#Coroa #Incesto #Traições

O novo amante da mamãe

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**O Novo Amante da Minha Mãe**

Sou um guarda municipal de 40 anos, moro em Salvador e vivo um conflito interno ao sentir ciúmes do novo namorado da minha mãe, um cara mais jovem que parece roubar a cena. Tudo muda quando um momento íntimo e inesperado com ela, registrado por minha câmera escondida, desperta desejos proibidos. Agora, compartilho essa aventura picante, cheia de tensão e segredos, que me deixa imaginando o que o futuro reserva.*

Eu sou Jonas, um guarda municipal de 40 anos, morando no fervo de Salvador, Bahia. Sempre soube que certas coisas, como incesto, são tabus pesados, mas a vida tem um jeito de bagunçar tudo.

A confusão começou quando minha mãe, Sônia, de 58 anos, arrumou um namorado, o Rafael, um cara de 45 anos que parecia ter uns 30, com aquele charme que irrita. Sônia tinha 55 na época, e eu, confesso, morria de inveja de ver um sujeito tão próximo da minha idade conquistando o coração e o corpo dela. A gente morava pertinho, na mesma rua do Pelourinho, então era fácil dar uma escapada da minha esposa, Carla, e das minhas filhas pra visitar a casa dela.

Tudo começou a esquentar anos antes, na festa de 53 anos da minha mãe, lá no Mercado Modelo. Ela tava usando um vestido vermelho curtinho, bem colado, que marcava cada curva. Durante um pagode animado, com ela no centro da roda, percebi, junto com metade dos convidados, que Sônia tava sem calcinha. O clima tava quente, o ar salgado do mar ali perto, e eu, meio alto por causa do licor de caju, não conseguia tirar os olhos.

Naquela noite, ela ficou tão bêbada que eu me ofereci pra levá-la pra casa. Subimos as ladeiras do Pelourinho, e, já no quarto dela, com paredes de azulejo antigo, ela desabou na cama, rindo com os olhos brilhando. Tirei a blusa dela, que escorregou leve, revelando um sutiã vermelho de renda que abraçava os seios fartos. Meu coração batia forte, mas eu só queria garantir que ela ficasse bem. Desci o zíper do vestido, puxei ele pelos pés, e vi a meia-calça preta transparente, sem nada por baixo. A visão da sua intimidade, bem cuidada e provocante, me pegou desprevenido. Cobri ela com um lençol, dei um beijo de boa noite e saí, mas aquela imagem ficou grudada na minha mente, como o cheiro de maresia que não sai da roupa.

Depois disso, Sônia contava pra todo mundo, entre risadas, como eu tive que “carregar a mãe bêbada pra casa”. Ninguém achava estranho, mas eu sentia um calor diferente quando ela falava, como se ela gostasse de provocar. Anos depois, ela conheceu Rafael num app de namoro. Ele se mudou pra casa dela, um sobrado colorido no centro histórico, e parecia fazer ela flutuar de felicidade. Eu tentava ser cordial, mas o ciúme roía. Minha filha, Ana, adorava passar tempo com a avó e o Rafael, o que só piorava meu aperto no peito.

Um dia, fui buscar Ana na casa da minha mãe. Sônia disse que tinha um presente pra mim no quarto. Subi atrás dela, deixando Rafael e Ana brincando na sala, com o som do mar ao fundo. “É uma camisa daquela loja que tu curte, no Farol da Barra”, ela disse, mostrando uma peça azul que eu realmente gostei. Sentei na cama, o colchão macio rangendo, e deixei escapar: “Mãe, eu morro de inveja de tu. Essa casa, essa vibe, tu tá tão feliz.”

Ela, com uma legging preta que abraçava as coxas grossas e uma blusa solta que deixava os seios desenhados, respondeu: “Jonas, tu tem tua casa, tua família. Como assim inveja?” O perfume dela, algo doce como jasmim, invadiu meu nariz. “É o Rafael. Ele parece mais da minha idade que da tua”, confessei, sentindo um nó na garganta.

Sônia sorriu, os olhos verdes brilhando. “Não precisa ter ciúme, filho. Nenhum homem vai te tirar de mim, não importa o quanto eu ame.” Meu olhar desceu, traçando as curvas das pernas até o meio delas, onde a legging marcava tudo. Ela percebeu, ficou ofegante, os olhos arregalados. “Por que não vem mais tarde, quando o Rafael tiver no trampo? A gente toma um café, bota o papo em dia.” A voz dela tremia, como se soubesse que algo estava mudando.

Voltei à noite, com o pretexto de levar flores pra agradecer a camisa. Rafael tava no turno da noite, e Sônia abriu a porta com a mesma legging e uma blusa leve, quase transparente. O ar tava quente, com cheiro de acarajé da rua. Ela me puxou pro sofá, a mão quente no meu joelho, e serviu um licor caseiro. “Obrigada pelas flores, Jonas”, disse, com um sorriso que acelerou meu coração. Olhei pras coxas dela, o tecido esticado revelando cada detalhe. Meu short não escondia o que eu sentia, e ela notou.

“Esse short é novo? Tô vendo uma mancha aí”, ela disse, roçando a mão na ponta do meu pau, que pulsava. Um peido escapou dela, alto, e ela riu, sem graça, mas continuou. “Tá molhado, o que é isso?” A mão dela apertou de leve, e eu gelei, mistura de tesão e vergonha. Ela olhou pra baixo, viu a própria legging marcando a intimidade molhada, e disse: “Olha, a mamãe também tá com uma mancha.”

Eu não resisti. Inclinei-me, beijei o pescoço dela, sentindo o perfume doce, e minha mão foi direto pra sua buceta quente. “É só a luz, mãe”, falei, enquanto ela gemia alto, o som ecoando no sobrado. Tirei a blusa dela, o sutiã vermelho caiu, e os seios, cheios e macios, me hipnotizaram. Minha mão entrou na legging, sentindo o calor úmido. “Filho, tu tá fazendo a mamãe perder o juízo”, ela gemeu, se contorcendo.

Ela gozou rápido, os gemidos altos, quase gritando: “Dedilha a mamãe, Jonas, faz ela gozar!” O líquido quente escorreu, molhando o sofá. Ela puxou minha cabeça pra baixo, e eu provei sua buceta, doce como mel, lambendo cada canto enquanto ela se contorcia. “Chupa a mamãe, meu amor!” Outro peido escapou, e ela riu, mas não parou. Minha língua desceu pro cuzinho, e ela gritou: “Come o rabo da mamãe, Jonas!” Eu tava preso entre as coxas dela, o corpo forte me dominando.

Depois de mais um orgasmo, com o líquido quente escorrendo, ela me soltou. Tirei o short e entrei nela, a buceta molhada e quente me envolvendo. “Dá tudo pra mamãe, filho”, ela sussurrou, enquanto eu estocava, vendo meu pau entrar e sair, o prazer quase insuportável. Gozei forte, tremendo, enquanto ela me olhava com amor. “Mamãe tá orgulhosa de ti, Jonas”, disse, com um sorriso.

Agora, penso no que vem depois. Será que isso vai continuar? E se Rafael descobrir? Ou Carla? Essas aventuras, gravadas com minha câmera escondida, tão guardadas no meu perfil no www.selmaclub.com, onde compartilho cada detalhe picante. Quem sabe o que o futuro guarda? Só sei que quero mais.

Por favor, se curtiu essa história, não esqueça de dar 5 estrelas! É o que me motiva a trazer mais aventuras quentes e proibidas, cheias de desejo e segredos, pra vocês. Vamos juntos nessa viagem!

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