#Outros

Casada, 30 anos e deliciosa. Veja o que flagrei hoje nesse bairro de periferia

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Daniel

Eu tô andando pelo bairro de Peixinhos em Olinda, e o sol tá um inferno, quente pra caralho. O suor já tá escorrendo pelo meu corpo todo, mas eu nem ligo, porque meus olhos tão grudados numa mulher que apareceu na minha frente. Ela deve ter uns 30 anos, tá usando uma saia jeans curta que gruda naquele rabo como se fosse uma segunda pele, uma camiseta amarela suada que marca cada curva, cabelos castanhos presos num rabo de cavalo bagunçado e umas pernas grossas que me fazem salivar. Ela não é modelo de revista, não. É uma mulher comum, dessas que a gente cruza todo dia nas ruas, mas com um corpo que me deixa louco de tesão.

Eu adoro mulheres assim, reais, com curvas que não escondem nada, e por isso eu sempre carrego minha micro câmera comigo. Tiro fotos nas ruas, no shopping, nas paradas de ônibus, em qualquer lugar que eu vá. Meu foco? Bundas. Sou viciado em bundas de mulheres comuns, principalmente no cheiro natural delas, naquele fedor suado, naquele sabor podre que me dá um tesão do caralho. Quem me conhece sabe disso. Basta dar uma olhada nos meus vídeos, fotos e contos no perfil do site da Selma Recife pra entender o quanto eu sou tarado por isso.

Essa mina tá especial hoje. O dia tá quente pra cacete, e a camiseta dela tá ensopada de suor, principalmente nas axilas e no meio das costas. Eu fico imaginando levantando o braço dela e enfiando minha cara ali, sentindo aquele cheiro foda de desodorante barato misturado com suor de mulher gostosa. E aquela linha molhada que desce pelas costas? Com certeza vai direto pro reguinho da bunda, ensopando a calcinha dela, deixando aquele cheiro forte de bunda suada que eu amo.

Meu pau já tá duro só de pensar nisso. Imagina se o tempo parasse agora, bem nesse momento. Eu me abaixaria atrás dela, levantaria essa saia jeans curtinha e meteria a cara na bunda dela. Baixaria a calcinha devagar, abriria bem aquelas nádegas grossas e cheiraria fundo, sentindo o fedor natural daquele cuzinho suado. Depois, eu enfiaria a língua ali, lambendo tudo, sentindo o sabor azedo, amargo e salgadinho, aquele gosto podre que me deixa louco. Eu sei que bundas assim fedem pra caralho, mas quem curte esse tipo de cheiro sabe que esse mau cheiro é o que dá o tesão mais foda. Não tem explicação, é simplesmente bom demais.

E eu não pararia por aí. Pegaria um pãozinho francês, bem macio, e passaria no meio daquela bunda suada, esfregando no reguinho pra absorver todo o suor e o sabor. Depois, faria um sanduíche dos deuses com isso. Imagina só: o pão quentinho, carregado daquele cheiro e gosto natural, eu comendo com um sorriso de tarado na cara. Seria uma delícia do caralho.

Mas eu tenho outras ideias pra essa bunda. Pegaria uma barra de chocolate, derreteria até virar um creme grosso e espalharia no cuzinho dela. Depois, lamberia tudo, misturando o doce do chocolate com o sabor azedo e podre daquele buraco suado. Ou então, enfiaria um morango bem maduro ali dentro, deixaria uns segundos e depois comeria, sentindo o gosto da fruta misturado com o fedor da bunda. Foda, né?

Outra receita seria pegar uma calda de chocolate quente e derramar devagar no reguinho dela, deixando escorrer até o cuzinho. Eu lamberia cada gota, chupando tudo, o doce se misturando com o salgado e o cheiro forte de bunda suada. E que tal enfiar um pirulito no cuzinho dela? Depois, eu chuparia o pirulito, saboreando o açúcar com aquele toque podre e excitante que só um cu sujo tem.

Voltando pra realidade, eu tô aqui, andando atrás dela como um cachorro no cio, admirando essa bunda maravilhosa balançando a cada passo. Ela entra numa padaria pra comprar pão, e eu vou atrás, fingindo que também quero algo. Fico na fila, bem pertinho, sentindo o cheiro do suor dela misturado com um perfume barato que ela deve ter passado mais cedo. Meu pau tá latejando, e eu tenho que enfiar a mão no bolso pra disfarçar.

Ela pede dois pães, e eu fico imaginando ela esfregando esses pães na bunda suada antes de comer, pra dar um sabor especial. Ou quem sabe ela enfia um pão no cuzinho e depois morde, sentindo o gosto dela mesma. É loucura, eu sei, mas essas fantasias me deixam com o pau explodindo de tesão.

Ela sai da padaria, e eu sigo. Entra num mercadinho, e eu entro também. Ela vai até a seção de frios, pega um pedaço de queijo e cheira pra ver se tá bom. Eu fico imaginando ela cheirando a própria bunda, ou enfiando o queijo no reguinho pra depois sentir o cheiro. Meu cérebro é doente, mas eu não controlo.

Depois, ela vai pra farmácia, compra um desodorante. Eu penso nela passando nas axilas suadas e na bunda, tentando disfarçar o fedor. Mas pra mim, o cheiro natural é o que importa, é o que me faz gozar só de pensar.

Ela começa a andar mais rápido, talvez tenha sacado que eu tô na cola dela. Mas eu não consigo parar, tô obcecado por essa bunda. De repente, ela entra num beco escuro, e eu vou atrás. Ela para, se vira pra mim com cara de brava e solta: “O que você quer, seu tarado?”

Eu fico mudo, sem saber o que falar. Ela continua: “Eu vi você me seguindo, tirando fotos com essa câmera. Você é um pervertido do caralho!” Tento me explicar, mas ela me corta, me empurra contra a parede e diz: “Quer tanto ver minha bunda? Então toma!”

Ela levanta a saia, baixa a calcinha e mostra a bunda nua pra mim. Eu fico de boca aberta, o pau quase rasgando a calça. Ela abre as nádegas e manda: “Cheira, seu tarado. Cheira minha bunda suada!” Eu não penso duas vezes, enfio a cara ali e puxo o ar com força. O cheiro é foda, azedo, podre, mas me deixa em êxtase. Começo a lamber o cuzinho dela, enfiando a língua fundo, sentindo o gosto salgado e amargo que eu tanto amo.

Ela geme e diz: “Isso, lambe meu cuzinho sujo, seu porco. Eu sei que você adora!” Eu lambo com mais vontade, chupando cada pedacinho daquele cu fedido. Meu pau tá doendo de tão duro.

De repente, ela me manda deitar no chão e senta na minha cara, esfregando a bunda suada no meu nariz e na boca. Eu respiro fundo, lambo o cuzinho enquanto ela se masturba, gemendo alto. Ela goza gritando, e eu gozo junto, sem nem tocar no pau, só com o tesão daquele cheiro e sabor.

Depois, ela se levanta e fala: “Agora some daqui, seu tarado. E não me siga mais.” Eu saio do beco, tonto, com o coração acelerado. Não acredito no que rolou, mas foi a melhor foda da minha vida, mesmo sem meter.

Sei que muitos vão achar isso nojento, mas pra mim foi o paraíso. Amo cheiro de bunda suada, cheiro de cuzinho sujo, e essa mulher me deu tudo que eu queria. Vou guardar isso na memória pra sempre. Enquanto caminho pra casa, penso nas receitas que ainda quero testar: pão no reguinho, chocolate no cuzinho, calda escorrendo pra lamber. Mas por hoje, já gozei pra caralho. Agora é descansar e amanhã continuar a caça por mais bundas assim, porque esse tesão não acaba nunca.

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Daniel #Outros

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