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Amor ao Dinheiro

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Eu, Jonas, um cara que caiu de paraquedas numa vida de luxo, conto uma aventura quente e cheia de tensão no Recife, onde divido momentos intensos com duas mulheres, Valéria e Raíssa. Tudo começa num banho demorado, com Valéria me levando às nuvens, e segue com Raíssa, uma moça que já foi minha rival, agora moldada por Valéria e por mim. Gravo tudo com uma câmera escondida pra compartilhar as aventuras no meu perfil do www.selmaclub.com. A trama mistura prazer, poder e um toque de vingança, com gatilhos que deixam você querendo mais.

O vapor subia do chuveiro, quente pra danar, escorrendo pelo meu corpo como se fosse uma carícia do sol do Recife. Fazia uns bons vinte minutos que eu tava ali, debaixo do jato forte, e a água não esfriava nadinha. Minhas mãos tavam grudadas nas pedras geladas da parede, segurando meu peso enquanto eu me curvava, a cabeça tombada, sentindo a nuca esticar. Cada gota que batia na minha pele parecia um soco leve, amolecendo os músculos que tavam moídos de tanto rolê pela Praia de Boa Viagem. O calor e a pressão eram bons, mas tinha algo muito melhor me prendendo ali.

“Ôxe, que delícia”, ronronei, sentindo um calor aveludado engolir meu pau duro. Abri os olhos devagar, tirando a água que pingava nos cílios, e dei de cara com os olhos verdes de Valéria, brilhando como o mar de Porto de Galinhas. Ela tava com a boca cheia, mas dava pra ver um sorrisinho safado; a danada sabia que eu tava a um passo de explodir.

Valéria, uma mulher de 38 anos, mergulhou de novo, engolindo meu membro até o talo, deixando ele lá, quentinho, por uns segundos. A língua dela dançava na parte mais sensível, e eu fechei os olhos, só sentindo aquele músculo molhado me levar pro céu. Um peido escapou dela, abafado pela água, e ela riu com os olhos, sem parar o serviço. “Carai, Valéria”, murmurei, a voz perdida no barulho da água batendo no chão.

Ela chupou mais forte, as bochechas cavando, e puxou meu pau pra fora, bem devagar, a língua lambendo cada centímetro. Eu tava hipnotizado, vendo aqueles lábios carnudos deslizarem pelo meu comprimento. “Valéria, vou gozar, mulher”, avisei, sabendo que ela adorava isso. Às vezes, engolia tudo na hora; outras, espalhava no peito e lambia, ou chamava outra pessoa pra lamber. Era um show.

Ela lambeu a cabecinha, dando um beijo molhado que me fez tremer, os olhos dela cravados nos meus. “Eu sei, meu bem”, disse, roçando os lábios na ponta. Levantou-se com uma graça que só uma mulher calejada pela vida tem, fruto de anos sendo a rainha dos eventos chiques de Olinda. Os peitos dela, fartos e naturais, roçaram no meu peito enquanto ela encostava o rosto na minha nuca, beijando minha pele. Outro peido, mais alto, ecoou no box, e ela riu, sussurrando: “Ops, foi mal”. Minha pele arrepiou onde ela me tocava, como se o mar tivesse jogado uma onda em mim.

Minhas mãos saíram da parede, abraçando as costas dela, puxando-a mais contra mim. Cravei os dedos nos ombros dela e soltei outro “Carai!”. Os lábios dela roçaram minha orelha: “Goza pra mim, Jonas. Quero um punhado desse leite quente pra nosso café da manhã”. Eu arregalei os olhos, pensando quem era o “nós”, mas já era tarde. Explodi na mão dela, jato após jato, enquanto ela cantarolava, beijando minha boca, a língua dançando com a minha. O chuveiro molhava tudo, e a gente se pegava como se o mundo fosse acabar. Ela chupou meu queixo, lambeu meus lábios e mergulhou a língua de novo, até me soltar com um sorriso de onça.

“Valeu pelo presente, Jonas”, disse, segurando meu gozo nas mãos. Parou na porta do box e olhou pra mim. “Abre a porta, vai? Tô com as mãos ocupadas”. Desliguei o chuveiro, abri a porta, e saímos pro banheiro embaçado. “E a outra porta?”, ela pediu, apontando pro quarto. “Devagar, pra não assustar ela. Tamo apertando a coitada ultimamente”.

Girei a maçaneta com cuidado e abri a porta. Valéria entrou primeiro, e eu fui atrás. Raíssa tava ajoelhada no chão, perto da cama, olhando pro tapete, as mãos nas coxas, as costas retas, os peitos pequenos empinados, com mamilos rosados durinhos. O cabelo preto, liso como seda, caía sobre um ombro. Tava pelada, só com uma coleira preta no pescoço, conectada aos nossos celulares. Dava pra ver os batimentos dela, fazer a coleira vibrar ou mostrar mensagens. Agora, tava escrito “Viciada em Dor”. Um peido baixo escapou dela, e ela mexeu o quadril, sem levantar os olhos.

Essa Raíssa, de 25 anos, era outra pessoa comparada à que conheci há dois meses. Antes, era uma chata, metida, que ninguém aguentava. Só a ex-chefe dela, Carla, curtia, porque precisavam uma da outra pra desviar grana da empresa onde eu trabalhava, que agora é minha. Mandei Carla embora, mas com Raíssa foi diferente. Dei duas opções: cadeia ou virar minha “funcionária”. Ela escolheu a segunda. Foi dureza, mas Valéria, que tem um dom pra dominar, fez ela ceder. Quando tentei liberar Raíssa, ela surtou, dizendo que queria ficar. Não entendia essa mulher doida, e talvez nunca entendesse.

Valéria se agachou na frente dela, segurou seu queixo e forçou Raíssa a olhar pra gente. Os olhos cinzas dela, brilhantes, pulavam entre mim e Valéria, as narinas dilatadas, a respiração rápida. Não era medo, só tensão. “Trouxe teu café, gatinha”, disse Valéria, levando a mão com meu gozo pros lábios de Raíssa. “Abre”. Raíssa hesitou, os lábios tremendo, como se fosse virar o rosto. Ela não curtia isso, e eu gostava de ver esse restinho de rebeldia. Ainda tinha raiva dela, e ver a antiga rival engolindo meu gozo, mesmo com nojo, me dava um prazer torto.

Mas o treinamento de um mês venceu. Ela abriu a boca, e eu vi meu esperma escorrer da mão de Valéria pra língua dela. “Isso, gatinha”, Valéria incentivou. “Engole tudinho”. Raíssa não fingia gostar, mas lambeu a palma de Valéria, recolhendo cada gota. Valéria passou a mão no cabelo dela, dizendo: “Boa menina”. Raíssa deu um sorrisinho, coisa rara, e meu peito apertou. Porra, ela era linda quando não tava sendo insuportável.

“Ela evoluiu muito”, falei, como se Raíssa não existisse. Valéria sorriu, indo pra cabeceira da cama, mostrando a bunda redonda enquanto pegava um fio preto do chão. Era uma guia que também carregava a coleira. Prendeu na coleira de Raíssa e puxou, fazendo ela se levantar. Valéria abraçou Raíssa e deu um beijo quente, tomando a boca dela como se fosse dona. E era, de certa forma. Raíssa cedeu pra mim, e eu a entreguei, em parte, pra Valéria.

Valéria parou o beijo, segurando o queixo de Raíssa. “Tá mais magrinha”, disse, empurrando ela pra mim. Raíssa tropeçou, grunhiu, e eu a segurei, apertando-a contra mim, as mãos explorando seu corpo. Ela nunca foi gorda, mas tava mais firme, com menos gordurinha na barriga. Girei ela, puxei o cabelo e encarei aqueles olhos cinzas. Ainda via um brilho de desafio, mesmo com todo o treinamento. Isso me excitava. Beijei o pescoço dela, sentindo a pele macia. “Tá sim, Raíssa tá top”, confirmei.

Valéria subiu na cama, os quadris balançando, os peitos balançando a cada passo. Girei Raíssa pra ela ver o show e deslizei a mão pela barriga dela, até o púbis liso. Valéria insistia na depilação, e agora Raíssa tava carequinha, como eu queria. Meu dedo médio entrou na boceta dela, já molhada. “Jonas, tô com um fogo danado”, Valéria ronronou, abrindo as pernas. “Para de provocar essa safada e vem me comer, vai dar um show pra ela”.

Meu pau tava meia-bomba, mas endurecendo. “Porra, Valéria, tenho um compromisso agora. Isso aqui serve?” Empurrei Raíssa na cama, e ela caiu de bruços. Já sabia o que fazer: se ajoelhou e rastejou até Valéria. Fui pro lado da cama, vendo a ex-rival se aproximar da boceta de Valéria. Ela hesitou, olhou pra mim, mas engoliu o orgulho e começou a chupar. “Arretado”, Valéria gemeu, segurando a nuca de Raíssa. “Acho que ela serve, mas não é esse teu pauzão, né?”

Me curvei e beijei Valéria, a língua dançando com a dela. Como essa mulher me deixava louco? Como transformou uma hétero numa vadiazinha? Valéria era uma feiticeira. Parei o beijo, apalpei o peito dela e vesti a roupa rápido, ouvindo os gemidos dela e os grunhidos de Raíssa. Puxei o cabelo de Raíssa, tirando a boca dela da boceta de Valéria. “Cuida bem da tua dona, viu? Se souber que não tratou direito, vai ver o diabo”. Empurrei ela de volta e saí, deixando os gemidos de Valéria ecoarem.

No corredor, perguntei pro meu segurança, Pedro: “O isolamento acústico aqui é bom?”. Ele riu: “Ruim pra caramba, Jonas. Todo mundo ouviu”. Corei, mas dei de ombros. “O lugar tem outras qualidades”. Entrei numa sala chique, com paredes de madeira e uma vista pro Rio Capibaribe. Três pessoas tavam lá: um cara de uns 50 anos, meio barrigudo, e uma mulher mais nova, de coque severo, corretora de imóveis. O outro era meu advogado, Ricardo.

“Como tá a negociação?”, perguntei, olhando a vista do rio. Ricardo disse que tava quase fechado pra comprar um hotel em Porto de Galinhas. Abri as cortinas, vendo o mar ao longe, e pensei: carai, vou ter um hotel. Refleti sobre como cheguei ali, desde que conheci meu meio-irmão em Salvador, e a vida virou de cabeça pra baixo.

Quero te pedir, de coração, pra não esquecer de dar 5 estrelas pra esse conto. Ele foi escrito com toda a paixão e suor, pra te fazer sentir cada momento, cada arrepio. Tô sempre gravando essas aventuras com câmera escondida, pensando no que pode rolar mais adiante – será que Raíssa vai se rebelar? Valéria vai me surpreender com outra loucura? Posto tudo no meu perfil em www.selmaclub.com, onde tem mais contos quentes pra te deixar vidrado. Vai lá, se joga, e me conta o que achou!

Por favor, bora dar essas 5 estrelas? É o que me motiva a trazer mais histórias pra vocês!
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