Sou uma cadeirante que não abre mão de gozar pelo cu e buceta
Bom dia a todos. Como podem ver em minhas fotos e vídeos, tenho limitações de locomoção, mas aos poucos estou me recuperando, com intensa fisioterapia. Moro no interior de São Paulo e, caralho, como eu amo gozar sendo penetrada, na buceta e também no cuzinho. Por não poder sair e ter poucos amigos, abri esse perfil no site de Selma Recife, na esperança de encontrar alguém especial pra foder minha vida de um jeito que eu nunca imaginei. Mas, enquanto isso não rola, me viro sozinha com minhas mãos sujas de tesão, usando manteiga, bananas, cenouras e outros objetos que encontro por aí pra meter na minha buceta molhada e na minha bundinha apertada. Agora, deixa eu te contar como foi essa manhã de quarta-feira, dia 09 de julho de 2025, às 08:04 da noite, quando o calor do interior tava me deixando louca de vontade.
Acordei com o sol batendo forte na janela, aquele cheiro de terra molhada misturado com o perfume doce da mangueira do quintal invadindo o quarto. Meu corpo tava pesado, as pernas ainda meio duras por causa da fisioterapia da tarde anterior, mas, porra, minha buceta já pulsava de tesão só de pensar no que eu ia fazer. Peguei o potinho de manteiga que deixei na mesinha ao lado da cama, abri a tampa e senti aquele aroma cremoso subindo até meu nariz, me deixando ainda mais excitada. Com as mãos trêmulas, tirei a camisola fina que usava, deixando meus peitos durinhos balançarem livres, os mamilos já apontando pro teto como se pedissem atenção. Me ajeitei na cadeira de rodas, abri as pernas bem devagar, sentindo o ar quente roçar na minha pele suada, e comecei a me olhar no espelho que pendurei na parede de frente.
— Caralho, que delícia ver essa buceta pingando — murmurei pra mim mesma, a voz rouca de desejo ecoando no quarto vazio. Passei os dedos na minha entrada, sentindo a umidade escorrer pelas coxas, e peguei um pedaço generoso de manteiga com a mão direita. Espalhei aquela gordura escorregadia nos lábios da minha buceta, esfregando devagar, sentindo o calor do meu corpo derretendo ela e misturando com meu próprio mel. Peguei a banana que deixei ao lado, amarela e firme, e comecei a esfregá-la na minha entrada, gemendo alto enquanto o toque frio da fruta me arrepiava. — Ai, porra, que gostoso, vai fundo, sua vadia — gritei, enfiando a banana devagar, sentindo ela abrir meu canal quente e apertado. O som molhado de cada estocada enchia o ar, misturado com meus gemidos que ficavam mais altos a cada segundo. Mexi os quadris, empurrando contra a fruta, imaginando um cara forte me comendo com vontade, e logo senti aquele calor subindo pela espinha. — Caralho, vou gozar! — gritei, jogando a cabeça pra trás, os olhos fechados, enquanto meu corpo tremia e um jato quente escorria pela banana, pingando na cadeira e no chão.
Ainda ofegante, com o coração disparado, virei de bruços na cadeira, apoiando os cotovelos no assento e levantando a bunda pro ar. O cheiro de sexo e manteiga tava por toda parte, um fedor gostoso que me deixava ainda mais puta. Peguei mais manteiga, lambuzei minha bunda inteira, sentindo os dedos escorregarem entre as nádegas e roçarem no meu cuzinho virgem. Peguei a banana melada do gozo anterior, passei mais manteiga nela até ficar brilhando, e comecei a pressioná-la contra meu buraco apertado. — Ai, merda, que pressão deliciosa — gemi, empurrando devagar, sentindo o anel ceder e a fruta invadir meu interior. O calor e a sensação de estar sendo preenchida me fizeram gritar, e comecei a mexer a bunda pra trás, fodendo meu próprio cuzinho com aquela banana escorregadia. O som de "ploc, ploc" ecoava no quarto enquanto eu gemia como uma louca, suando e tremendo. — Porra, vai fundo, me fode toda! — berrei, e de repente senti um orgasmo explodir, mais forte que o anterior, fazendo meu corpo inteiro convulsionar enquanto gritava até perder a voz, a banana escorregando pra fora com um barulho molhado.
Mas, caralho, eu não tava satisfeita. Peguei uma cenoura que tinha deixado de molho na manteiga na noite anterior, o cheiro terroso misturado com o creme me deixando louca. Deitei de lado dessa vez, abrindo as pernas novamente, e comecei a esfregá-la na minha buceta, sentindo as irregularidades da casca me arranharem de leve, um prazer doído e gostoso. — Ai, sua putinha, come essa cenoura toda — falei pra mim mesma, enfiando ela fundo, girando e puxando, o som úmido me deixando ensandecida. Meu clitóris tava inchado, e eu o beliscava com a outra mão, gemendo alto enquanto imaginava um cara me chupando ali. Gozei de novo, um jato quente espirrando na cenoura e escorrendo pro chão, meu corpo tremendo como se tivesse levado um choque.
Ainda com tesão, peguei um pepino que tinha na geladeira, frio e duro, perfeito pra minha bundinha agora mais relaxada. Lambuzei ele de manteiga, o cheiro misturado com meu suor enchendo o quarto, e me virei de bruços outra vez. Pressionei o pepino contra meu cuzinho, sentindo ele abrir meu buraco devagar, a frieza me fazendo gemer de susto e prazer. — Caralho, que grosso, me estica toda! — gritei, empurrando mais, sentindo ele deslizar fundo enquanto eu me contorcia na cadeira. O som de minha respiração pesada e os gemidos altos se misturavam com o "squish" da manteiga, e logo senti outro orgasmo vindo. — Porra, vou gozar de novo, me fode mais! — berrei, e explodi, o pepino saindo com um jato de líquido quente que molhou tudo ao redor.
Depois de horas me perdendo nesses prazeres sujos, fiquei ali, suada, melada e exausta, o cheiro de sexo e manteiga impregnado na pele. Olhei pro espelho e sorri, sabendo que tinha me dado um show que nenhum cara por aí poderia superar. Mas, porra, ainda quero mais. Quero sentir um pau de verdade me enchendo, me fazendo gritar até o vizinho bater na porta. E quem sabe o que vem pela frente? Talvez um encontro quente com alguém que me veja como eu sou, ou novas aventuras com brinquedos ainda mais loucos. Fiquei imaginando um cara me pegando na cadeira, me virando de todos os jeitos, me comendo até eu desmaiar de tanto gozar.
E aí, gostou dessa putaria toda? Se sim, por favor, me dá 5 estrelas pra eu saber que você curtiu essa jornada suculenta. Quero ver seu apoio, seu tesão, sua vontade de me ver gozando mais e mais. Isso me motiva a continuar, a explorar cada canto do meu corpo e compartilhar com vocês. E se quiser saber das próximas aventuras, tem muito mais no site www.selmaclub.com, onde eu conto cada detalhe picante e deixo você imaginando o que vai rolar na próxima. Pense nisso: e se eu encontrar alguém pra me foder de verdade? E se eu inventar novos jeitos de me satisfazer? Fique de olho, porque essa vadia aqui não para de inventar!
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Comentários (1)
Gaúcho: Que delícia de conto, meu fetiche: transar com uma cadeirante. Adoraria poder te fuder bem gostoso. E realmente satisfazer tua vontade de dar a bucetinha e o cuzinho.
Responder↴ • uid:gp1g276i9