaram mais rápidos, seus quadris se curvando descontroladamente enquanto ela perseguia o orgasmo indescritível. "Estou gozando", Raquel gemeu, sua voz um apelo desesperado.
Jason a observou, seus olhos cheios de desejo, sua própria respiração vindo em suspiros curtos. A buceta de Raquel estava uma bagunça molhada e escorregadia, brilhando na luz suave do quarto. Ela estava tão perto, tão perto.
E então a atingiu o orgasmo novamente, uma onda de prazer que a fez jogar a cabeça para trás e gritar. Seu corpo convulsionou, sua buceta contraindo em cima do pau enquanto ela gozou muito. Os olhos de Raquel se fecharam, e ela cavalgou a onda de prazer que caiu sobre ela, seus gritos enchendo o quarto.
O mundo ao seu redor desapareceu, a única coisa que existia era a sensação do pau de seu filho contra seu clítoris e o orgasmo intenso rasgando seu corpo. Raquel se sentiu perdida no momento, o erro de tudo isso desaparecendo em segundo plano.
Seus movimentos ficaram mais frenéticos, sua buceta apertando em cima dele enquanto ela se levava ao clímax mais uma vez. "Sim", ela gritou. "Estou gozando, querido. Porra, sim!"
Jason a observou com uma mistura de prazer e luxúria. O corpo de Raquel era uma visão de beleza e paixão, sua pele corada de desejo, seus olhos vidrados de prazer. Ele nunca tinha visto nada mais erótico em sua vida.
Sua buceta inchada se espalhou ao redor de seu pau, seu corpo tremendo com a força de seu clímax. As unhas de Raquel cavaram em seu peito, deixando marcas que permaneceriam muito tempo depois de terminarem.
À medida que o orgasmo de Raquel diminuía, seu corpo relaxou lentamente, colapsando sobre o dele. Seus seios, corados e sensíveis, pressionados contra o peito dele, seu coração martelando em um ritmo frenético que combinava com o dele. O suor deles se misturou, criando um brilho quente e pegajoso que fez sua pele brilhar com pouca luz. Raquel sentiu a rigidez de seu pau preso entre seus corpos.
Jason envolveu os braços em volta dela, segurando-a com força, sua própria respiração ainda acelerada. A cabeça de Raquel estava deitada em seu peito, seus olhos fechados, ouvindo a batida constante de seu coração. Seus dedos traçaram padrões suaves em suas costas, acalmando-a como um amante faria. O corpo de Raquel ainda estava tremendo, os tremores secundários de prazer deixando-a satisfeita e soltando a lubrificação ao mesmo tempo.
O quarto estava cheia do doce cheiro de sexo e do som de suas respirações misturadas. A mente de Raquel correu com um tumulto de emoções, seu corpo se sentindo usado e querido. Ela sabia que deveria se sentir culpada, que deveria ficar enojada com o que eles tinham acabado de fazer. Mas tudo o que ela podia sentir era uma profunda sensação de contentamento, um sentimento que ela não experimentava há anos.
Por um momento, Raquel se permitiu se deleitar com o calor de seu abraço, a natureza ilícita de sua união adicionando uma emoção à mistura. Mas à medida que a névoa de prazer começou a se dissipar, a realidade do que eles haviam feito começou a se estabelecer, como uma névoa que se recusava a levantar. Os olhos de Raquel se abriram, e ela se empurrou para cima, o peso de seu segredo de repente pressionando seu peito como um cobertor de chumbo.
Eles se encaram, o silêncio espesso com palavras não ditas. O peito de Raquel se levantou, seus olhos procurando por qualquer sinal de arrependimento. Mas tudo o que ela encontrou foi um desejo ardente que espelhava o seu próprio.
A mão de Jason apertou a bochecha dela, o polegar dele roçando o lábio inferior dela. Ela sentiu seus quadris se moverem sob ela e mais uma vez a ponta de seu pau foi pressionada contra sua buceta esperando.
Sua respiração se engatou enquanto ela o observava, a fome em seu olhar fazendo-a se sentir viva, fazendo-a querer dar a ele tudo o que ele queria, tudo o que ela estava negando a si mesma há tanto tempo.
“É isso, querido”, Raquel ronronou, sua voz é uma canção de sereia. “Foda-me de novo. Faça a mamãe gozar para você, me encha com seu pau grande.” As palavras caíram de sua boca como mel, doce e tentador. Ela observou enquanto os olhos de Jason escureciam de luxúria, suas pupilas dilatando até quase engolirem as íris verdes inteiras.
Ele não precisava de mais nenhum incentivo. Com um gemido baixo, ele empurrou para cima, enchendo-a completamente. Os olhos de Raquel se arregalaram quando ela sentiu ele dentro dela. Ela se sentia esticada até os limites do que pensava ser possível, mas em vez de dor, havia apenas um prazer profundo e intenso que parecia continuar para sempre.
Suas paredes vaginais se apertavam em torno dele, tentando puxá-lo ainda mais fundo, enquanto ela começava a mover os quadris em um ritmo que era antigo e novo para ela. Os seios de Raquel balançavam com o movimento, seus mamilos roçando na pele de seu peito. Ela sentiu uma emoção de poder enquanto observava seu rosto se contorcer de prazer, seus dentes cerrados enquanto ele lutava para segurar seu próprio clímax.
Sua buceta estava molhada, tão molhada que ela podia sentir escorregando nela enquanto o montava. Os movimentos de Raquel ficaram mais frenéticos, seu corpo implorando pelo gozo.
“Foda-se, mãe”, Jason rosnou, suas mãos apertando seus quadris. “Você é tão apertada, você e incrível.” Sua voz estava tensa, sua mandíbula apertada com esforço. Raquel sentiu uma pontada de algo que poderia ter sido orgulho em suas palavras.
Eles se moviam juntos, seus corpos em perfeita harmonia, os únicos sons no quarto, suas respirações e o estalo de suas virilhas se encontrando. Os olhos de Raquel não deixaram os dele, a conexão entre eles tão potente quanto o prazer que estava construindo dentro dela.
“Mais uma vez, querido, me faça gozar de novo”, Raquel implorou, sua voz um gemido de necessidade. “Quero sentir você me encher, quero sentir você entrar profundamente dentro de mim.”
Os olhos de Jason se estreitaram, e ele empurrou para dentro, seu pau atingindo um ponto dentro dela que a fez gritar. A buceta de Raquel apertou ao seu redor do pau, seu orgasmo se aproximando como um trem de carga. Ela podia sentir isso, a pressão aumentando, o calor em espiral através dela.
Suas unhas cavaram em seus ombros, deixando meias-luas em sua pele enquanto ela o montava com mais força, seus quadris se movendo com um desespero que surpreendeu até ela mesma. A buceta de Raquel estava apertando ao redor dele, seu corpo exigindo mais, exigindo tudo o que ele tinha para dar.
E então a atingiu, o orgasmo rasgando-a como uma tempestade. O corpo de Raquel convulsionou, sua buceta convulsionando em torno de seu pau. Ela jogou a cabeça para trás e gritou, sua voz crua de prazer.
O som parecia quebrar algo dentro de Jason, e com um empurrão final e poderoso “Eu vou gozar” ele soltou jatos dentro dela, sua porra a enchendo até a borda. Raquel sentiu seu calor se espalhar por ela, um estranho sentimento de pertencimento que ela nunca havia sentido antes.
Por um momento, eles permaneceram unidos, seus corpos ainda, seus corações acelerados. A buceta de Raquel continuou a pulsar ao redor dele, seu orgasmo ordenhando até a última gota de seu pau. E então, com um arrepio final, ambos desabaram na cama, suas respirações se misturando no silêncio do quarto.
Seus corpos estavam escorregadios de suor, seus corações batendo em um ritmo selvagem e errático. A cabeça de Raquel estava girando, a intensidade de sua união a deixando satisfeita e perdida.
O silêncio se esticou, espesso e pesado com o não dito. Raquel sabia que essa era uma linha que nunca poderia ser descruzada, um segredo que ficaria entre eles pelo resto de suas vidas. Mas, por enquanto, tudo o que ela podia fazer era deitar lá, seu corpo ainda tremendo com os tremores secundários do prazer, e segurar seu filho o mais forte que pôde.
Comentários (7)
Sombrasdoprazer: Meu muito obrigado a todos que comentaram! Pelo que li até agora, só elogios, e fico muito feliz que tenham gostado. Esse conto realmente merecia estar aqui. Apesar de ter ficado em dúvida ao postar, já que é uma história mais longa, porém fiel aos detalhes, sabia que quem aprecia um bom conto erótico iria até o final. E ainda não acabou! A última parte está a caminho para concluir tudo. Teremos momentos mais racionais, respostas para algumas perguntas que vocês tem, mas a emoção que permeia a história continuará presente. Não espere nada menos que muito sexo e muita loucura. Quem quiser conversar estou no tele: Sombrasdoprazer
Responder↴ • uid:1cugromxmfxmdCasado SP: Li todos os seus 3 contos. Realmente.sao excelentes, muito bem escrito. Queroa so saber como continuou a historia entre mae filho nesse turbilhão de loucuras escondendo tdo do marido e pai, por qto tempo tbm ne? Pra ficar mais que perfeito acho so faltou um pouco mais da mãe filho eles mesmo descrevendo o qie sentem e o qie eles desejam, da voz deles. De toda forma, parabéns. Torcendo para que continue.
Responder↴ • uid:1e43jt44uc3omBene: O conto mais bem escrito do CNN.
Responder↴ • uid:41igtxruhrjjSombrasdoprazer: Obrigado
• uid:1ctgu83tccwmlLex 75: Meu Deus... Uaauuu... Que paixão, que sentimento, simplesmente és brilhante, ❤️. Se escrevesse um livro de um milhão de páginas eu quando le- se a primeira só o pousaria na minha cama depois de ler a última letra da última página, toda nua como estou agora, pois para ler teus contos só na cama e nua. Sou tua fã.
Responder↴ • uid:bt1he20bkBene: Realmente... se puder, Lex 75, gostaria de contacta-la. [email protected].
• uid:41igtxruhrjjBene: Depois desse conto, os outros não têm mais os atrativos necessários à leitura e interação.
• uid:41igtxruhrjj