Clube dos peitos grandes. Partes 7 e 8.
Estava suado, o ar quente de Salvador grudando na pele, quando Sofia, com seus 20 anos e um vestido que parecia gritar "me pega", se jogou em mim. Sem aviso, ela levantou o corpo, roçou a cabeça do meu pau na entrada da sua buceta e desceu com tudo, como se quisesse me engolir inteiro.
Fiquei travado, boca aberta, sem ar.
Meus olhos quase pularam da cara.
Meus quadris subiram sozinhos, como se tivessem vida própria.
Sofia soltou um gemido rouco, virou o rosto pro lado e colou a boca na minha, com uma pegada que misturava tesão e urgência. E então, ela se mexeu. Agarrou minha cabeça com os dois braços, puxando meu rosto pro seu decote, que, meu amigo, era de tirar o fôlego. Seus peitos, enormes e macios, esmagavam minhas bochechas enquanto ela subia e descia no meu colo, num ritmo que parecia uma dança endiabrada, com direito a um peido acidental que ecoou no quarto abafado, me fazendo rir por dentro.
E meu pau? Caramba, é difícil botar em palavras. Como descrever a primeira vez que você sente uma buceta te envolvendo? Apertada como um aperto de mão firme, molhada como a chuva de Noronha, e incrível? Pô, com certeza. Era como se eu tivesse descoberto um novo planeta, quente e pulsante, onde cada movimento era uma explosão de prazer.
"Puta que pariu, sexo é bom demais!", pensei, quase gritando na minha cabeça.
"Por que raios demorei tanto pra isso?"
"Devia ter largado tudo e ido atrás da Joana quando tive chance!"
Tá, talvez essa última tenha sido exagero, mas dá pra entender o clima. Sexo passou qualquer boquete que já recebi por milhas, e olha que boquetes já tinham superado qualquer punheta da vida. Era como se sexo fosse boquete elevado à décima potência, e eu nem tinha gozado ainda!
Eu tava nas nuvens.
Queria mais, muito mais.
Mas acabou rápido pra caramba.
Culpo Sofia e sua obsessão por tentar engolir meu pau inteiro com a boca. Desde o boquete na parede do corredor do apartamento em Ondina, até o sofá da sala, até eu meter nela no mesmo sofá, subindo as escadas pra continuar no quarto, com direito a uma trepada nos peitos dela e outro boquete na cama, minha resistência tava no zero. Eu não tava só pronto pra gozar; eu tava implorando por isso meia hora antes. Se ela tivesse parado de tentar engasgar e focado só em chupar, eu teria enchido a boca dela em menos de dez segundos.
No fim, acho que Sofia conseguiu encher a buceta dela em uns quinze segundos, talvez.
Talvez uns trinta, no máximo.
Fazendo as contas, ela tava me cavalgando com umas três estocadas por segundo, e os peitos dela batiam na minha cara umas... sei lá, cinquenta vezes?
Então, uns dezessete segundos, por aí.
Não perguntei se ela tava protegida. Quando percebi que ia gozar, já tava gozando. Sofia nem diminuiu o ritmo, ainda metendo como uma coelha no cio, enquanto meu pau jorrava esperma direto pro fundo do útero dela. Fiquei hipersensível, agarrei os ombros dela, prendi ela contra meu colo, gemendo e me contorcendo, soltando ainda mais porra enquanto meu corpo tremia todo.
E então, acabou.
O mundo voltou depois do que pareceu uma eternidade. Eu tava segurando uma loira nua, suada, no meu colo, como se ela fosse minha tábua de salvação. Sofia acariciava minha coluna, sussurrando no meu ouvido enquanto eu tremia nos braços dela, puxando ar como se tivesse corrido a São Silvestre.
Finalmente, consegui falar, com a voz rouca e fraca, ainda em choque: "Caralho, que isso..."
Sofia deu uma risada que parecia música. "Foi bom pra tu, negão?"
Joguei a cabeça pra trás, olhos arregalados, ainda processando que tínhamos acabado de trepar. "Caralho!", repeti, mais alto, com um sorriso de orelha a orelha.
Ela riu mais alto, se inclinou, roçou o nariz no meu e encostou a testa na minha. "Pode ter sido a trepada mais rápida da minha vida, mas, véi, curti pra cacete."
Foi um soco leve no meu ego, mas um soco mesmo assim. Suas palavras me tiraram do transe, e meus braços ganharam vida. "Ei, tu ficou me chupando por quase uma hora! Não é minha culpa que eu não aguentei!", retruquei, meio na defensiva.
Sofia gargalhou, lágrimas nos olhos de tanto rir. E, véi, quando ela ria, a buceta dela apertava. Sério, senti cada risada dela pelo meu pau, e isso era uma delícia.
Eu tinha 19 anos, tava cheio de fogo, e era minha primeira vez. Recarregar? Moleza.
"Quer me zoar, é?", rosnei, com um sorrisinho. "Se segura, que a viagem vai ser braba."
Virei Sofia de costas, rolei por cima dela e me encaixei entre suas coxas abertas. A buceta dela, rosada e molhada, tava ali, me chamando. Dei uma olhada no rosto dela, buscando aquele sinal de "tá liberado", embora fosse óbvio que sexo tava no menu. Os olhos dela brilharam, um sorriso safado iluminando o rosto. Quando me abaixei pra beijar ela, enfiei meu pau de volta, com uma estocada lenta, mas firme, sentindo o calor dela me engolir de novo.
"Ahhh, porra, Diego...", Sofia gemeu, fechando os olhos, deixando a cabeça pender. Os últimos tremores do orgasmo dela ainda faziam ela tremer, e ela estremeceu debaixo de mim por mais um minuto antes de relaxar. "Cacete... Isso foi... Isso foi..."
"Foi foda pra caralho", completei, ainda tremendo um pouco. Meu pau espremeu as últimas gotas de esperma dentro dela, enquanto meu abdômen se contraía. Felizmente, ela tinha me dito, lá na praia do Porto da Barra, que tava tomando pílula desde os 16, quando a mãe dela insistiu depois que ela começou a desfilar com um decote que parava o trânsito.
Quando finalmente fiquei sem gás, levantei a mão pra soltar as pernas dela dos meus ombros. Eu tinha dobrado Sofia ao meio na última investida, sentindo um tesão animal ao ver os saltos dela balançando no ar enquanto eu metia com força, tentando enfiar meu pau o mais fundo possível, como se quisesse marcar território. Apesar de saber que engravidar ela era quase impossível, a ideia de "plantar minha semente" acendia um instinto bruto que me deixava louco de satisfação.
As pernas dela caíram pros lados, e eu desabei, apoiando as mãos no colchão pra não esmagar ela. Seus peitos ainda pressionavam meu peito, e deslizei as mãos pros ombros dela, segurando minha primeira amante enquanto encostava a testa no travesseiro ao lado da cabeça dela.
Sofia levantou as pernas e cruzou os tornozelos nas minhas costas, nos mantendo colados. Ela acariciava minha coluna, sussurrando no meu ouvido enquanto eu tremia nos braços dela, ainda ofegante. Ela também respirava pesado, mas conseguiu beijar minha bochecha e murmurar: "Concordo, véi. Foi foda pra caralho... Nunca senti nada assim."
Respirei fundo, tentando puxar ar, e virei a cabeça pra ela. "Nem eu. Nunca imaginei que pudesse ser tão bom."
"Eu também não." Sofia acariciou minha cabeça, ainda ofegante. "Todo mundo falava que sexo era foda, mas os melhores orgasmos que tive foram com uma língua no meu grelo. Tava começando a achar que o problema era comigo. Agora sei que é tudo sobre o parceiro certo. TU fez a diferença, Diego."
Dei uma risadinha e dei um beijo no nariz dela. "Que bom que tu acha isso."
Ela sorriu e me beijou de novo. Mas logo depois, levantou as sobrancelhas, recuperando o fôlego, e me lançou um olhar curioso. "Foi tua primeira vez mesmo? Caralho, Diego, tu foi MUITO bom. Eu realmente peguei tua cereja?"
Assenti, com um sorriso bobo.
Ela franziu a testa, o sorriso sumindo. "Desculpa. Nem pedi tua permissão."
Balancei a cabeça, roçando o nariz nela. "Não precisa se desculpar. Curti cada segundo."
"Eu também." O sorriso voltou, e ela suspirou, feliz. "Quero fazer de novo."
"De novo? Tu gozou, tipo, três vezes?" Sorri, com um pouco de orgulho. "Sem contar as vezes que te chupei."
Sofia apertou a buceta em volta do meu pau. Ele tava meio mole depois da primeira gozada relâmpago, mas ainda sentia os músculos dela. Sabia que precisava de mais que uns apertos pra voltar ao jogo. Ela também sabia e riu. "Não quis dizer agora, seu doido. Tenho que chegar em casa antes dos meus pais. E tu gastou meu tempo todo com essa última rodada."
Dei de ombros. "Tu feriu meu ego com a zoeira sobre eu gozar rápido. Tive que garantir que durasse mais que tu."
"E tu durou. Sério, Diego, foi foda. Não tava brincando quando disse que sexo nunca foi tudo isso que falam. A Letícia me deu orgasmos melhores que qualquer macho por aí, e aí vem tu e acaba com todas as minhas expectativas."
Isso chamou minha atenção. "Letícia?"
"Merda." Os olhos de Sofia se arregalaram, e ela cobriu o rosto com as mãos. "Uns orgasmos brabos e eu solto todos os meus segredos."
Dei uma risada e balancei a cabeça. "Relaxa, já desconfiava. Ela já te beijou umas vezes. Posso perguntar há quanto tempo vocês...?"
"Quer saber, é?", ela respondeu, com um sorriso safado.
Me inclinei e mordisquei a clavícula dela, murmurando: "Sei como fazer tu falar."
Sofia gemeu, segurando minha cabeça no pescoço dela, mas logo ficou tensa e disse: "Pais. Casa. Antes."
"Vamo lá..." Levantei a cabeça e encarei ela. "Aquela vez que ela lambeu meu gozo dos teus peitos e enfiou a língua na tua boca? Quase gozei de novo na hora."
Os olhos de Sofia brilharam. "Joga direitinho e tu pode conseguir teu primeiro ménage."
Estremeci. "Só se a Ana não me capar antes."
O brilho nos olhos dela sumiu. "Por que Ana te caparia?"
Minha expressão azedou. "Ela começou a tomar pílula na segunda. Falei claro que não prometi nada de sexo, até porque não seria justo com o resto da galera. Mas..."
"Não precisa explicar o resto", Sofia fez uma careta. "Ela não vai ficar nada feliz que eu cheguei primeiro."
Franzi a testa. "É só isso que sou pra tu? Um troféu pra ser a primeira?"
"Quê? Não, não, não!" Sofia se sentou, e eu saí de dentro dela, rolando de costas. Ela virou pro lado, apoiando o cotovelo e a cabeça na mão. "Não planejei isso. Queria vir aqui e curtir um pouco depois do evento. Mas tirar tua virgindade? Não tava nos planos, véi."
"Então por que tu fez?"
"Porque..." Os olhos dela suavizaram, e ela me olhou com aquele sorriso de quem tá nas nuvens. Mas logo piscou, franziu a testa e se sentou de repente. Olhando pro relógio, disse: "Merda, tenho que chegar em casa antes dos meus pais."
"Sofia..." gemi, vendo ela desviar da pergunta.
Fechando os olhos, ela levantou um dedo e fez uma careta. "Sei que a gente precisa conversar, mas não tenho tempo agora. TENHO que chegar em casa."
"Não desvia."
"Prometo que a gente fala depois, tá?"
"Ainda dá tempo de..."
"Diego, por favor?" Ela me encarou, os olhos implorando, e qualquer vontade de insistir sumiu. Algo grande tinha rolado entre nós, algo que mudaria tudo, e eu queria entender o porquê. Mas meu lance com Sofia — e com toda a galera — era nunca pressionar além do que elas tavam confortáveis. Não dava pra forçar.
Suspirei, assenti em silêncio, e Sofia pulou da cama, caçando as roupas. Os peitos dela balançavam enquanto ela pegava o vestido e o espartilho. A cinta-liga e as meias até a coxa ainda tavam no lugar. Ela disse que os pés tavam doendo, então tirou os saltos e ficou descalça (bem, de meias). Depois de respirar fundo, rolei da cama também.
Não vesti meu terno de novo. Peguei uma cueca limpa, jeans e camiseta. Sofia tava de vestido, levantou as mãos e perguntou: "Cadê minha calcinha?"
"Lá embaixo, perto do sofá", expliquei. "De quando te chupei a primeira vez."
"Verdade." Ela se levantou, se olhou no espelho e riu. "Nossa, tô um lixo! Essa maquiagem era pra ser à prova d’água."
Olhei pra ela. O cabelo tava todo bagunçado, com fios soltos. O rosto era um desastre, com rímel escorrendo. "Tu ainda tá linda pra mim", falei, sincero.
Sofia sorriu, mas fez sinal pra eu me apressar. Levantei e a segui. Fomos pra sala pegar a calcinha...
...mas não tava lá.
"Procurando isso?" Minha mãe tava sentada na cozinha, com a calcinha de Sofia no balcão.
"Tu chegou cedo de novo", falei, me recuperando rápido da surpresa.
Ela arqueou as sobrancelhas. "Algum motivo pra eu não tá na minha própria casa?"
Esfreguei a testa e suspirei. "Claro que não, mãe."
Sofia, se abraçando, nervosa, pegou a calcinha rapidinho. "Desculpa", murmurou, envergonhada.
"Relaxa, isso acontece." Mamãe arqueou uma sobrancelha. "Mas espero que tão usando proteção."
Trocamos olhares. Por um segundo, pensei em negar, mas Sofia tava gritando “Me fode! Me fode!” e “Teu pau tá tão fundo!”. Mordi os lábios e assenti.
Sofia olhou pro chão e respondeu baixo: "Sim, senhora, tomo pílula."
"Ótimo." Mamãe assentiu, satisfeita, e o assunto morreu ali.
Suspirei e disse: "Vou levar Sofia pra casa."
"Claro, Diego." Mamãe dispensou com a mão e voltou pro vinho e pro livro.
Sofia tentou um sorriso tímido, mas a puxei pelo cotovelo pra garagem e pra van.
"Caralho", Sofia exclamou baixo, no banco do passageiro, escondendo o rosto nas mãos.
"Relaxa, não é nada demais", tranquilizei.
Ela olhou pela janela enquanto eu abria a garagem. "Ela sabia que tu era virgem?"
"Bem, ela perguntou e eu confirmei depois que ela nos pegou dois dias atrás."
"Então ela sabe que tu não é mais virgem?"
"Pelo jeito."
"Meu Deus." Ela cobriu o rosto de novo.
"Já disse, relaxa. Sou homem, não engravido. A maior preocupação da minha mãe é que eu te engravide, mas tu disse que toma pílula. Agora, se TU fosse virgem e a gente descesse e encontrasse TEU pai, aí eu tava ferrado."
Ela me lançou um olhar triste. "Desculpa por te botar nessa, Diego."
"Já disse pra não se preocupar." Engatei a ré na van. "Prometo que não vou te amar menos."
Sofia congelou, em silêncio. Percebi isso enquanto saía da garagem e olhava pra ela. Ela ainda me encarava quando parei na rua pra engatar a marcha.
"Quê?" perguntei, parando a van.
"Tu me ama mais por causa do que a gente fez?" ela perguntou, baixo.
Sorri largo. "Pô, claro. Não que eu tenha me apaixonado perdidamente por tu, nada disso. A regra é clara: não posso me apaixonar por nenhuma de vocês. Mas... sim... Planejado ou não, o que rolou foi foda. Nunca vou esquecer minha primeira vez. NUNCA vou esquecer a mina que me fez sentir tão especial. Mesmo que teus pais te levassem pro interior amanhã, a gente sempre ia ter essa conexão."
Sofia se levantou do banco, sem cinto, agarrou minha cabeça e me beijou com a mesma paixão de quando entramos em casa.
Depois se afastou, dizendo: "Caralho, quero te foder de novo agora. Mas é melhor tu me levar pra casa antes que eu leve um castigo e nunca mais te veja."
Assenti, sorri e engatei a marcha.
Levei Sofia pra casa antes dos pais dela voltarem do evento, e ela me deu outro beijo quente na van antes de correr pra porta. Esperei na calçada pra garantir que ela entrou e voltei pra casa. Minha mãe tava na cozinha com o vinho e o livro, mas não disse nada enquanto eu subia pra tomar banho.
No dia seguinte, minha mãe quis almoçar comigo no brunch de domingo. Em vez de irmos a um restaurante, ela pediu comida do nosso point favorito no Rio, o que já me avisou que vinha uma conversa pesada.
Ela me deixou comer um pouco antes de começar. Do nada, perguntou: "Sei que as minas vêm aqui quase toda tarde, mas há quanto tempo a Sofia tá te visitando sozinha?"
"Quê?"
"Tu ouviu."
"Todas já vieram sozinhas em algum momento", respondi, hesitante.
"Não banca o esperto, Diego."
Engoli e lancei um olhar seco. "Prefiro não dizer."
"Essa é MINHA casa, Diego. Tenho direito de saber o que rola aqui."
Respirei fundo e admiti: "Quarta à noite foi a primeira vez. Depois tu tava aqui na quinta."
"Tu ainda era virgem na quinta, não era mentira?"
"Não era."
"Mas não é mais." Uma afirmação, não pergunta.
Dei de ombros, corando. Não é todo dia que sua mãe te confronta sobre isso.
Ela suspirou, olhou pro teto e disse: "Ela tava com um vestido lindo ontem. Vocês saíram pra um encontro?"
"Um colega do pai dela ia casar, fui o acompanhante."
"Parece um encontro."
Dei de ombros.
"Faz tempo que tu não sai com ninguém. Mais de um ano, pelo que sei."
Dei de ombros de novo. "Tô ocupado."
"Com seis minas lindas te visitando quase todo dia, aposto que sim."
"Não é assim, mãe. São minhas amigas."
"São minas lindas, e tu é um adolescente cheio de hormônios."
"Por que todo mundo acha que eu preciso trepar com elas pra ser amigo?" retruquei. "NÃO sou."
"Mas aparentemente tá trepando com a Sofia."
Levantei as sobrancelhas. Minha mãe usando “trepar”? Sério ou zoeira? Não sabia. "É diferente", disse, na defensiva.
"Tu tá apaixonado por ela?"
"Por Sofia? Não." Balancei a cabeça. "Somos amigos."
"‘Amigos’ não passam três de quatro noites sozinhos, transando ou sei lá o que vocês tavam fazendo."
Enterrei o rosto nas mãos. "Não acredito que tô tendo essa conversa com minha mãe."
"Ela vai virar tua namorada?"
"Não sei! Não tava nos planos isso acontecer ontem! Saiu do controle, e não deu tempo de conversar porque tive que levar ela pra casa antes dos pais dela chegarem."
"Tu tá esperando que as outras minas fiquem putas por tu ter dormido com a Sofia?"
Suspirei. "A gente tem uma regra: ninguém namora o Diego."
"Apesar de tu ter ido a um evento com a Sofia."
"Foi uma ocasião especial. A galera aprovou."
"Então a regra é mais ‘ninguém trepa com o Diego’."
"Mais ou menos."
"Então por que Sofia vem à noite? Sozinha? Vocês queriam manter isso em segredo?"
"Não, claro que não."
"Manter o fato de que treparam em segredo?"
"Bem..."
"Algumas dessas minas vão ficar com ciúmes, né?"
"Não é bem assim."
"Porque algumas querem trepar com tu também, né?"
"Eu... uh..." Pensei na Ana, que tava tomando pílula por mim. Meu rosto me entregou.
"TEM outras que querem trepar com tu." Mamãe se inclinou, apoiando os cotovelos na mesa, o queixo nas mãos, olhos brilhando.
Esfreguei a testa. "É... complicado."
"Relacionamentos na adolescência são sempre complicados. Eu também já tive 19 anos."
"Não quero pensar nisso."
Ela riu. "Essas outras minas tão usando proteção?"
"Só te importa isso?"
"Me importa MUITO se meu único filho pode engravidar uma mina por acidente."
"Sim, sim, me ter foi o pior erro da tua vida, já sei."
"Diego", ela ralhou, quase gritando, mas se recompôs. "Não sou a melhor mãe. Nunca tive esse instinto maternal. Sempre priorizei minha carreira, e sei que isso não é consolo pra um menino que nunca teve um pai de verdade."
Revirei os olhos.
"Tu também nunca teve uma mãe de verdade", ela admitiu. "Não posso mudar o passado, nem virar uma mãe presente de repente."
"Sinto um ‘mas’ vindo..."
Ela sorriu. "Mas tu não é mais criança. Legalmente, é adulto, e dizem que atingiu a maturidade plena ontem. Acho mais fácil lidar com adultos que com crianças."
"O que tu tá dizendo?"
"Que quanto mais velho tu ficar, mais coisas a gente vai ter em comum. E, embora eu nunca seja a mãe carinhosa, te amo do meu jeito. Quero atender tuas necessidades."
"Minhas necessidades?" Franzi a testa. "Tipo o quê?"
Ela gesticulou. "O que tu precisa?"
Pensei. Ela me deu uma casa grande em Copacabana, uma van, cartão de crédito, tempo livre. "Acho que já tenho tudo."
Ela sorriu. "Não fiz um trabalho tão ruim. Tu virou um cara legal."
Revirei os olhos. "Tu me deu coisas. Ana e os outros merecem crédito por eu ser um cara legal. Qualquer um com esses recursos podia ter virado traficante."
"Tu NÃO tá usando droga, né?"
"Claro que não, tá louca?"
Ela me encarou, aquele olhar de advogada, mas relaxou. "Tem uma coisa que eu gostaria no futuro."
"O quê?"
"Não intimidar Sofia ou qualquer outra que vier te visitar."
"Intimidar? Tu não fez isso."
"Então o que foi aquilo de tu ficar com a calcinha dela?"
"Não tava ‘espreitando’. Peguei por curiosidade e voltei pra cozinha. Ouvi vocês gritando no quarto, percebi o que tava rolando e joguei a calcinha de lado. Eu tava numa cozinha iluminada, lendo e tomando vinho."
Pensei e suspirei. "Tá, ‘intimidar’ pode ser teu estado natural."
Ela sorriu, tomando como elogio. Como alguém com a personalidade DELA me pariu, nunca vou saber.
"Quê?! Sofia fez O QUÊ?!?"
"Shhh!" Fiz silêncio pra Ana, dedo nos lábios. "Teu pai tá lá embaixo!"
Com os olhos pegando fogo, Ana puxou minha mão e me encarou. "Sofia fez o quê?"
Estremeci. "Tu tá brava."
"Diego!", ela sibilou, baixo. "Tô tomando pílula por tua causa! Era pra eu tá pronta amanhã!"
"Justiça seja feita, nunca prometi que a gente—"
"NUNCA PROMETEU?!?" ela rugiu, sem se segurar.
Levantei as mãos. "Talvez não seja o lugar pra essa conversa." Saí da cama e fui pra porta.
"Volta aqui, Diego, caralho!" Ana gritou atrás de mim.
Abri a porta e desci. O Sr. João tava no corredor, me olhando, mas não disse nada enquanto Ana vinha atrás, berrando: "NÃO ACREDITO EM TU! Seu babaca, sem noção!"
"Annabelle, cuidado com o que diz", João repreendeu.
"Desculpa, Sr. João", pedi.
"Por que ela tá brava?" ele perguntou, casual.
"Na verdade..."
João deu um tapinha no meu ombro enquanto eu saía pela porta.
Ana me seguiu até a calçada em Ipanema. Pelo menos parou de gritar em público. Olhei pra trás e vi João rindo na porta antes de entrar. Ana tava logo atrás.
Entrei em casa e fechei a porta depois dela. Mamãe tava na sala, lendo, e olhou pra nós. Era raro eu voltar tão cedo de uma visita aos amigos.
"Oi, Ana", mamãe cumprimentou, notando a raiva dela.
Ana rosnou um “oi” enquanto mamãe me olhava. "Contei pra ela sobre a Sofia", expliquei.
Mamãe piscou. "Ah. Vou sair um pouco, dar privacidade pra vocês."
Ana ficou boquiaberta. "Tua mãe sabe?!?"
Dei de ombros. "Ela tava aqui ontem quando descemos."
Ana esfregou a testa, como se doesse. Ainda de olhos fechados, apontou pra escada, mandando pro meu quarto.
Fui, com Ana atrás, que trancou a porta. Assim que clicou, a puxei pros meus braços e a beijei com tudo.
Ana guinchou, tentou me empurrar, mas logo relaxou e retribuiu. Nossos lábios dançavam, as línguas brincando. A apertei forte, como se pudesse mostrar todo meu amor com os braços.
Por fim, soltei. Ana recuou, os olhos brilhando de amor, mas logo endureceram, me empurrando. "Tu não pode simplesmente me beijar e achar que tá tudo bem."
Dei de ombros. "Não piorou. Adoro te beijar", falei, sincero.
Ela franziu os lábios e foi pra cadeira da escrivaninha, evitando a cama. Sentei na beira da cama, de frente pra ela.
"Então a Sofia tirou tua virgindade", ela disse, seca. "Simplesmente montou em tu antes que percebesse."
Assenti. "Ela se desculpou por não pedir."
"Aposto que tava arrasada", zombou Ana. "Ela disse uma vez que não seria difícil te foder só pra ser tua favorita."
"Não acho que era isso. Perguntei por que ela fez, mas ela olhou pro relógio e disse que precisava ir."
"Conveniente."
Suspirei. "Pensei o mesmo. Mas acredito que ela não sabe por quê. Foi impulso. Dez segundos antes, ela tava chorando por não conseguir me chupar fundo, mesmo eu dizendo que não era nada."
Ana me olhou, cética. "Não conseguiu chupar fundo, então decidiu te dar a buceta?"
"Sei que parece loucura, mas é o que tenho."
Ana suspirou, pensativa, olhando pro teto. Depois de um minuto, perguntou baixo: "E aí, como foi?"
"O sexo?"
"Não, a feijoada da esquina, seu idiota. Claro, o sexo!"
Sorri, lembrando. "Foi foda pra caralho."
"Melhor que boquete?"
"MUITO melhor. Como se eu tivesse mergulhado num mar de prazer, transbordando pelos poros."
"Nossa, isso é... poético." Ana estremeceu, os mamilos marcando a blusa. Ela tava só de camiseta e sutiã, roupa de ficar em casa.
"Tu tá me imaginando com a Sofia ou contigo?" perguntei, baixo.
"Comigo..." ela admitiu, suspirando, esfregando a coxa.
Saí da cama, passei os braços sob a bunda e as costas dela, e a levei pra cama. Sentei contra a cabeceira, com Ana entre minhas pernas, de costas pro meu peito. Minha mão esquerda subiu pela camiseta, segurando o seio direito sob o sutiã. A direita deslizou pelo moletom, dentro da calcinha, até achar a fenda dela.
Ana suspirou quando meu dedo médio entrou. Não precisei forçar pra achar umidade, e usei pra esfregar o clitóris dela. Ela estremeceu, mas já tava buscando mais.
"Me conta mais..." ela sussurrou.
"Eu tava duro pra caralho dentro dela", falei baixo. "Minha primeira buceta. Ela tava encharcada depois de todos os orgasmos que dei com a língua. Não dá pra descrever o calor, a pressão. Boquetes são legais, mas sexo é outra coisa, cada centímetro envolto num aperto quente."
Ana gemeu, a cabeça caindo no meu peito. Beijei a cabeça dela, massageando o clitóris. Enfiei dois dedos, buscando o ponto G, enquanto pressionava com a base da mão.
"Nnnngghhhh..." Ana gemeu, balançando a cabeça.
"Ela me cavalgava com força, os braços no meu pescoço, puxando meu rosto pros peitos dela. Eram ENORMES, batendo na minha cara enquanto ela subia e descia."
Ana riu, mas gemeu quando pressionei o clitóris de novo.
"Gozei em uns dezessete segundos. Culpo ela por me chupar por uma hora sem deixar gozar. Tava explodindo."
Ana abriu os olhos, ofegante. "Sério?"
Sorri, apertando o seio dela. "Ela riu, mas eu nem amoleci. Tava com tesão, então virei ela e meti forte. Sexo é instinto. Ela passou os braços nos meus ombros, as pernas na minha cintura, e eu mandei ver."
"Super fundo", Ana suspirou.
"Exato. Meu ego se meteu no meio. Ela zombou que foi a trepada mais rápida da vida dela."
"E tu teve que provar que ela tava errada."
"Mmm-hmm. Meti com tudo, saqueando aquela buceta rosa com estocadas brabas."
Ana riu. "Tu ama uma aliteração, né?"
"Uma aficionada por aliteração", brinquei.
"Aposto que amou cada segundo com ela."
"Amei meter nela, ver o rosto dela se contorcer por causa do prazer que eu dava."
"Sim..." Ana murmurou, esfregando minha ereção por trás.
"Não", repreendi, parando as mãos. "Tô brincando contigo agora."
Ana gemeu, mas parou. Balançou a bunda na minha virilha, e deixei rolar. Continuei acariciando o seio e dedilhando ela. "Parece a coisa mais foda do mundo", ela disse.
"E é."
"Queria que tu tivesse deixado a Joana te foder?"
Ri. "Por um segundo, sim. Mas fico feliz por não ter esperado. Foi melhor com Sofia."
"Assim como minha primeira vez vai ser melhor contigo que com qualquer outro", ela disse, baixo.
Suspirei, sentindo o peso da inevitabilidade.
Ana notou minha mudança, parando de se mexer. "Não me vem com essa de irmãzinha", disse, com dois dedos na buceta dela.
"Não ia dizer isso."
"Claro que não", ela disse, sem acreditar. "Fico feliz que Sofia te pegou ontem."
"Quê?"
Ana sorriu, maliciosa. "Ela tirou tua última desculpa pra não trepar comigo."
"Que desculpa?"
"Que não seria justo com a galera. Se eu tivesse tentado te seduzir ontem, tu ia hesitar por causa da regra. Mas agora? A própria ‘Sra. Regra’ quebrou a barreira. Me impedir de trepar contigo não conserta nada."
Suspirei. "Justo. Acho que devo planejar um encontro romântico, né?"
"Encontro?"
"Primeira vez de uma mina, sabe? Te levar pra jantar no Leblon, passear de charrete, decorar o quarto com velas e pétalas."
Ana bufou. "Acha que quero isso? Te amo, Diego, sempre vou amar. Mas nunca quis um encontro chique. A gente pode tá se pegando, explorando o prazer, mas nenhuma de nós vai te namorar. A galera sobrevive a tu trepar com Sofia. Sobrevive a tu trepar comigo. Mas não sobrevive a tu virar namorado de alguém."
"Então...?"
Ana tirou minhas mãos da blusa e do moletom, se virou e se ajoelhou. Me beijou suavemente, sentou nos calcanhares, tirou a camiseta e o sutiã, depois o moletom e a calcinha.
Meus olhos se arregalaram. "Aqui? Agora?"
"Por que não?"
"Tua menstruação não acabou. Senti o absorvente."
Ela revirou os olhos. "Olha teus dedos. Sem sangue."
Olhei. Meus dedos tavam melados, mas sem vermelho.
"Sabia que tava no fim", ela disse, nua. "Pensei em te seduzir amanhã, mas tô pronta."
"Tu tá sem maquiagem, eu tô com roupa de mendigo. É tua virgindade, Ana. Não quer algo especial?"
"Tu acha que quero o mesmo que Sofia? Deixa ela ter o evento chique, tu de terno, ela de vestido matador."
Sorri. "Era matador."
"Não ligo. Só quero tu, sem bloqueio. Tô nua, cheia de tesão, e te amo mais que tudo. Só quero tu."
Sorri e abri os braços. "Tu me conquistou."
Ana sorriu e me beijou. "Ainda não, mas vamos resolver isso agora."
CAPÍTULO 8: Ana
Nunca vou esquecer a primeira vez que entrei nela. Ana, com 1,55 m, quadris pequenos, era apertada pra caralho. Virgem, nunca tinha enfiado nada lá, nem um dedo. Dois dedos meus, até a segunda falange, foram o máximo que ela aguentou. Sua buceta não tava pronta pro meu pau, e, pra ser honesto, a defloração dela foi um desastre.
Ana, ansiosa demais, confiava que a buceta dela aguentaria sem preparo. Enquanto eu sugeria chupar ela primeiro, ela insistia que tava molhada e queria me sentir dentro. AGORA. Antes que eu entrasse em pânico pensando nela como irmãzinha.
Ela já tava nua, e me ajudou a tirar minha roupa.
"Quer ficar por cima ou eu?" perguntei.
"Tu." Ela sorriu, tímida. "Sempre sonhei contigo me segurando, olhando nos meus olhos, me abraçando forte enquanto enfia teu pau grosso na minha bucetinha."
Fiquei louco com isso. Virei Ana de costas, subi nela e comecei a beijá-la como se o mundo fosse acabar. Falei isso enquanto nos pegávamos, e ela gemeu, me envolvendo com as pernas. Nossa diferença de altura fazia a buceta dela ficar na altura do meu umbigo, então não dava pra roçar o pau no clitóris dela sem parar o beijo. De repente, ela tava com pressa, choramingando: "Dentro de mim, Diego. Preciso de tu dentro de mim. Por favor?"
Como dizer não? Assenti, engatinhei pra frente, com o queixo no topo da cabeça dela, e mirei. Ela pegou meu pau, abriu bem as pernas e encaixou a cabeça na entrada. Seus lábios tavam abertos pelos meus dedos, e ela guiou, cravando os calcanhares na minha bunda pra eu empurrar.
Doeu pra caralho.
Fiz uma flexão, travando os cotovelos pra ver o rosto dela. Ela queria que eu olhasse nos olhos dela, mas os dela tavam cerrados, com caretas de dor. Parei e comecei a recuar.
"Não!" ela gritou, me segurando com as pernas e apertando meu pau com a mão. "Em mim! Em mim!"
"Tu tá com dor", argumentei.
"A primeira vez sempre dói, tu não sabia?"
"Já ouvi, mas—"
"SÓ FAZ, PORRA!" Ana me puxou com pernas e braços, então parei de resistir e empurrei.
Ela tava em agonia. Gritou, de um jeito ruim, enquanto a cabeça do meu pau tentava entrar. Os lábios dela não cediam, como se eu batesse numa parede. Lágrimas escorriam, e depois de Sofia chorar tanto, comecei a achar que toda trepada ia fazer a mina chorar.
"Acho que não cabe", gemi, sentindo ela me forçar, mas preso por algo elástico.
"Vai caber!" Ana choramingou. "Todo mundo diz que cabe. Sou mulher, meu corpo foi feito pra isso!"
"Mas não tá bom. Tu não tá molhada o suficiente. Deixa eu te chupar, te dar um orgasmo, esticar um pouco."
"SÓ ENFIA!" As lágrimas corriam, e ela tava horrível. "Talvez seja o hímen. RASGA ESSA MERDA! Agora, Diego!"
Deveria ter seguido meu instinto, mas ela insistiu tanto que empurrei com tudo. Algo cedeu, e sete centímetros do meu pau entraram. Rasguei a virgindade dela. Ana não era mais virgem.
Nunca vou esquecer essa primeira penetração. Não de um jeito bom.
Tinha uns oito centímetros dentro, mas não ia mais longe tão cedo. Pensei que, passado o obstáculo, o resto seria fácil. Não foi. Ela era TÃO APERTADA. Tentei deixar a gravidade ajudar, mas meu pau começou a dobrar de um jeito errado. Empurrei com os dedos dos pés, ganhei um centímetro, só isso.
Ana soluçava, em um mundo de dor. Olhando pro rosto dela, minha determinação desmoronou. Passei anos me vendo como o protetor dela, não o cara que ia machucá-la. Eu era o cara que prometia ao pai dela dar uma surra em quem a fizesse chorar. E ali tava eu, fazendo ela chorar.
Me apoiei nos joelhos, recuei, e vi sangue no meu pau. Não sabia se era do hímen ou da menstruação, mas sangue no pau não é nada sexy. Comecei a amolecer na hora.
Ana também não tava no clima. Se encolheu em posição fetal, abraçando meu travesseiro, soluçando.
Peguei lenços e limpei meu pau. Me joguei na cama, me aconcheguei atrás dela, segurando-a firme. Ela tremia, buscando conforto no meu abraço, e eu a acalmei, sentindo um déjà-vu por consolar Sofia na noite anterior.
"Falhei contigo", Ana soluçou.
"Não, tá tudo bem. Não é tua culpa."
Sério, não esperava estar nessa de novo tão cedo. Perdi minha virgindade com uma amiga linda, e agora tirei a virgindade de outra. Consolei Sofia por não me agradar, e agora tava consolando Ana.
"Não conseguiria te surpreender mesmo se quisesse", ela gemeu. "Sou pequena demais. Não cabe."
"Estávamos com pressa", argumentei. "Eu deveria ter te preparado. A culpa é minha."
"É MINHA. Fui eu que insisti."
"Vai ter próxima vez. Não vou mais te ver como irmãzinha. Te amo, Ana. Sempre te amei. Fui apaixonado por tu a vida toda."
Ela parou de chorar, virou-se e me olhou com os olhos turvos. "Quê?"
"Te amo. Tu é minha Ana."
"A outra parte. Apaixonado por mim?"
"Não, eu sempre te amei e sempre vou."
"Tu disse que foi apaixonado por mim a vida toda."
Bufei. "Que loucura, Ana. Acho que tu ouviu errado."
Ela franziu a testa. "Tu tá mentindo. Sempre percebo."
"Sério, Ana."
"Há quanto tempo tu tá apaixonado por mim?"
"Não tô apaixonado por NENHUMA mina. Isso acabaria com a galera."
"Então por que disse isso?"
"Não disse."
"Disse, sim." Ela tava séria. "Disse que foi apaixonado por mim a vida toda."
Suspirei. "Tá, eu tinha uma queda por tu quando descobri o que era paixão. Já te contei, quando tu tava a fim do Pedro Henrique."
"E tu tá apaixonado por mim esse tempo todo?"
"Não, claro que não."
"É?"
"Não posso tá apaixonado por tu. Tu sabe disso."
"Por que não? Não me vem com essa de irmãzinha."
"Não, já disse que não vou mais me esconder atrás disso."
"Por que tu se escondia?"
"Eu..." Minha voz sumiu.
"Tu não é mais criança, Diego." Ana esfregou meu ombro, sorrindo. "Eu também te amo. Tô APAIXONADA por tu há um tempo. Não a vida toda, mas antes da galera. Não queria admitir, mas é por isso que nunca namorei ninguém."
Pisquei, chocado. "Quê?"
Ela sorriu. "Por isso sabia que tu ia tirar minha cereja. Nunca seria com outro."
"Mas tu insistiu que não tava apaixonada por mim."
"Todos mentimos pra não nos machucar. Como eu podia admitir se tu me mantinha à distância com essa de ‘irmãzinha’? Teria partido meu coração se tu se apaixonasse por Sofia."
"Não tô apaixonado por Sofia."
"Sei disso e fico feliz."
"Merda, Ana. E agora? Se eu tô apaixonado por tu, e tu por mim, o que vamos dizer pra galera?"
"Nada. Nada muda, por enquanto. Posso ter escondido o que sentia, mas não menti sobre não acabar com a galera. Vamos ter tempo pra entender nossos sentimentos. E, sim, tempo pra fazer essa coisa do sexo funcionar. Porque, se for tão doloroso toda vez, vou me desapaxionar rapidinho."
Ri e a beijei. Ela retribuiu, carinhosa, e acariciou minha bochecha.
"Te amo, Ana", falei, sincero.
"E eu te amo, Diego", ela respondeu, afetada.
Ela riu e balançou a cabeça. "É estranho te chamar pelo nome completo. Tu é Diego desde sempre."
"Tu me chamava de Diego quando éramos pequenos. E eu nunca te chamava de Ana. Tu sempre foi minha Annabelle pros amigos, mas minha Ana pra mim."
Ela me olhou, curiosa. "Por que parou de me chamar de Annabelle?"
Suspirei, com a verdade borbulhando. "Lembro por que tu começou a pedir pra te chamarem de Ana."
"Dói lembrar?"
"Tua mãe amava dizer teu nome completo, dizia que era lindo como tu. E eu te chamava assim, lembrando dela."
"Diego..." ela disse, com um toque de advertência.
"Ela era uma mãe pra mim, mais que a minha. Depois que ela se foi, me agarrei a tu como um salva-vidas. Queria morar na tua casa, que teu pai fosse meu pai. Queria casar com tu, não pra namorar, mas pra ficar junto pra sempre."
Ela suavizou. "Eu também sonhava com isso. Ainda sonho, às vezes."
Sorri. "Talvez a gente fique junto pra sempre. Somos jovens. Quem sabe o futuro?"
Ela pareceu esperançosa. "Talvez."
"Mas eu não podia te ter. Tava apaixonado por tu, mas tu queria o Pedro. Percebi que não podia, e tu pedia pra te chamar de Ana."
Ela me olhou, entendendo antes que eu dissesse.
"O dia que decidi que tu era minha ‘irmã’ foi quando parei de te chamar de Annabelle. Era como guardar meu amor por tu no nome ‘Annabelle’. Mas como Ana, éramos só amigos."
"Diego..." ela acariciou minha bochecha. "Eu também te amo, Diego. Tô apaixonada por tu."
Sorri. "Funciona pra mim."
Silêncio caiu, e percebemos nossa nudez. "Não esperava essa conversa hoje", falei, envergonhado.
"Eu também não. Mas..." Ela arqueou as sobrancelhas. "Sei que não foi super sexy, mas seria estranho dizer que quero tentar o sexo de novo?"
"Tem certeza?"
"Não quero ir dormir ainda virgem de verdade."
Sorri. "Dessa vez, vou te chupar, sem discussão."
"Sem discussão."
"Talvez eu devesse ter lubrificante." Fiz uma careta. "Minha mãe pode ter no quarto dela. Ela é solteira, se mantém em forma, e às vezes sai até tarde."
Ana acariciou meu cabelo. "Relaxa, não precisa. Vamos fazer funcionar."
Fizemos funcionar.
Aprendemos a lição. Demoramos, garantindo que ela tava molhada e esticada.
Ana sugeriu um banho a dois. Ensaboar o corpo dela, pequeno e sedoso, foi o paraíso. Depois de anos lutando contra tocar ela, foi um alívio agarrar a bunda, acariciar os peitos e beijar ela sob a ducha.
Nos secamos e voltamos pro quarto, nus. Nos beijamos, rimos, caímos na cama. Beijei o corpo dela, parando nos peitos. Não eram como os de Sofia, mas perfeitos pro corpo magro dela. Devorei eles enquanto ela ria e acariciava meus cabelos. Desci rápido, fazendo cócegas nas costelas, lambendo o umbigo, até chegar entre as coxas.
Já tinha chupado Ana antes, então mergulhei sem hesitar, envolvendo o clitóris e enfiando a língua. Queria compensar a dor da defloração, relaxando ela enquanto tentava fazê-la gozar. Consegui o orgasmo primeiro, e ela ficou mole depois. Deslizei um dedo, depois dois, bombeando devagar pra esticá-la, lambendo o clitóris pra distraí-la.
"Aperta...", sussurrei. "Imagina meu pau. Aperta... e solta... Assim... Tô louco pra te foder, Ana."
Ela gemia, quase gozando, quando enfiei um terceiro dedo. Quando deslizaram fácil, soube que tava pronta e foquei no orgasmo oral.
Sofia me ensinou uns truques, e testei com Ana. Curvei dois dedos pro ponto G, e ela estremeceu, os quadris inquietos. Mantive ela presa, chupando até ela gritar de êxtase, ficando mole de novo.
Era a hora.
Limpei o rosto e subi, encaixando meu pau na entrada dela, agora aberta e convidativa. Com uma leve pressão, a cabeça entrou.
Ana engasgou, olhos abertos, e se contraiu.
"Solta...", acalmei, acariciando a testa. "Te amo, Ana... Te amo, Ana..."
Ela relaxou, sussurrando no meu ouvido, e com mais pressão, entrei centímetro por centímetro.
Ela era apertada pra caralho, mais que qualquer coisa que já senti. Quando encaixei tudo, parei, saboreando a sensação. Ana respirava rápido, olhos fechados, concentrada. Depois de um minuto, abriu os olhos e guinchou: "Encaixou tudo?"
Ri e beijei a testa dela. "Sim, tudo."
Por pouco. A buceta dela era uma luva perfeita, feita pra mim. Meu coração transborda de amor por ela, a garota que amei desde criança. Ficamos assim, conectados, por minutos, só curtindo.
Ana se afastou, olhou pra mim e murmurou: "Me fode, Diego. Quero sentir."
As palavras dela soaram erradas. Ela não queria “foder”; ela falou em “fazer amor”. E isso parecia certo.
"Não vou te foder", falei.
Ela piscou, confusa.
"Vou fazer amor contigo." E a beijei.
Fiz amor com ela. Não que foder seja errado — fodi Sofia com força, e ela amou. Um dia, foderia Ana assim. Mas hoje, fizemos amor.
Recuei alguns centímetros e empurrei suavemente. Adotei um ritmo lento, a buceta dela ainda apertada. Mesmo devagar, as sensações eram intensas, com fogos na minha cabeça e gemidos dela.
"Tá tão grande dentro de mim", ela gemeu, arqueando as costas. "Tô tão cheia..."
"Tá tão gostosa", respondi. "Tua buceta é incrível, Ana."
"Tão fundo... Tão grande... OOH!" Os olhos dela se abriram. "Que foi isso?"
Pisquei, surpreso. Recuei mais e empurrei, sentindo uma parede esponjosa.
"Acho que acertei teu colo do útero", murmurei.
"Faz de novo!" ela pediu. "Acendeu uma faísca na minha cabeça."
Recuei e empurrei, mas não consegui acertar de novo. Ela ficou decepcionada.
"Espera", disse, colocando os braços sob as pernas dela, abrindo até os cotovelos travarem nos joelhos.
Dessa vez, senti o volume, e os olhos dela brilharam. "Isso! Faz de novo."
E fiz. Uma e outra vez.
"Ungh, ungh, ungh", Ana gemia a cada estocada.
"Hmph, hmph, hmph", eu grunhia, colocando força.
"Porra, porra, porra", ela cantava, a buceta apertando. Ainda não tava “fodendo”, mas metia mais forte.
"Eu adoro isso", Ana choramingou. "Te amo! Por que não começamos antes?"
Não respondi, focado em fazê-la gozar. Ela tava perto, olhos fechados, concentrada. Meus olhos tavam no rosto dela, amando dar prazer. De repente, ela anunciou: "Vou gozar! Vou gozar! OHHHWWWAAAAAAUUUUUGGGGGHHHHH!!"
Ana arqueou as costas, empurrou os quadris, e meu pau bateu forte no colo do útero. Ela gritou mais alto, convulsionando. Tentei continuar, mas a buceta dela travou meu pau, ordenhando até eu não aguentar. Minha ejaculação veio como uma mangueira.
"ANAAAA!", gritei, jorrando porra direto no colo do útero dela, meus quadris se contraindo.
Desabei, ofegante, apoiando os cotovelos pra não esmagá-la. Ela pressionou os lábios no meu peito, mordiscando minha clavícula.
"Ohhh, Diego..." ela cantarolou, em êxtase.
Ana, minha Ana, tava quente e suada debaixo de mim, sentindo meu esperma dentro dela. Suas mãos agarravam meus braços, como se eu pudesse sumir.
Era real. Fizemos amor.
Nunca estive tão feliz.
Mamãe chegou antes do jantar, depois que Ana foi embora. Não perguntou nada, notou minha cara normal vendo TV e seguiu pro jantar. Ela não cozinha muito, mas quando faz, é bom. A noite foi normal.
Sofia ligou. O telefone fixo tocou, e avisei que mamãe tava em casa. Ela disse que não tinha problema. Perguntei à mamãe, que liberou, e Sofia chegou dez minutos depois.
Me deu um abraço quente e um beijo ardente. Mamãe tava na sala, então Sofia corou, cumprimentou educadamente, e a levei pro quarto, fechando a porta.
"Como tu tá?" perguntei, neutro, enquanto ia até ela, parada na cama.
Ela não respondeu, só me agarrou e me beijou com fogo. Girou a gente, me jogando de costas na cama enquanto subia em mim.
Meus joelhos tavam pra fora enquanto ela engatinhava, enfiando a língua na minha boca. Curti o beijo, retribuí, mas afastei os lábios: "Minha mãe tá lá embaixo!"
"E daí? Ela sabe que a gente trepa", argumentou Sofia.
"Pegar a gente no flagra é uma coisa. Começar algo com ela em casa é outra."
Sofia fez biquinho. "Pensei em tu o dia todo e tava louca pra te sentir dentro de mim! A gente pode ficar quieto."
Arqueei uma sobrancelha. "Tu? Quieta?" Nunca vi Sofia ter um orgasmo silencioso.
Ela piscou. "Posso tentar."
Esfreguei a testa, tentado a deixar rolar. Ela tava com um decote matador, peitos quase pulando. Mas respirei fundo e disse: "Precisamos falar da noite passada."
"Tu fala, eu chupo." Ela tentou abrir meu zíper.
"Sofia, sério."
Ela suspirou, rolou de mim e sentou na beira da cama. "Tá chateado por eu ter roubado tua virgindade?"
"Quê? Não. Sempre fantasiei contigo. Só queria ter começado antes. Não te culpes."
Ela sorriu, tímida. "Sério?"
"Absolutamente."
"Então por que não me deixa te chupar?"
"Porque tem algo não resolvido de ontem."
"Tu fala, eu chupo."
"Sofia, para de desviar."
Ela suspirou, virou pro outro lado. "Quer saber por que fiz aquilo?"
"A galera significa tudo pra tu. Tu criou a regra e defendeu por anos. Nunca imaginei que TU cruzaria essa linha."
"Nem eu."
"Então por quê? Não foi só tesão. Tu tava bipolar ontem. Num minuto querendo me chupar, no outro chorando por não conseguir. Planejou a lingerie sexy, mas não acho que pretendia trepar."
Ela assentiu. "Não pretendia."
"Então por quê?"
"É... complicado."
Me aproximei, passei o braço pela cintura dela e beijei a lateral da cabeça. "Tô aqui pra tu."
"Eu sei." Ela sorriu, tímida. "Tô com dificuldade pra processar."
"Vamos tentar uma pergunta mais fácil. Por que veio hoje?"
Ela sorriu, irônica. "Não é óbvio? Queria que tu me fodesse até eu apagar de novo."
Arqueei uma sobrancelha. "Tu não parece tão em conflito agora."
"O que tá feito, tá feito. Já passamos de amigos pra amigos com benefícios. Quero meus benefícios."
Ri. A ideia de trepar com uma mina tão gata me deixou duro. Mas me forcei a pensar com a cabeça de cima. "Tu tá apaixonada por mim?"
Sofia se desvencilhou e me encarou, surpresa. "Quê?"
"É uma pergunta simples."
"Não é."
"Se a resposta for ‘não’, é simples."
Ela fez uma careta. "Não tô apaixonada por tu."
Olhei pra ela, com o olhar de advogada da minha mãe. Os olhos dela vacilaram, e ela virou pro colo, tremendo, pega na mentira.
"Não tô apaixonada", repetiu, evasiva. "Não exatamente. Não quero te namorar. Minha vida já tá cheia."
"Mas tem sentimentos por mim?"
"Gosto de tu, Diego. Muito." Ela me olhou, confiante. "Acho que tu também gosta de mim."
Sorri. "Sim."
"Tô atraída por tu. Faz tempo. Acho tu lindo. As outras também."
Quero saber o que vem depois? Será que Ana e eu vamos conseguir equilibrar nosso amor com a galera? E Sofia, vai confessar o que sente? Tem mais aventuras quentes, com detalhes que vão te deixar sem ar, no meu perfil no www.selmaclub.com. Lá eu posto tudo, gravado com minha câmera escondida, pra você não perder nada.
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