Minha esposa não dá o cu! Mas veja abaixo a buceta dela.

Assistindo o Fogo de Marluce
Sou Robson, 35 anos, o marido corno e conformado de Marluce, a mulher mais gostosa que já pisou nesse planeta. Minha vida é dedicada a ela, àquela buceta carnuda que faz qualquer macho cair de joelhos. Somos liberais, e eu me orgulho de ser o cara que segura a câmera enquanto ela fode com quem quiser. Anal? Com Marluce, ninguém precisa disso. A buceta dela é o paraíso, e eu sei disso melhor que ninguém. No site de Selma Recife, onde ela posta fotos e vídeos, todo mundo baba vendo como ela se molda a línguas e caralhos de todos os tamanhos. Eu fico ali, no canto, filmando, sentindo o pau pulsar de tesão e humilhação enquanto ela goza gritando com outros. Essa é minha história, e vou contar como é uma noite com minha deusa, sob meu olhar submisso, orgulhoso e humilhado.

É sexta-feira, e o calor tá insuportável no nosso apartamento. O ar-condicionado não dá conta, e o cheiro do perfume doce que Marluce passou nas coxas e no pescoço já tá dominando a sala. Ela tá usando um vestido preto, tão curto que mal cobre a lingerie vermelha que escolheu pra hoje. A calcinha de renda marca a buceta dela, e eu já sinto meu pau endurecer só de olhar. Ela me lança um sorrisinho safado enquanto se arruma no espelho, e eu sei que a noite vai ser daquelas. “Tá pronto pra filmar, corno?”, ela pergunta, a voz cheia de malícia. Eu engulo em seco, pego a câmera e balanço a cabeça. “Sempre, amor. Faz eles implorarem.”
O interfone toca. É o Diego, um garoto de 19 anos que ela conheceu no site. Quando ele entra, fico no canto, ajustando a câmera, meu coração acelerado. Ele é magrinho, mas tem um olhar de quem tá louco pra devorar minha mulher. “Porra, Marluce, tu é muito mais gostosa ao vivo”, ele diz, a voz tremendo. Eu sinto uma pontada de ciúme misturada com tesão. Minha esposa é um troféu, e eu sou o cara que deixa outros tocarem nela. Ela puxa ele pra dentro, e eu começo a gravar, o pau duro dentro da calça.
Marluce empurra Diego pro sofá e monta em cima dele. O jeito que ela rebola, com a buceta roçando na calça dele, me faz morder o lábio. “Tá vendo isso, Robson?”, ela me provoca, sem tirar os olhos do garoto. “Tô, amor. Tá um tesão”, respondo, humilhado, mas com um orgulho do caralho por ser casado com uma mulher que faz isso. Diego tenta puxar a calcinha dela, mas ela segura a mão dele. “Calma, moleque. Primeiro, tu vai chupar até eu mandar parar.” Eu ajusto o ângulo da câmera, capturando cada detalhe da buceta dela quando ela puxa a calcinha pro lado. Tá brilhando, molhada, o cheiro doce e quente enchendo a sala. Meu pau tá tão duro que dói, mas eu não toco. Meu prazer é ver ela gozar.
Diego se ajoelha e começa a lamber. O som molhado da língua dele contra a buceta dela é alto, pornográfico, e eu filmo tudo, sentindo meu rosto queimar de humilhação. Ela geme alto, segurando a cabeça dele. “Isso, garoto, chupa gostoso, porra!” Eu vejo o corpo dela tremendo, os gemidos ficando mais altos, e quando ela goza, gritando e choramingando, eu quase gozo na calça sem nem me tocar. “Caralho, amor, tu tá perfeita”, digo, a voz rouca, enquanto ela me olha com aquele sorriso de quem sabe que tá no comando. Diego continua chupando, mesmo depois do gozo, e eu filmo cada espasmo do corpo dela, cada gota de prazer escorrendo.
“Filma direitinho, corno”, ela manda, e eu obedeço, sentindo o peso da humilhação e do tesão. Diego tira a roupa, e o pau dele pula pra fora, duro, uns 18 centímetros. Não é o maior que ela já pegou, mas eu sei que ela vai fazer ele implorar. Marluce tira o vestido e a calcinha, ficando só de salto alto. Meu coração dispara vendo ela nua, o corpo perfeito brilhando de suor. Ela monta no Diego, segurando o pau dele com uma mão, e eu filmo o momento exato em que ela desliza ele pra dentro. O gemido do garoto é alto, e o dela é ainda mais. “Caralho, que buceta apertada”, Diego diz, e eu sinto uma mistura de orgulho e vergonha. Minha mulher é foda, e eu sou só o cara que registra.
Ela cavalga com força, os seios balançando, a buceta fazendo sons molhados a cada movimento. Eu fico ali, filmando, o pau latejando, sabendo que nunca vou ser o macho que ela merece. “Tá gostando, corno?”, ela pergunta, rebolando mais rápido. “Tô, amor. Tu é uma deusa”, respondo, a voz tremendo. Ela goza de novo, gritando, as pernas tremendo, e eu capturo cada detalhe – a forma como a buceta dela aperta o pau dele, o jeito que ela joga a cabeça pra trás. Diego goza logo depois, enchendo ela, e eu filmo o esperma escorrendo pelas coxas dela, sentindo meu próprio tesão misturado com a humilhação de saber que outro cara tá marcando minha mulher.
A noite não para. Depois do Diego, vem o Seu Antônio, um coroa de 70 anos que chega cheirando a perfume caro. Ele é calmo, experiente, e me ignora completamente enquanto pega Marluce de quatro no tapete. Eu fico de lado, filmando, o coração apertado de ver ela gemendo com outro. “Que buceta gostosa, Marluce”, ele diz, metendo devagar, cada estocada fazendo ela gemer alto. “Fode essa buceta, seu velho safado”, ela responde, empinando a bunda. Eu filmo o pau grosso dele entrando e saindo, o som da pele batendo contra pele, e sinto meu pau pulsar de novo. Ela goza choramingando, e eu sei que sou só o cara que registra o prazer dela.
O ápice da noite é o Jonas, um mulato com um pau de 24 centímetros que faz Marluce perder o juízo. Ele a pega de lado na cama, uma perna dela levantada, metendo com força. “Porra, Marluce, tu aguenta tudo”, ele diz, e ela geme alto, o corpo tremendo a cada estocada. Eu filmo, humilhado, mas orgulhoso da minha mulher, que goza três vezes com ele, cada gozo mais alto que o outro. “Olha isso, corno”, ela me diz, entre gemidos. “Olha como ele me fode.” Eu olho, filmo, e sinto o tesão me consumir.
Ser o corno de Marluce é minha vida. Cada gemido dela, cada cara que a fode, cada gozo que eu filmo é uma mistura de humilhação e orgulho. Ela é minha deusa, e eu sou o cara que a adora do canto da sala. No www.selmaclub.com, você pode ver mais dela – os vídeos, as fotos, a buceta que faz qualquer um perder a cabeça. E o que vem por aí? Talvez uma suruba com cinco caras, ou quem sabe um negão que ela conheceu prometendo 26 centímetros. Eu estarei lá, filmando, sentindo o tesão e a humilhação, porque é isso que me faz vivo.

Por favor, dê 5 estrelas pra esse conto! Cada estrela é um reconhecimento do fogo que Marluce traz pra nossa vida, e da minha entrega em registrar cada momento dela. Sua avaliação me motiva a continuar sendo o corno orgulhoso que filma as aventuras dessa mulher incrível. Clica nas 5 estrelas e mostra que curtiu essa história que me deixa de pau duro e coração apertado!
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