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O Guia da Prostituta

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Rei

No meu primeiro ano guiando expedições por trilhas e rios, ganhei o apelido de “A Guia da Pegada” lá em Pirapora, Minas Gerais. Eu me vejo mais como “A Guia que Curte uma Aventura Quente”. E, olha, ser mulher nesse ramo tem suas vantagens, viu?
Um camarada da minha época de faculdade de ecoturismo em Salvador me deu a ideia de chamar meu rolê de “Remo no São Chico”. O nome tem um jeitão malicioso, mas sem prometer nada de mão beijada. Ele jurava que eu ia faturar o dobro de qualquer guia barbudo por aí. E não é que o cara tava certo?
Um grupo de quatro caras, todos na casa dos 20 e poucos, topou me contratar pra uma semana de aventura. Eles pagaram quase o dobro do preço padrão do mercado. Dizem que as garotas de programa em São Paulo não faturam 10 mil por semana, mas é isso que eu valho. Minha temporada rola por umas 40 semanas, e já tenho 6 grupos na fila pras próximas 10.
“Fala, Jéssica, eu sou André”, disse o primeiro, com um sorrisão, enquanto os outros se enfileiravam atrás, meio sem jeito.
“Beleza, eu sou Bruno”, falou o próximo, desviando o olhar rapidinho, como se tivesse vergonha.
“E aí, gata, meu nome é Diego, mas pode me chamar de Digo, ou só apontar que eu chego junto”, disse o terceiro, com uma piscadela que quase me fez rir.
O último, Eduardo, tava tentando enfiar mais uma camiseta na mochila à prova d’água que eu tinha dado pra ele. “Relaxa, mano, a gente lava roupa todo dia. Menos é mais, sacou? Leveza é o lance pra essas viagens”, expliquei, enquanto tentava não rir do desespero dele.
“Então, galera, bora começar essa aventura! Quanto antes a gente remar, mais cedo a gente pesca, acende uma fogueira e se conhece melhor, né?”, falei, já com um tom provocador.
Meia hora depois, lá estávamos nós cinco, remando pelo Rio São Francisco, rumo à mata fechada do sertão baiano. Eu sempre começo minhas trips num ponto de apoio em Januária, onde os caras podem deixar o carro e o monte de tralha que esses novatos sempre trazem. Minha canoa vai na frente, deslizando suave. Eles ainda não tentaram me ultrapassar, mas sei que a qualquer hora uma dupla vai querer bancar o líder. É aí que eu mostro quem manda no pedaço.
“Nem um pingo de base, só um arranhão na coxa e picadas de mutuca por tudo que é canto!”, André cochichava pro Diego, que tava na popa da canoa dele.
“Mas, véi, ela é um fogo, né?”, Diego respondeu, com aquele tom de quem tá imaginando coisas.
“Se liga, rapaziada, mutuca aqui é mato! Mas à noite, perto da fogueira, eu fico no clima, viu?”, gritei, só pra zoar.
Eles ficaram sabendo rapidinho que o som voa nesses cânions do São Francisco, esculpidos pela força da natureza há milênios. E, de quebra, ouviram uma pitada sobre o que podia rolar. Foi aí que descobri o nome do último cara.
“E aí, Eduardo, tua mãe te deu camisinha pra viagem?”, provoquei, rindo.
Bruno, que tava zoando o amigo, logo viu que também ia entrar na dança. Eles aproximaram as canoas, e eu sabia que o papo tava rolando sobre as chances de algo mais quente acontecer. Olhei pro sol e vi que era melhor apressar o ritmo, senão ia acabar montando barraca no escuro.
“Galera, dá uma olhada nos mapas, rapidinho!”, gritei, enquanto parava minha canoa num redemoinho tranquilo.
Eles pegaram a correnteza primeiro e abriram os mapas. “A gente tá indo pro canto norte do Lago de Três Marias. É um lugarzão elevado, com vento, então as mutucas dão uma trégua”, expliquei, deixando a ideia pairar no ar.
“Se os bichos não aparecerem, eu gosto de curtir um momento à luz da lua, se a gente não estiver muito acabado…”, joguei, só pra ver a reação.
Os remos deles aceleraram na hora, sem nem uma palavra. “Posso parar pra pescar um pouco? Não vou demorar, juro!”, perguntei, já sabendo a resposta.
“Vai fundo, Jéssica!”, André gritou, sem nem olhar pra trás.
Agora eles tavam no modo missão. Peguei minha vara de pesca dobrável e soltei um “Calma, rapaziada!” enquanto ria sozinha. Lancei a linha umas vezes e decidi tentar um afluente menor, uns 600 metros rio abaixo. Era um filete d’água sem nome, mas que vinha de um lago escondido, perfeito pra peixe. O São Francisco nasce na Serra da Canastra e corta Minas e Bahia, até desaguar no mar. A gente ia descer o rio até Juazeiro, com um retorno demorado por estradas de terra e BRs.
A linha esticou, e puxei um dourado de uns 2 quilos. Peixe bom pra comer depois de uma noite quente, e disso eu sabia que ia ter de sobra. Imaginei que os caras já tavam bem à frente. Joguei minha vara na canoa, que chamo de Zeca, em homenagem ao meu tio Zeca, que me ensinou tudo sobre esses rios. Ele mesmo fez os remos que uso, exceto os duplos que levo pra trechos abertos ou pras minhas trips de caiaque em Fernando de Noronha no verão.
O trecho antes do Lago de Três Marias tinha uma margem cheia de buracos. Pelas marcas na lama, vi que eles fizeram pelo menos duas viagens pra passar a canoa. Guardei meu peixe, coloquei a mochila nas costas, pendurei minha canoa de 4 metros e encarei a trilha. Era só uns 200 metros, mas a descida era braba, com pedras e raízes.
Cheguei ao lago em uns 15 minutos. Eles deviam ter levado uma hora, então resolvi pescar enquanto remava. A correnteza me levaria até o acampamento. Peguei outro dourado, mas vi que tava atrasada. Guardei tudo e remei pra alcançar os caras.
Já dava pra ouvir o falatório e sentir o cheiro da fogueira antes de ver o acampamento. Com tanto barulho, nem onça se aproximava. Não escondi minha chegada, e eles com certeza tavam de olho. Eduardo me encontrou na margem.
Amarrei a canoa enquanto ele carregava minha mochila pro acampamento. A janta da primeira noite é sempre caprichada, com comida fresca. Eles tavam grelhando umas picanhas na brasa, com batatas embrulhadas em papel-alumínio. Os caras sabiam cozinhar no fogo, o que é raro pros mais novos.
“Eduardo, temos uns 10 minutos. Tô achando que tu pode me fazer rir nesse tempo”, provoquei, indo pra barraca com um gingado.
“Pera, não faz uma mina pedir duas vezes, véi!”, falei, com um biquinho.
“Tá de boa, André, pega meu colchonete e o saco de dormir e joga numa barraca”, disse Eduardo.
“Qual, Jéssica?”, André perguntou, mas eu já tava dentro da barraca, com Eduardo na minha cola.
“Que bunda, Jéssica”, ele sussurrou, mesmo sabendo que o acampamento todo ouvia. “Tá malhada, mas tão redondinha…”
Tirei meu short colado, deixando a regata. Ele arrancou a camiseta, e eu abri o zíper do short dele. “Cala a boca e me pega, Eduardo. Todo mundo tá ouvindo, então mostra pros teus parças que tu dá conta do recado.”
Ele demorou uns segundos pra tirar a cueca boxer. “Cueca não rola em camping, meu bem”, declarei alto, pra galera ouvir. Ele achou uma camisinha sem eu pedir, mas eu tava com pressa. Colocar camisinha é meu fetiche. Empurrei ele pro colchonete, segurei as bolas dele com a mão direita e acariciei o pau com a esquerda. Desci a camisinha com a língua, empurrando ela contra os lábios. A cabeça entrou fácil, mas o resto sempre exige um jeito com a mão.
Com a camisinha no lugar, dei umas chupadas fundas, só pra esquentar o clima. Ele tava deitado, então montei, deixando ele guiar o pau pra entrada. Mesmo sem lubrificante, ele deslizou com força, até as bolas baterem na minha bunda. Senti um peido escapar, alto e inesperado, e ri enquanto ele tentava se controlar. Encarei os olhos castanhos dele até gozar, e ele gozou logo depois, como se fosse a primeira vez em anos. Continuei rebolando, querendo mais, mas a picanha tava no ponto, e eu não curto carne passada.
Saí da barraca e puxei Bruno pela mão. “Depois de lavar a louça, tudo pro barril de comida e pra árvore. Aí eu durmo com Diego e André.”
“Amanhã tu dorme com a gente?”, Bruno perguntou, com cara de cachorro pidão.
“De manhã, Diego e Eduardo fazem o café. Aí a gente vê…”, respondi, piscando.
“Dá pra gente te visitar?”, André perguntou, todo empolgado.
“Tu não vai querer dormir até tarde, parceiro. Deixa eu te mostrar por quê.”
Puxei Bruno pra barraca e pro meu colo. Ele achou meus lábios, e nossas línguas dançaram. Minhas mãos tavam na cintura dele antes que ele encontrasse meus peitos. Esses caras são gente boa, mas não tão acostumados com uma mulher como eu — selvagem, intensa e louca por prazer. Eles não resistem, e eu amo ser o centro das atenções.
Saí da barraca pelada, com um fio de porra escorrendo pelas coxas. Sabia que parecia uma vadia, mas tava pouco me lixando. “Tô precisando de um banho pra tirar essa bagunça de mim. Alguém cola?”
A água do São Francisco tava gelada, mas corri pra margem e dei um mergulho raso, contra a correnteza. Senti um aperto no tornozelo e fui puxada pros braços de Diego. A gente se enroscou na água, flutuando. Não queria voltar pro acampamento pelada, ainda mais com as mutucas atacando. Mas a vontade de satisfazer outro desejo tava mais forte.
Chegamos na margem e me sequei perto da fogueira, com os quatro me encarando. “Galera, minha xana não vai se comer sozinha, e não tem mais ninguém aqui pra brincar com os paus de vocês, ou tô errada?”
Eles só riram, com cara de quem tava no paraíso. Fui no meu estoque e peguei uns baseados. Bebida pesa demais pra carregar, mas um beck é perfeito. Sei que maconha atiça o tesão, e alguns vão querer beliscar algo, mas não temos salgadinhos.
“Quem curte uma tragada?”, perguntei, balançando o beck.
Todos toparam, mas Diego segurou o baseado como se fosse um novato, atrapalhado. Ele aprendeu olhando os outros, mas logo tava deitado, viajando no céu estrelado. “Esse aí tá fora do jogo”, pensei, cutucando ele com o pé.
“Quem quer me comer agora?”, perguntei, abrindo as pernas e inclinando a pélvis de um jeito que não tinha como resistir. Os três vieram na hora. Diego só olhou, ainda no chão.
Pelada, virei de costas e ofereci o rabo. Um deles, acho que André, entrou com tudo, e senti uma dorzinha gostosa no anal. Enquanto ele bombava, senti mãos nos meus peitos. Gozei forte, passando os dedos pelo cabelo de Bruno e Eduardo, que chupavam meus mamilos. Um peido escapou no calor do momento, e a gente riu, mas ninguém parou. Quando a brisa bateu mais forte, fugimos das mutucas pra barraca.
A primeira noite é sempre tensa. O tesão é foda, mas os barulhos da mata e o silêncio fazem todo mundo imaginar coisas. Será que uma onça tá rondando? Será que a gente vai se perder? Esses pensamentos me excitam ainda mais, pensando no que vem pela frente.
Acordei por último, como sempre. Tínhamos dormido até tarde, mas o café da manhã tava garantido: café preto, pão de milho quentinho e linguiça. Nada de passar fome nas minhas trips. Voltamos pro rio às 11h, com uma hora de atraso. Revisei os mapas com eles, mostrei a pegada do remo em J e uns truques, como a alavanca baiana, que todo mundo usa quando cansa.
No almoço, mandamos um mix de castanhas e barras de cereal, comendo enquanto remávamos. Os livros contam que os bandeirantes cruzavam esses rios, mas hoje até os ribeirinhos pegam ônibus ou barco a motor. Chegamos num redemoinho seguro, onde dava pra ver as corredeiras. O mapa mostrava uma queda de 8 metros em 120 metros. Um erro ali só ia molhar, não matar.
Apontei as pedras traiçoeiras. “Quero que vocês decidam como passar por essa corredeira nível 2. Vou assistir daqui, depois vocês me veem”, falei, acenando.
Passei uns minutos sentindo a brisa, cheirando o mato e curtindo a vista. Até que o grito de Bruno me tirou do transe. “Esquerda! Esquerda!”
Ele e André passaram liso, com André corrigindo o remo pra desviar de uma pedra. Mas Diego e Eduardo meteram o pé na jaca. Diego tentou um movimento brusco, e Roger não compensou o peso. Resultado: viraram na água.
Gritei pra André: “Deixa eles, sabem nadar. Pega o equipamento!”
Enquanto corria pra minha canoa, pensei no prejuízo e no plano de resgate. Tínhamos redundância nos equipamentos, então o estrago seria mínimo. Na água, ouvi os gritos virarem risadas. Eduardo tinha amarrado tudo direitinho, e a canoa tava só boiando, cheia d’água.
“Cadê o remo reserva?”, perguntei, já sabendo a resposta.
Eles se olharam, sem graça. “Cem reais!”, Diego gritou. “Tava velho, véi. Uns 20 tá de boa.”
“Sem choro, Diego. Paga ou não, tu que sabe.”
Ainda tínhamos umas 4 horas de remada, então mandei eles esvaziarem a canoa e secarem as mochilas. A barraca de jantar virou varal, mas o vento atrapalhava. À noite, comecei a me esfregar com Eduardo, enquanto os outros olhavam. Quando coloquei o pau dele na boca, senti mãos puxando meu short. Um peido alto escapou, e ri enquanto alguém, acho que André, enfiava o pau no meu cu, com uma dor ardida que me fez gemer. Dedos brincavam com meu clitóris e meus peitos, e o prazer era tão intenso que mal conseguia me concentrar.
Eduardo, com aquele jeitão nordestino, gozou gritando: “Caralho, Jéssica, tu é foda!”. Pensei que, se essa fosse minha última aventura, já tinha valido a pena. Quero ver o que o futuro reserva — será que esses caras vão aguentar o ritmo? Será que a próxima corredeira vai nos derrubar? Se você curtiu essa história, não esquece de dar 5 estrelas, tá? É o que me motiva a contar mais aventuras no meu perfil em www.selmaclub.com, onde posto todas as minhas trips com câmera escondida.
Fim do capítulo um.

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