Dois heteros (só que não)

Uma amizade entre dois heteros com histórias de 10 anos de foda que a distância não vai esfriar

Me chamo Alexandre, moro em Porto Alegre e há um tempo meu amigo e parceiro de foda foi morar no interior dada a oportunidade de emprego. Foram 10 anos de foda sendo que já fizemos de tudo. Carlos é um moreno de 1.75 com um pau de 18 cm, farmacêutico e pai de um casal de filhos e uma linda esposa. Já eu, um cara largado, branco, 1,80, 20 cm de pau e um tímido buceiteiro, um dominador de putos e um amigo submisso ao meu grande brother Carlos com quem comi os melhores passivos que tive, era dp, revezamento no cu dos putos, mijo, batiamos, usamos e humilhados putos submissos que sempre nos procuram e ficam apaixonados ao pó tô de fazer o que a nossa imaginação quiser. Temos separado em grupos os submissos, os que apanhavam, os que bebiam mijo, os que preferiam amorzinho, os que rolava dp, subaba etc. Um sempre livrando o outro de problemas e putos encrenqueiros. Porém, antes de qualquer foda o Carlos passava no meu apartamento na Cidade Baixa pra gente ir comer um puto gostoso e fazia um pré aquecimento da foda no meu rabo. Normalmente fazia eu engolir seu mijo que ele sempre conseguia soltar de pau duro enquanto eu mamava com a garganta e dava umas medidas, muitas vezes também mijava dentro de mim e me fazia mostrar o mijo saindo pelo meu cu dizendo que era um tesão me ver mijando pelo rabo dizendo que eu era seu mictório. Era sempre rápido e não gozavamos pq em seguida iria chegar o nosso passivo submisso ou íamos para a casa do passivo, e quando era mais de um passivo, a foda era em motel. Durante a foda nunca nos tocamos e nunca fui versátil. Éramos e sempre seremos dois ativos dominadores com belos dotes, sábados, pentelhudos, fornecedores de mijo, esperma, e pentelho ( sim, fazemos os passivos comerem pentelhos uma vez que todos bebem porra, viciamos todos em beberem mijo, e na falta do que inventar começamos a pôr pentelhos na boca dos nossos submissos enquanto mijavamos. Isso se seguiu por anos e éramos requisitados por todo o tipo de cara que tinha coceira no cuzinho. Mas a nossa tara era qualquer tipo de macho com uma aliança no dedo, paizão de família e cabaço. Depois que um de nós conseguia um cara desse perfil, treinavam e fazíamos virar putos e submissos em 4 paredes e depois trocávamos o contato e um comia o puto do outro e depois a gente comia junto. Só que no meio do ano passado ele teve que ir morar em Santana do Livramento, cidade que fica na divisa do Uruguai. A esposa e ele reberam uma boa oferta de emprego e acharam melhor educar os filhos em uma cidade pequena. Pelo menos 7 horas de carro. Nos falamos quase todos os dias mas não é a mesma coisa. As vezes o tesão sobe e eu mando vídeos gozando e enfiando algo no cuzinho em pleno choro clamando o seu nome e pedindo por pica e ele fica louco pois está sem usar um puto há meses, a cidade é pequena, logo é arriscado e seus sogros moram lá e são fazendeiros conhecidos. Praticamente sem privacidade alguma. E por incrível que pareça, quando ele entra no app a galera pensa que ele é fake de tão gostoso com seus 45 anos e parecendo recém ter chegado na casa dos 40. Até que semana passada me organizei e consegui um blablacar pra ir até a sua cidade conforme combinamos. Ele teria menos de um dia livre, mas valeria a pena ir pra apagar o meu fogo no rabo, pq convenhamos, aqui em Porto Alegre eu perdi a conta de caras de perfil "ativo" que eu apenas mandei foto de pau no grinder e acabei fazendo de mictório e mais tarde passando pro Carlos fazer pior, ou até dp juntos. Combinamos certinho e acertei de focar num motel de beira de estrada afastado da cidade. Fiquei lá dormindo até que ele chega. Puta que pariu, a barba estava grande e fechada, nunca peguei ele assim, não sei como ele conseguiu ficar mais masculino. O cheiro ainda era o mesmo, leve perfume e muita testosterona que me deixava chapada e incapacitado de ser macho. Por mais dominador que eu fosse, ele me ofuscada e eu virava macho beta. Ele ao longo de 10 anos sabia exatamente o que fazer comigo, ou seja, apenas me usar para o seu prazer. Quase chorei de tanto beijá-lo. Mesmo um pouco mais baixo que eu, ele é mais sardinha e me segura no colo, os gemidos não são contidos e junto com a lágrima de felicidade sai um " eu te amo" da minha boca enquanto a gente se beijar e ele retribui dizendo o mesmo. Ainda de roupa, subiu em cima de mim e começou a bater com o pau duro na minha cara, cuspia dentro da minha boca e quando parou 3 segundos e já sabia o que viria, mijão! Comecei a beber evitando desperdiçar alguma gota. E o tesão ao terminar era receber a sua boca me beijando de novo. Ele nunca teve nojo de me beijar após me dar seu mijo. Tiramos a roupa e começo a mamar seu pau que, volta e meia soltava uns jatos de pau duro ( a gente era especialista em minar assim pra iniciar os putos em mijo), volta e meia ele dava tapas na cara e dizia: Alexandre, eu sei que você tá precisando. Nisso me colocava no chão e pisava no meu rosto, chutava as costas nas partes que não doía e não marcava o corpo, quase me assustei quando ele pegou o cinto de sua calça, mas aguentei firme pois já tinha assistido ele dar contada em muito puto. Ele controlava a força e usava esse artifício apenas pra desmoralizar e dar prazer. Enquanto ele batia em mim, dizia: tá sem macho em Porto Alegre pra te usar? Andou 7 horas de carro só pra ganhar pica do teu dono? Tava precisando né? Eu sei quando teu cu precisa de um trato bem dado. Nisso pedi um pentelho dele. Ele fala: Alexandre, esses pentelhos são teus, a mulher chegou a brigar pra eu depilar mas como eu combinei pra você vir, deixei tudo grande, é tudo seu. Nisso ele corta uma grande quantidade e coloca na minha boca, manda eu esperar e não comer eles, me põe de joelhos e começa a mijar. Puta que me pariu, enquanto eu bebia comecei a gozar sem me tocar. Ele já tinha me feito gozar sem eu me tocar no passado mas foi me comendo, daquele jeito parecia absurdo. Mas como gozo até 5x tava tranquilo. Depois ele me coloca de 4 e encaixa o pau, peço pra ele por gel e ele se nega. Informa que é pro meu cu doer ter uma dorsinha depois pra eu me lembrar que foi ele que me comeu e pra eu aprender a ser macho, que se não quisesse sentir dor no cu, deveria ter ficado em Porto Alegre. O pau dele entra sem doer tanto e ele pede pra eu apertar o cu, ele diz que meu cu tá macio mas que não está apertado e me bate de soco e fica falando que eu estou sendo passivo pra algum outro cara. Eu apenas pego um pepino embaixo do travesseiro e mostro pra ele. Eu havia colocado uma camisinha no pepino ( dele se quebrar) e ele logo entendeu. Só que o pepino era grosso, sofri muito pra enfiar no rabo. E porquê eu fiz isso? Pra ele me fistar. Fique de 4 levando vara, ele montava em mim e eu via no espelho a minha total submissão enquanto ele tirava quase todo o pau e soca a com força em grande velocidade. Quase esqueci da sua mestria comendo cu de macho. O que eu sempre assistia vendo um passivo levar no rabo eu estava sentindo na pele. Até que começou a horário sem me tocar de novo. Eu chorava dizendo que virei puta e passivão. Carlos ria e falava que sabia que eu precisava de um trato assim. Normalmente quando ele me comia em Porto Alegre por falta de algum puto ou pra me ajudar a aliviar o tesão no rabo, eu me sentia culpado, ainda mais por ficar com o rabo doendo por uns dois dias, a cada 3 ou 4 meses ele precisava me ajudar com isso. Mas naquele momento fazia mais de um ano que eu não levava pica dele. Confessei que até tentei um cara no grinder que se dizia ativo, mas comi o esse também. Cheguei pra dar e acabei comendo sem tocar no pau. Quando mostrei o perfil no grinder pra ele, ele me conta que o cara era uma puta e que dava até em parques e banheiros públicos. Por sorte esse perfil me bloqueou por me achar nojento com esse lance do mijo, o que é uma grande hipocrisia vindo de alguém que fode em lugares públicos. Carlos segue metendo e goza no meu cu. Como eu gozei a segunda no meio da foda, fico limpando o seu pau e deitado com o rosto nos pentelhos enquanto cheirava. Parecia uma droga pra mim, ficava chapado com a testosterona que ele exalava. Derrepente ele apenas fala: MIJO! Então engulo todo o seu pau meia pomba enquanto ele se alivia alô no seu mictório. Conforme termina o pau endurece novamente. Ele me come de frango batendo no meu rosto e cuspindo na minha boca, de bruços falando no meu ouvido que tá uma delicia foder meu cu ensopado de porra. Mas a posição que ele mais fode é de ladinho e do jeito que ele faz da pra se virar e ficar se beijando, ali acabou a dominação e estávamos fazendo amorzinho. Comecei a bater punheta e ele tira a minha mão do meu pau e diz que eu já tinha um pau ali pra ter prazer. Nisso ele arranca uns pentelhos dele e faz eu comer. O filho da puta sabia mesmo donque eu precisava depois de um ano apenas enfiando alguns objetos no rabo. Meu pau fica mais duro e ele acelera as estocadas, meu pau não solta porra de maneira normal, era a terceira gozada e parece que estava cuspindo com pressão ( claro que fique quase uma semana sem bater pra guardar pra esse dia). Mesmo assim era a terceira gozada e eu tava ali de pau duro enquanto ele anunciava que estava gozando e que ia me deixar prenha, que eu ia engraxar dele. Caímos exaustos e paramos um pouco pra beber, conversar e rir, matar a saudade e ter um papo de amigos falando de futebol, séries e animes. Ao falar de putaria mostrei os " ativos de Porto Alegre que comi e os que fiz beber porra/mijo. Nisso fiquei sabendo de dois casados com mulher que a gente comia e se separaram e casaram com um macho. Mostrei a única mina do tender que comi, mas tava se repetindo seguido. Sempre torcendo que a atual seja a mulher certa. No meio da conversa retomamos os carinhos, fazia 2 horas que eu tava dando, mas o tesão estava acumulado e aquela não foi uma foda normal, tem amor, sigilo, respeito, putaria e dominação. Carlos começa a brincar com o pepino no meu cu e enfica socando ele até ficar de pau duro, me coloca de Franco com o pepino no cu e começa a enfiar o seu pau junto. Puta que pariu, que dor, começo a respirar devagar de forma que me acalmasse, colocamos mais gel e fomos de novo até que seu pau entra junto com o pepino. Eu gozo em menos de 10 minutos e peço pra ele meter somente o pau pois estava meia sensível. Ele segue metendo mais até então eu estava dolorido e fraco dos músculos. Ele não é burro e sabe dos limites, bate punheta no meu rosto e quando anuncia o gozo eu coloco a boca e bebo tudo. Sorrimos e respiramos fundo. Nisso que pergunta as horas e se assusta, vai pro banho e se arruma. Eu fico ali atirado pelado, satisfeito e cansado. Meu ônibus seria só no outro dia de amanhã. Não havia blablacar e uber seria inviável. Infelizmente ele não consegue escapar e ir pra despedida. Só disse que nem queria ver a cara dele, pois se de carro deu 7 horas, imagina voltar de ônibus numa viagem de quase 10 horas com o cu ardendo? Ele riu, sabia que era piada, mas mesmo a dor é o inchaço no cu sendo real, eu precisa daquilo. E precisa ser com ele. O único cara de perfil ativo que não comi, um macho que me ensinou a foder, tarado em cu de caras masculinos, vida de pai de família integra e cafajeste na cama. Como não se apaixonar e não rodar quase 700 km por ele? Muito melhor gastar um dia de viagem do que se arriscar aqui em Porto Alegre com esses ativos face.