#Sado

Uma Noite Foda com Ana Beatriz: O Fetiche Mais Sujo da Academia

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Alô, amigos do site da Selma Recife! Aqui é o Daniel, de volta com uma experiência do caralho que rolou ontem e que ainda tá pulsando na minha cabeça, no meu pau e em cada poro do meu corpo suado. Tô aqui pra contar, com todos os detalhes mais porcos e tesudos, sobre o fetiche bizarro que realizei com a Ana Beatriz, uma gostosa que tem perfil no site e que curte as paradas mais pesadas, tipo scat. Ela já tinha devorado meus vídeos, fotos e contos com a Selma e as amigas, e mandou umas fotos que me deixaram de pau duro só de olhar. Quando ela me chamou pra topar algo diferente, com ela dando as coordenadas, eu disse “porra, bora!”. Marcamos na academia dela, e o que rolou depois… caralho, vocês não tão prontos pra isso, mas vou contar mesmo assim.

A Academia: O Começo do Tesão
Chego na academia dela por volta das sete da noite, o lugar tá lotado, com aquele cheiro de suor, borracha dos equipamentos e um leve aroma de desodorante barato tentando mascarar a realidade. Ana Beatriz tá lá, já malhando, e, porra, que visão do caralho. Ela tá com um top de lycra preto que aperta os peitos dela de um jeito que parece que vão explodir, e uma legging cinza colada que marca cada curva daquele rabo empinado. O rabo dela, meus amigos, é uma obra-prima: redondo, firme, com aquele volume que faz qualquer um babar. O cabelo tá preso num rabo de cavalo alto, balançando enquanto ela faz agachamento na máquina de smith, o suor escorrendo pelo pescoço e brilhando na luz fluorescente.
Ela me vê e dá um sorrisinho sacana, daqueles que dizem “você não sabe o que te espera, seu filho da puta”. Aproxima-se, enxuga o suor da testa com uma toalhinha e cochicha no meu ouvido, com a voz rouca e cheia de malícia:
“Vou malhar por uma hora, Daniel. Meu cuzinho tá bem sujinho. Caguei em casa antes de vir e passei só um pedaço de papel, só pra tirar o grosso. Depois, quero que você veja de perto e faça o que quiser.”
Caralho. Meu pau deu um pulo dentro da calça na hora. Só de imaginar aquele cu suado, quente e sujo, com resquícios de merda esperando por mim, meu coração disparou. “Porra, Ana, tu quer me matar, é?”, murmuro de volta, tentando manter a compostura, mas já sentindo o calor subindo. Ela ri, aquela risada safada, e volta pro treino, me deixando ali, com o pau latejando e a cabeça a mil.
Fico observando ela em cada máquina, cada movimento um convite pro pecado. No leg press, as coxas grossas dela flexionam, a legging estica tanto que parece que vai rasgar, e eu fico imaginando o que tá escondido ali, naquele cuzinho que ela prometeu. No supino, os peitos dela sobem e descem, o suor pingando no chão, e ela me lança olhares de canto, como se soubesse que tá me torturando. O cheiro do suor dela mistura com o ambiente da academia, e eu juro que consigo sentir, mesmo de longe, um leve aroma mais pesado, mais primal, vindo dela. É o tipo de coisa que deixa um cara como eu louco, com a mente girando em torno de cada detalhe nojento e delicioso que tá por vir.

A Casa dela: O Cheiro da Promessa
Depois de uma hora, ela termina o treino, toda suada, com a legging molhada nas coxas e o top grudado no corpo. “Bora?”, ela diz, jogando a toalha no ombro e saindo na frente, com aquele rebolado que é puro tesão. Chegamos na casa dela, um apartamento pequeno mas arrumado, com um cheiro de incenso tentando disfarçar o calor humano que tá impregnado no ar. Ela nem perde tempo: fecha a porta, me encara com aqueles olhos de quem sabe o que quer e diz, “Tá pronto pro show, seu porco?”
“Caralho, Ana, eu nasci pronto pra isso”, respondo, já sentindo o pau pulsar na cueca. Ela ri, tira o top com um movimento lento, quase teatral, deixando os peitos saltarem livres. São perfeitos, grandes, com mamilos rosados que imploram pra ser chupados. A legging vai pro chão em seguida, e ela fica só de calcinha, uma tanga preta minúscula que mal cobre o que precisa. Ela vira de costas, empina o rabo e olha pra mim por cima do ombro. “Vem ver o presente que te prometi.”
Eu me aproximo, o coração batendo tão forte que parece que vai explodir. O cheiro já tá no ar, um misto de suor, perfume e algo mais… algo podre, cru, animalesco. Ela abaixa a calcinha devagar, revelando aquele rabo dos deuses, e quando se inclina, abrindo as nádegas com as mãos, eu vejo. Caralho, eu vejo. O cuzinho dela tá lá, rosado, mas completamente sujo, com uma camada de merda marrom espalhada ao redor, como se fosse um creme grosso, pegajoso. O cheiro é insuportável, um fedor quente, azedo, que invade as narinas e faz o estômago revirar. Mas, porra, é isso que me deixa louco. É isso que faz meu pau ficar tão duro que dói.
“Que isso, Ana? Tu tava falando sério mesmo, sua safada do caralho”, digo, quase sem voz, hipnotizado pela visão. Ela ri, mas dá pra ver que tá meio envergonhada, meio excitada. “Tá gostando, seu nojento? Porque eu não tô aguentando esse fedor, mas se tu curte, vai fundo.”
Sem pensar duas vezes, eu caio de joelhos atrás dela, as mãos nas nádegas dela, abrindo ainda mais. O cheiro é tão forte que quase me derruba, mas é como uma droga. Eu inspiro fundo, sentindo aquele fedor podre, amargo, que é puro pecado. Minha língua toca a merda, e o gosto é foda: salgado, azedo, com um toque amargo que faz meu corpo tremer. É nojento, é errado, é tudo que eu quero. Lambo devagar, sentindo a textura cremosa, limpando cada pedaço enquanto ela geme alto, se contorcendo.
“Porra, Daniel, tu é um porco imundo! Tá lambendo minha merda mesmo, seu filho da puta!”, ela grita, a voz misturando nojo e tesão. Ela tá se masturbando, os dedos frenéticos no clitóris, e o som dos gemidos dela, misturado com o barulho molhado da buceta, é como uma sinfonia pornográfica. Eu continuo, lambendo tudo, chupando até deixar o cuzinho dela limpo, meu pau tão duro que parece que vai explodir a calça.

O Banho: A Escadinha pro Paraíso
“Vem, seu porco, vamos pro banho. Quero ver até onde tu vai”, ela diz, puxando minha mão e me levando pro banheiro. O chuveiro tá ligado, a água quente enchendo o ambiente de vapor. Ela entra debaixo da água, o corpo brilhando, o cabelo molhado caindo nas costas. “Tira a roupa, Daniel. Quero te sentir agora.”
Eu arranco a camiseta, a calça e a cueca num piscar de olhos, meu pau saltando livre, duro como pedra. Entro no chuveiro com ela, a água quente escorrendo pelo meu corpo, misturando o cheiro do sabonete com o resquício do fedor que ainda tá na minha boca. Ela se ajoelha na minha frente, sem aviso, e engole meu pau com uma fome que me faz gemer alto. “Caralho, Ana, que boca do caralho!”
Ela chupa com vontade, a língua rodando na cabeça do meu pau, os lábios apertando enquanto a água cai nos ombros dela. “Tá gostando, seu lambedor de esgoto? Tô te pagando na mesma moeda”, ela diz, com a boca cheia, os olhos brilhando de sacanagem. Eu seguro o cabelo dela, guiando os movimentos, sentindo o calor da boca dela e a água quente no meu corpo. É foda, é intenso, é tudo que eu sempre quis.
Mas ela não para por aí. Levanta, vira de costas de novo e empina o rabo, a água escorrendo pelas nádegas. “Quero teu pau no meu cu, Daniel. Mas vai devagar, porque tá sensível depois de tudo isso.” Eu não acredito no que tá acontecendo, mas não perco tempo. Passo sabonete no pau, pra facilitar, e encaixo a cabeça bem devagar no cuzinho dela. Ela geme alto, um som que é metade dor, metade prazer. “Porra, devagar, seu filho da puta! Tá me rasgando!”
Eu vou com calma, sentindo o cu dela apertar meu pau como uma luva. Cada centímetro que entro é uma explosão de tesão, o calor dela me envolvendo, a água quente tornando tudo mais escorregadio. Quando tô todo dentro, ela começa a rebolar, gemendo alto, xingando: “Fode, Daniel! Fode meu cu sujo, seu porco do caralho!” Eu obedeço, metendo com força, o som dos nossos corpos batendo ecoando no banheiro, misturado com o barulho da água e os gemidos dela.

O Clímax: Uma Explosão de Tesão
Não demora muito pra eu sentir que vou gozar. “Ana, porra, não aguento mais! Tô quase gozando!” Ela vira o rosto, os olhos brilhando de tesão. “Goza no meu cu, Daniel! Enche ele de porra, seu filho da puta!” Eu meto mais rápido, o tesão me dominando, e gozo com um grito, jatos quentes enchendo o cu dela enquanto ela geme alto, se masturbando freneticamente até gozar junto, o corpo tremendo debaixo da água.
A gente cai no chão do banheiro, ofegantes, a água ainda caindo sobre nós. O cheiro do sabonete agora domina, mas o gosto da merda dela ainda tá na minha boca, e eu não trocaria isso por nada. “Caralho, Ana, tu é foda demais”, digo, tentando recuperar o fôlego. Ela ri, exausta, e responde: “Tu que é um porco imundo, Daniel. Mas, porra, que tesão do caralho.”

O Futuro: Mais Aventuras à Vista
Depois disso, a gente se seca, deita na cama dela e fica conversando, ainda com o corpo quente do banho e do tesão. Ela me conta que quer explorar mais fetiches, talvez chamar uma amiga pra uma suruba com scat, ou quem sabe algo em público, na academia mesmo, com o risco de sermos pegos. Minha cabeça já tá a mil, imaginando as possibilidades, o coração acelerado só de pensar no que vem pela frente. Se isso foi só o começo, caralho, o que será que essa mulher vai aprontar comigo? E eu, claro, topo tudo.
Quer saber mais? Tem um monte de aventuras como essa no site www.selmaclub.com, onde eu e outras pessoas compartilham as experiências mais porcas e tesudas que você pode imaginar. Vai lá, se joga, e prepare-se pra ficar com o pau duro ou a buceta molhada.

Um Pedido do Coração
Porra, galera, se vocês curtiram essa história tanto quanto eu curti viver ela, não esqueçam de dar 5 estrelas ali embaixo. É isso que me motiva a continuar escrevendo e compartilhando essas aventuras do caralho com vocês. Cada estrela é um tapa na bunda, um incentivo pra eu trazer mais histórias sujas, mais detalhes nojentos e tesudos que vão fazer vocês gozarem só de ler. Então, não sejam frouxos, cliquem nas 5 estrelas e mostrem que tão na mesma vibe que eu. Bora lá?

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