Cu usado todos os dias pela minha esposa. E tenho de aceitar.
Aqui é o Márcio, o corno manso, marido da Selma Recife, a maior puta que já pisou em Recife. Vivo com o peso de ser casado com uma mulher que não tem limites, que sai de casa todo dia sabendo que vai dar o cu, a buceta e a boca pra qualquer macho que cruzar o caminho dela. E eu? Eu fico na minha, cheirando o cuzinho dela de manhã, aceitando que meu pau nunca vai ser o bastante pra ela. Hoje, vou contar como é um dia na minha vida, vendo a Selma ser arrombada, humilhado até o talo, mas com um tesão do caralho que me faz gozar mesmo sendo um corno. Preparem-se, porque isso aqui é foda, é cru, e é exatamente como eu vivo.
Acordo cedo, o sol de Recife já torrando a casa. A Selma tá no banheiro, como sempre, nua, de quatro no vaso sanitário. O espelho mostra o cu dela, piscando, todo pra fora, e a buceta carnuda, brilhando de mel. O cheiro é forte, aquele aroma quente de cu que não explica, mas que me deixa de pau duro na hora. “Vem cá, corno, cheira teu café da manhã,” ela diz, com aquela voz de vadia que me faz tremer. Me ajoelho atrás dela, o nariz quase encostando no ânus. O cheiro é intenso, puro, de sexo cru, e eu inspiro fundo, sentindo meu pau pulsar na cueca. Ela rebola, esfrega o cu na minha cara, e ri. “Tá cheirando bem, né, Márcio? Porque hoje esse buraco vai levar pica, e tu sabe disso.”
Eu não digo nada, só fico ali, com a barba roçando na bunda dela, o coração apertado de vergonha e tesão. Sei que ela vai sair, vai foder com qualquer um, e eu vou ficar na loja, fingindo que tá tudo bem. Ela toma banho, a água escorrendo pelos peitos grandes, os mamilos duros que eu mal toco. Coloca um vestido vermelho, curto pra caralho, sem calcinha, e sai rebolando, gravando um stories pro site. “Tô indo pra loja, meus machos, e hoje vai ter vara!” ela fala, dando um zoom no rabo. Eu vejo, de canto de olho, e sinto o pau amolecer de humilhação. O motoboy na rua quase cai da moto olhando pra ela, e ela ri, sabendo o poder que tem.
Na loja, onde vendemos roupas, o dia começa tranquilo. Mas eu sei que é só fachada. Lá pelas onze, entra o Thiago, um cliente fixo, moreno, alto, com aquele jeito de macho alfa que me faz parecer um merda. Ele vem com papo de comprar camisa, mas tá de olho no decote da Selma. “Márcio, cuida do caixa, que eu vou ajudar o Thiago no provador,” ela diz, com um sorriso que é como um soco no meu estômago. Eu fico no balcão, ouvindo o som da cortina fechando, o coração disparado, imaginando o que tá acontecendo ali dentro.
E não demora. Ouço os gemidos abafados dela, o som molhado de chupada. “Porra, Selma, tu é uma puta do caralho,” o Thiago murmura, e eu sei que ela tá de joelhos, engolindo o pau dele. Meus olhos ardem, mas meu pau tá duro, traidor. O som da cortina não abafa tudo, e eu escuto ela gemendo alto, “Fode, Thiago, arromba esse cu!” O som da pele batendo contra pele é como uma facada, mas eu não consigo parar de imaginar. Ela grita, um peido alto escapa, e ela ri, “Tá vendo, seu puto, esse cu é vivo!” Eu abaixo a cabeça, fingindo contar o troco, enquanto um cliente entra e me olha estranho, como se soubesse que sou um corno.
Quando ela sai do provador, o rosto vermelho, o cabelo bagunçado, ela me encara com um sorriso de vadia. “Tá tudo certo, Márcio?” pergunta, como se nada tivesse acontecido. O Thiago sai logo depois, com uma camisa que nem experimentou direito, e me dá um tapinha no om nigra, “Valeu, Márcio, tua mulher é foda.” Eu engulo seco, murmuro um “valeu” e sinto o cu da Selma ainda ardendo no ar, o cheiro de sexo pairando.
À tarde, é o Robson, o entregador de pizza. Negão forte, mãos enormes, um cara que já comeu a Selma antes. Ele entra com a pizza, mas os olhos tão nela. “Márcio, fica no caixa, que eu vou checar a entrega no depósito,” ela diz, e eu sei o que vem. Tranco a porta da loja por um minuto, só pra não deixar clientes entrarem, e fico ouvindo. No depósito, os gemidos dela ecoam, altos, sem vergonha. “Fode, Robson, mete essa pica preta no meu cu!” ela grita, e eu aperto o pau por cima da calça, odiando e amando ao mesmo tempo. O som do cu dela sendo arrombado, as bolas dele batendo na bunda, é demais. “Goza, Selma, goza pro teu macho!” ele manda, e ela goza, gritando tão alto que eu sei que a vizinhança ouviu. Quando ele goza, enchendo o cu dela de porra, eu sinto um vazio no peito, mas gozo na cueca, sem nem me tocar.
De noite, em casa, ela me conta tudo, deitada na cama, as pernas abertas, a buceta melada e o cu ainda pingando a porra do Robson. “Chupa, corno, sente o gosto dos meus machos,” ela manda, e eu obedeço, lambendo a buceta dela, o cu ardido, o sabor salgado misturado com o cheiro forte de sexo. “Tu gosta, né, Márcio? Gosta de saber que teu cu é só pra lamber, enquanto os outros fodem,” ela provoca, e eu gozo de novo, me masturbando, humilhado até o talo. Ela ri, me chama de corno manso, e eu só assinto, com a boca cheia do gosto dela.
Enquanto chupo, ela fala do próximo domingo, dia 20. “Vou iniciar uma casada virgem, Márcio. O marido nunca foi corno, e ela nunca deu pra outro. Vou escrachar com ela, com uns amigos, e tu vai ver tudo.” Meu estômago revira, imaginando outra mulher entrando nesse mundo, outro marido virando o que eu sou. Mas o tesão é maior, e eu sei que vou estar lá, assistindo, gravando pro site, aceitando meu papel.
Se vocês curtiram esse conto, porra, não sejam frouxos! Deem 5 estrelas, porque eu abro minha alma, minha vergonha e meu tesão pra vocês. Quero sentir que vocês tão comigo, que entendem como é ser um corno que ama e odeia isso tudo. Cliquem nas estrelas, deixem um comentário, me digam o que acham de viver assim. Isso me dá forças pra continuar aguentando.
E tem mais no www.selmaclub.com, onde a Selma posta todas as putarias, vídeos, fotos, sem censura. O cu dela, a buceta, a boca, tudo sendo usado pra caralho. Domingo, dia 20, vai ser foda, com a novata sendo iniciada e eu lá, vendo tudo, talvez até lambendo o cu dela depois. Será que ela vai virar uma vadia como a Selma? Será que o marido dela vai aguentar ser corno? Só quem acompanhar vai saber. Então, fiquem ligados, porque minha vida de corno tá só começando.
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Comentários (1)
Torres: Arromba o cú dela vc também ela vai gostar
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