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Amor ao dinheiro, parte 02 de 14

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Jonas, agora dono de um hotel em Porto de Galinhas, acorda com o celular vibrando e o calor de Raíssa ao seu lado, após uma noite intensa. O dia anterior foi cheio de luxo e prazer, com spa, piscina aquecida e uma massagem sensual que terminou em uma orgia ardente. No café da manhã, ele encontra Valéria e conversa sobre o futuro dela como sócia de um escritório jurídico em Recife. Jonas presenteia Valéria com uma gargantilha high-tech, símbolo de posse, desencadeando um momento de dominação e paixão que mistura sexo cru e emoção profunda. Gravando tudo com câmera escondida, ele deixa o leitor curioso sobre o que vem a seguir, postando suas aventuras no www.selmaclub.com.
O celular zumbiu no criado-mudo, me arrancando de um sono pesado, e levei um tempinho pra lembrar que tava no hotel em Porto de Galinhas.
Zummmm
Apertei os olhos, esfregando a testa com os dedos, tentando juntar os cacos da noite passada. Tinha tomado umas, isso eu sabia… com…
Zummmm
Um corpo quente tava meio jogado em cima de mim, um peito macio esmagado no meu tórax, uns fios de cabelo preto fazendo cócegas no meu rosto. Raíssa. Ela tava de folga ontem e só voltava pro trabalho à noite, então eu e Valéria chamamos ela pra curtir o dia com a gente.
O hotel que comprei tem de tudo: spa chique, piscinas internas e externas com borda infinita, saunas, academia completa, um restaurante top e dois bares. Tava meio frio pra nadar lá fora, mas a piscina interna era aquecida, e nós três fomos dar um mergulho. O dia acabou na sauna, onde a coisa esquentou de vez, com uns amassos suados que fizeram o vapor parecer fresco. Um peido escapou de Raíssa na sauna, e ela riu, sem graça, enquanto Valéria zoava: “Menina, tu é um vulcão!”. Depois, pedi pra nossa massagista, Fernanda, montar a estação dela pra dar uma massagem daquelas em Raíssa, que saiu gemendo de tão relaxada.
No jantar, Raíssa conheceu o resto da galera e percebeu que Valéria não era a única mulher que eu pegava nessa viagem. Todo mundo ficou encantado com a morena de olhos cinzas, e quando Valéria soube que ela tinha dormido comigo e com Valéria na noite anterior, quis entrar na dança. Raíssa, tímida, recusou com jeitinho, e eu acabei repetindo a dose com ela e Valéria. A morena tomou a frente, chupando Valéria enquanto me fazia um oral dos infernos. Apesar da carinha de santa, Raíssa aprendia rápido, e a gente se esbaldou até depois da meia-noite, caindo num emaranhado de pernas e braços suados.
Zummmm
Rolei debaixo de Raíssa, que se mexeu e virou de lado, de costas pra mim, enquanto eu esticava o braço pro celular. Era Valéria.
“E aí, chefe. Tô aqui embaixo com um café da manhã arretado. Bora?”
Respondi: “Tô descendo em dez, véi.”
Encostei o peito nas costas quentes de Raíssa, beijando seu ombro. “Vou pro restaurante”, sussurrei. Ela murmurou algo embolado, e eu disse: “Dorme mais, danada.” Beijei a nuca dela, pulei da cama e tomei um banho rapidão, pensando na noite louca de ontem, com piscina, sauna e aquele sexo que parecia tirar o chão debaixo dos pés. Vesti uma camisa leve e desci pro restaurante.
O lugar tava quase vazio. Fim de temporada, manhã de quinta-feira, poucos hóspedes. Só Valéria, um segurança, o Pedro, e um casal de idosos do outro lado. “Minhas damas”, falei, sentando do lado de Valéria, com a mesa separando ela de mim.
“Chefe”, Valéria disse, atacando um cuscuz com ovo. Tava animada pra caramba, mesmo tendo virado a noite.
“Como tu tá tão ligada, mulher?”, perguntei, rindo.
“Só preciso de umas cinco horas de sono e um prato bem servido de saúde”, respondeu, com a boca cheia.
“Essa aí tem o gás de um jegue turbinado”, brincou Pedro, que tava tomando café ali perto.
Fazia sentido. Valéria comia direitinho, mas de vez em quando se jogava numa tapioca gordurosa com a gente. Com aquele metabolismo de foguete, não era de espantar que ela tivesse um corpo de dar inveja. “Salve a genética braba”, disse ela, erguendo a colher como se fosse brindar.
“Seria um pecado não passar esse DNA pra frente”, Pedro provocou, apoiando o queixo na mão, olhando pra Valéria.
Ela franziu a testa, tirando a colher da boca devagar. “E estragar esse shape?”
“Tem sempre a barriga de aluguel”, Pedro continuou. “Se alguém pode bancar um laboratório chique pra isso, é o Jonas.”
Valéria olhou pra ele, depois pra mim, e disse: “Eu seria uma mãe das brabas, mas não no bom sentido.”
“Sei não”, retruquei. “Tu cuida de mim direitinho.”
“Mas meu lance contigo não é bem de mãe, né?”, ela riu, piscando.
“De qualquer jeito”, Pedro interrompeu, “não é como se tu precisasse ser mãe 24/7. O Jonas pode contratar uma babá pra criar o moleque.”
Valéria fez careta. “Tá ficando esquisita essa conversa.”
“E tu, Jonas?”, Pedro perguntou, com um brilho nos olhos. “Vocês dois fariam um bebê dos brabos.”
A ideia de meter sem camisinha na Valéria e encher ela de porra fez meu cérebro primitivo dar um berro. “Peraí, nem comi ainda”, falei, levantando as mãos.
Pedro riu e chamou o garçom. “Tá bom, deixa essa conversa pra depois.”
“Cadê a novinha?”, perguntou Valéria, enquanto eu pedia meu café com pão na chapa.
“Raíssa? Tá capotada. Tu pegou a cinta ontem e acabamos com ela dos dois lados”, falei, rindo. O garçom trouxe meu café, quentinho, com aquele cheiro que acorda até defunto.
“Ela curtiu mais quando usou em mim”, Valéria disse, pensativa, mordendo o cuscuz. “Parece santinha, mas por baixo daquela cara de anjo, tem uma safada querendo sair.”
“Tu que entende dessas coisas”, Pedro brincou. “Pena que não deu pra colar ontem.”
“Tá sussa. Quando ela se acostumar, quem sabe?”, falei, tomando um gole do café. “Mas não vou adotar outra. Tô de boa com as que já tenho.”
“Mas tu comprou um hotelzão, Jonas”, Valéria disse, apontando pro salão. “Vai voltar pra ver ela.”
“Justo”, respondi, rindo. “Tô de olho.”
“Tá tudo bem contigo?”, perguntei, notando um ar meio distante em Valéria.
Ela suspirou, os ombros relaxando. “Tô meio nervosa, sabe?”
“Por quê?”, perguntei, enquanto Valéria cobria a mão de Pedro com a dela.
“Por causa da sociedade.”
Valéria ia voltar pro Recife hoje, agora como sócia de um escritório grande de advocacia, depois que mandei demitir o ex dela, que era um dos donos. Eu sou o maior cliente deles, então deixaram ela tirar essas semanas comigo. Mas agora ela precisava voltar pra tocar o barco. Tava meio cabreira de me deixar, ainda mais porque eu queria ficar com Raíssa um tempo, sem ela. Sentia que Raíssa tava mais grudada nela do que em mim, e eu queria mudar isso.
“Por que tu tá nervosa com a sociedade?”, perguntei. “Tu sempre foi foda no trampo. Eles vão sentir tua falta.”
Ela balançou a cabeça. “Nunca liderei nada assim. Sempre segui ordens ou fiz o que precisava. Não sou de tomar a frente. O ex era o cara das ideias.”
“Acho que Raíssa discorda”, falei.
Valéria me olhou. “Tu que plantou a semente.”
“E tu que regou, capinou e fez crescer”, retruquei. “Foi ideia minha, mas tu que fez ela virar o que é.”
Valéria pegou a xícara, olhou pro café e murmurou algo. “Faz a mesma coisa lá. Confia no teu taco. O pessoal vai te ouvir, ainda mais sabendo que eu te banco.”
“Quer dizer que só vão me ouvir por causa de ti?”, ela perguntou, meio seca.
“No começo, talvez”, admiti. “Mas logo vão ver que tu é indispensável.”
Valéria me encarou por um tempo e disse, simplesmente: “Valeu, Jonas.”
“Faz um favor pra mim”, pedi. “Dá uma olhada na Jéssica, vê se ela tá fazendo o que precisa.”
Valéria sorriu, sabendo do rolo com a Jéssica. “Beleza. Até onde tu foi com ela?”
“Transamos na hidromassagem depois de uma festa”, contei. “Dividi ela com quase todo mundo lá, inclusive o Pedro e o Zé.”
“Compartilhando tuas minas?”, ela perguntou, surpresa.
“Ela não é ‘minha’”, corrigi. “É gata e boa de cama, mas tô mirando coisa maior.”
“Então tu só tá pegando ela até… o quê? Enjoar?”
Dei de ombros. “Sei lá. Ela é tipo a Raíssa, mas não é minha de verdade. Faz sentido?”
“Hm”, Valéria pensou. “E se eu quiser dar uma investida nela?”
“Me conta como foi”, disse. “Mas se ela não curtir, deixa pra lá.”
“Pode deixar”, ela disse, tomando mais café.
“E dá uma olhada na Carla e na Joana, vê como elas tão”, pedi.
“Beleza. Vou me reunir com elas pra alinhar umas coisas de mídia, de qualquer jeito”, disse Valéria, olhando o relógio. “Tô indo arrumar as malas. O helicóptero chega em duas horas.”
“Uma última coisa”, falei, enquanto ela se levantava. “Fica de olho na Carla.”
Valéria ergueu uma sobrancelha. “Como assim?”
“Carla, a esposa do Tanaka”, expliquei, segurando a mão dela e beijando a pele fria. “Quero saber como ela tá se sentindo.”
“Medo dela fugir?”, perguntou.
“Nã. Ela sabe que, se fugir, os caras da segurança pegam ela. Só quero saber o que ela tá tramando a longo prazo.”
“Óbvio, né?”, Valéria disse, seca. “Ela quer um anel.”
“Isso não rola”, falei.
“Nem ferrando”, Pedro completou.
Olhamos pra ele, surpresos com a veemência. “O quê?”, ele disse. “Eu te protejo tanto quanto a segurança, do meu jeito. Não deixei a Carla passar porque vi que ela era encrenca. Mas não dava pra barrar no meio da reunião.”
“Quantas doidas tão atrás de mim?”, perguntei, rindo.
“Um monte. Não cabe num cinema, mas também não enche um estádio”, disse Pedro.
“E mandam fotos?”, perguntei, curioso.
“Ô, se mandam. Umas gatas, mas doidas. Assinei umas pra minha… pesquisa pessoal.”
Guardei isso pra depois. Ver essas fotos com Pedro podia ser um rolê divertido. “Valeu por me proteger, cara.”
“Sobre a Carla, ela é uma que eu não deixaria passar. Melhor tomar cuidado”, ele avisou.
“Vou almoçar com ela”, disse Valéria. “Vou terminar as malas.”
“Beleza”, falei, terminando meu pão. “Vou comer e botar o papo em dia.”
Valéria passou a mão no meu ombro, descendo pela nuca, num toque que me arrepiou. “Não me deixa esperando muito, hein.” Saiu rebolando, de propósito, certeza.
“Triste ela ir embora”, disse Pedro.
“É, mas é só por umas semanas, até a Astrid falar com o Tanaka”, respondi, voltando pro pão. “Tô esperando uma atualização hoje.”
“Verdade”, disse Pedro. “Mas a Valéria é peça-chave no nosso bonde. Ela é mais velha, mas parece que tá vivendo algo que perdeu na juventude. Acho que não tinha muitos amigos antes.”
Ele tinha razão. O ex de Valéria a tratava como troféu, não como parceira. Talvez essas semanas com a gente, cercada de mulheres novas e cheias de energia, tenha preenchido um vazio. Fora o sexo. Comigo, era quente, bruto, às vezes violento, principalmente com Raíssa. Mas também tinha momentos mais doces, de fazer amor devagar. Não éramos almas gêmeas, mas Valéria era importante pra mim. Às vezes, pegava ela me olhando com um carinho que me fazia pensar se ela sentia o mesmo.
“Tô com um presente pra vocês”, disse Pedro, tirando uma caixinha fina, tipo de joalheria, com um laço simples. “Mandei fazer há um tempo, mas quando soube que a Valéria ia voltar, agilizei pro hotel.”
“Que é isso?”, perguntei, pegando a caixa.
“Uma gargantilha. Parecida com a da Raíssa, mas mais chique. Tem localização, monitora sinais vitais, ímãs potentes. Não tem visor, mas vem com acessórios pra deixar mais bonita. Parece joia, mas é uma coleira.”
“Tu mandou fazer isso?”, perguntei, surpreso. “Quando?”
“Umas semanas atrás, antes da viagem.”
“Tu sabia que a Valéria ia querer isso?”
Pedro hesitou, olhando o restaurante. “Depois que tu tirou ela do ex, o clima entre vocês mudou. Todo mundo notou.”
Meus dedos brincaram com a caixa, pensando no que isso significava. “Tu acha que devo dar?”
“Se der, ela aceita num piscar de olhos”, disse Pedro. “Ela tá voltando pro Recife, um lugar cheio de memórias ruins. Isso aqui”, apontou pra caixa, “vai lembrar que ela não tá mais sob o jugo do ex. Ela é tua.”
Fiquei olhando pra ele, impressionado. “Tu guardou isso tudo e não disse nada?”
“Sou caro por um motivo, né?”, ele riu. “Me dá uns vinte minutos. Vou pegar a Raíssa e encontrar a Joana e a Carla. A gente acha um rolê pra fazer.” Ele estendeu a mão. “Passa o celular que sincronizo a coleira.”
Meia hora depois, tava na porta do quarto da Valéria, encarando a caixa, pensando se era uma boa ideia. Se ela recusasse, ia ficar estranho. Nossa relação sempre foi de dominação, desde que expulsei o ex dela do escritório. Pra Raíssa, talvez parecêssemos iguais, mas pra nós, eu segurava as rédeas. Valéria me guiava no começo, mas agora era minha conselheira, e eu decidia.
Se entrasse e mandasse ela usar, sabia que ela ia obedecer. Mas não queria isso. Queria que ela aceitasse por vontade própria, com entusiasmo. Respirei fundo e entrei.
Valéria tava dobrando uma blusa azul-clara perto de uma mala quase cheia. Me deu um sorriso torto. “Sabia que tu vinha.”
“Como adivinhou?”, perguntei, brincando com a caixa.
“O Pedro saiu com a Raíssa e disse que era pra eu ter um tempo sozinha. Meio na cara, né?”
“Tu mexe com o Pedro, admita”, provoquei. “Ele te respeita, mas tu intimida ele.”
Ela riu, pegando outra blusa. “Todo mundo tem suas fraquezas.” Parou ao ver a caixa. “Que é isso?”
“Um presentinho de despedida”, falei, abrindo a caixa. Era uma gargantilha preta, macia, tipo veludo, com acessórios pra enfeitar. Tinha a tecnologia da coleira de Raíssa, mas era mais fina, com “Propriedade de Jonas” gravado dentro.
Valéria encarou a gargantilha, depois a mim, sem dizer nada. “Quero que tu use isso”, falei, tentando soar firme, mas com o estômago revirando. Ela era diferente de Raíssa. Era especial.
“É…”, ela começou.
“Não é igual à da Raíssa”, interrompi. “Tu não é ela, e não quero que seja.”
Ela tocou o material, os dedos delicados. “Tu me levou pro Recife. Lembra?”
“Lembro”, disse ela, baixo.
“Tu tá voltando pra lá, e não quero que esqueça de quem tu é.”
Ela me olhou, um brilho estranho nos olhos. “Não esqueceria. Te devo tudo.”
Tentei não sorrir. “Tu não me deve nada. Já me deu tudo. Agora, mostra que falava sério. Aceita isso.”
Ela pegou a gargantilha, segurando com cuidado. “Tu quer que eu use.”
Era agora. “Sim”, disse, firme.
“Usei coleira por muito tempo, Jonas. O ex…”
“Eu não sou ele”, cortei, jogando a caixa no chão. O nome daquele desgraçado me fez ferver. “Expulsei ele da tua vida, te dei o cargo dele, te dei a Raíssa.”
Ela hesitou. “Eu…”
“Fiz isso porque tu é foda, Valéria. Tu é minha, e quero que essa coleira te lembre disso. Quero que teus colegas, amigos, todos vejam e saibam que tu é minha.”
Toquei a bochecha dela. “Podia tatuar meu nome em ti, mas não quero estragar essa pele perfeita.”
Ela me encarou, a coleira balançando nas mãos. Não sabia o que ela tava pensando, mas fiquei quieto. Já tinha falado tudo.
“Promete que não vai ser como ele”, ela disse.
“Não sou ele, e tu sabe. Conquistei tua confiança. Vou cuidar de ti. Isso é só uma formalidade.” Olhei firme. “Prometo que tu nunca vai se arrepender.”
Os segundos viraram minutos. Ela engoliu em seco, empurrou a coleira pra minha mão e virou de costas, levantando o cabelo. “O senhor quer colocar?”
Meu coração disparou. Coloquei a gargantilha no pescoço dela, as pontas se encaixando com um clique. Puxei de leve pra testar. Não soltava sem meu celular ou o controle do Pedro. Ela soltou o cabelo, virou pra mim, a gargantilha parecendo uma joia chique, mas era minha marca.
O nervosismo sumiu. Puxei ela pela cintura, a outra mão no pescoço, sentindo o material macio. “Diz as palavras. Só se quiser de verdade.”
Ela me olhou, os olhos verdes brilhando. “Sou tua”, sussurrou.
Agarrei o cabelo dela, puxei devagar, inclinando a cabeça pra trás, e beijei ela com fogo. Ela respondeu na mesma moeda, nossas línguas brigando, os gemidos abafados. Um peido escapou dela, e rimos no meio do beijo, mas não paramos. De repente, a virei, ainda segurando o cabelo, e puxei ela contra mim, a mão livre apertando o peito dela por cima da blusa leve. O mamilo tava duro, pedindo atenção.
Enterrei o nariz no cabelo dela, cheirando o perfume de coco. “Vou sentir tua falta, danada”, sussurrei.
Ela estremeceu, prendendo a respiração. Chamei ela como ela chama Raíssa, mostrando quem mandava. Soltei o peito, puxei a calça de moletom dela até os tornozelos, chutando pro lado. Meu pau tava duro como pedra. Mirei a cabecinha na entrada dela, que tava menos molhada que o normal. Fazia sentido. Valéria era dominadora por natureza, brilhava controlando Raíssa. Ser submissa não era o forte dela, e o ex deve ter ferrado com a cabeça dela.
“Molha meus dedos”, ordenei, levando a mão à boca dela. Ela chupou, a língua lambendo, e meu pau pulsou. Passei os dedos molhados na boceta dela, lubrificando. O interior tava encharcado, o que me deu esperança. Enfiei fundo, a virilha batendo na bunda dela, e comecei a meter, usando o cabelo como alavanca.
“Quando voltar”, ofeguei, “vou comer esse teu cu. Tá na hora de sentir esse buraco apertado se rasgando no meu pau.”
“Carai”, ela gemeu, se empurrando contra mim, o cu apertando só de pensar.
“Vou te dobrar na mesa do teu ex”, continuei, com a boca na orelha dela. “Vou te comer onde ele perdeu tudo.”
Ela gemeu alto, se jogando mais forte contra mim. Falar do ex era um gatilho. “Quero olhar nos olhos dele e contar como tu se entregou pra mim”, falei, apertando o peito dela por baixo da blusa. “Como tu implora pra eu te comer, como tu treina minhas gatinhas, como teu cu é gostoso.”
“Porra!”, ela gritou, jogando a cabeça pra trás, o cabelo voando. Os olhos brilhavam de tesão e raiva. “Me fode na frente dele!”
Ela empurrou os quadris com força, revirou os olhos e gozou, a boceta apertando meu pau como um torno. Carai, como ela odiava aquele desgraçado.
Mas não era só isso que eu queria. Puxei ela pelo cabelo, virei e joguei na cama. Subi entre as pernas dela, pairando sobre ela. “Quero contar pra ele como faço amor com você”, falei, a centímetros do rosto dela.
Ela abriu a boca, mas a tampei com a minha, metendo de novo, agora devagar, profundo. Cada estocada era calculada, sentindo cada centímetro da boceta dela. Afastei os lábios, olhando aquele rosto lindo. O ex era um idiota por não valorizar essa mulher foda.
Uma lágrima escorreu do canto do olho dela, sumindo no cabelo. “Tá bem?”, perguntei, o coração na garganta. Será que fui longe demais?
Ela assentiu, passando os braços pelo meu pescoço, me puxando pra baixo. “Tô bem”, sussurrou, os lábios roçando meu queixo. “Acho que vou curtir ser tua…”
Aumentei o ritmo, os lábios dela no meu rosto me levando ao limite. “Mestre”, ela sussurrou, e não aguentei. Gozei forte, enchendo ela com uma carga que parecia não acabar, enquanto ela se agarrava a mim, o hálito quente me envolvendo.
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