#Corno

O dia que o encanador arrombou minha vida... Minha esposa! Veja o que ela recebeu na bunda, abaixo

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O Dia que o Encanador Arrombou Minha Vida
Eu sou Márcio, o corno manso, o cara que vive na sombra da Selma, minha esposa, a maior puta de Recife, que não tem um pingo de vergonha e vive atrás de picas grossas pra arrombar o rabo dela. Desde 2007, eu sei que sou assim, um corno conformado, que se excita vendo a mulher ser fodida por machos de verdade. Meus dias são uma mistura de humilhação e tesão, e hoje, caralho, hoje foi o dia que ela me fez engolir meu orgulho de uma vez por todas. Vou contar tudo, porque, porra, essa história tá queimando na minha cabeça, e eu sei que vocês, que curtem as sacanagens da Selma no site dela, vão gozar com cada detalhe.
Era uma tarde quente pra cacete, o tipo de calor que faz o suor grudar na pele e te deixa com raiva de existir. Eu tava no trabalho, mas minha cabeça não tava lá. Estava em casa, onde Selma, minha vadia, tava planejando mais uma das dela. Semana passada, ela já tinha me falado do encanador, o Tales, um cara que veio consertar um vazamento na pia. “Márcio, tu viu o volume daquele macho? Mesmo mole, o pau dele é maior que o teu duro,” ela disse, rindo na minha cara, enquanto eu ficava quieto, com o pau meia-bomba só de imaginar. Eu sou patético, eu sei. “Quero esse caralho no meu cu, e tu vai ajudar,” ela mandou. E eu, o corno obediente, concordei.
“Coloca uma câmera escondida no banheiro, Márcio. Quero gravar tudo pra tu ver depois como um bom corno,” ela ordenou, com aquele sorrisinho de vadia que me deixa louco. Eu instalei a merda da câmera, escondida num canto do banheiro, com o ângulo perfeito pra pegar cada detalhe. Pensei: Porra, eu sou mesmo um otário. Tô armando o palco pra outro cara comer minha mulher. Mas, caralho, o tesão de ser humilhado é mais forte que eu. Depois, ela inventou um problema no chuveiro e chamou o Tales pra vir hoje. “Tu fica no trabalho, corno. Deixa que eu cuido do resto,” ela disse, me dando um tapa na cara antes de eu sair de casa. Meu pau ficou duro na hora.
Eu tava na minha mesa, no escritório, tentando focar nos relatórios, mas só conseguia pensar na Selma, em casa, se preparando pro encanador. Sabia que ela ia se vestir como a puta que é: um shortinho socado, sem calcinha, marcando a buceta, e um top que deixa os peitos quase pulando. Ela tá lá, rebolando pro macho, enquanto eu fico aqui, feito um idiota, trabalhando pra pagar as contas dela, pensei, com o coração apertado e o pau duro. Eu sou um lixo, mas não consigo parar.
Quando deu meio-dia, recebi uma mensagem dela: “O encanador chegou, corno. Tô sem calcinha, e ele já tá de olho. Vou foder com ele, e tu vai adorar o vídeo.” Caralho, li aquilo e quase gozei na calça. Minha cabeça tava a mil, imaginando o que tava rolando. Tentei ligar pra ela, mas a vadia não atendeu. Claro, tava ocupada seduzindo o cara. Eu sabia que ela ia fazer ele comer o cu dela, porque é isso que ela ama. E eu, o corno, só sirvo pra assistir e bater punheta.
Eu imaginava a cena, baseado no que ela me contava das outras vezes. Ela abriu a porta pro Tales, com aquele shortinho enfiado no rabo, rebolando como uma cadela no cio. “Oi, Tales, que calor do caralho, né?” ela deve ter dito, com aquela voz de vadia que faz qualquer macho ficar louco. Levaria ele pro banheiro, empinando o rabo enquanto caminhava, deixando o cara ver cada curva. “É o chuveiro, tá pingando pra caralho. Meu marido tá viajando, então sou eu que resolvo essas coisas,” ela mentiria, só pra deixar claro que a casa tava livre. Viajando, porra nenhuma. Tô aqui, no escritório, sendo feito de otário, pensei, com raiva de mim mesmo.
Eu sabia que ela não ia perder tempo. “Tales, deixa eu te perguntar uma coisa... Esse volume na tua bermuda é tudo isso mesmo?” ela diria, olhando pro pau dele com cara de quem tá faminta. O cara, claro, não ia resistir. Quem resiste à Selma? Ela é uma puta profissional, sabe como deixar um macho louco. “Porra, dona Selma, tu é direta,” ele responderia, já abrindo o zíper. E então, caralho, o pauzão dele cairia pra fora, mole ainda, mas já maior que o meu duro. Meu pau é uma piada perto disso, pensei, me sentindo um merda. “Caralho, Tales, isso é um monstro!” ela diria, babando, com a buceta já encharcada.
Eu imaginava ela tirando o short e o top, ficando pelada na frente dele, com os mamilos duros e a buceta pingando. “Tu já deu o cu pra um pau desses, Selma?” ele perguntaria, com uma voz de macho alfa que me faz sentir ainda mais insignificante. “Quero dar agora,” ela responderia, sem vergonha nenhuma. Ela nunca fala isso pra mim. Pra mim, ela só dá ordens e me humilha, pensei, com o coração apertado. Ela pegaria o sabonete líquido, passaria no pau dele, deixando ele brilhando, e depois no cu dela, empinando aquele rabo que eu nunca vou ter de verdade.
“Vai devagar, tá?” ela pediria, mas eu sei que ela não quer devagar. Ela quer ser arrombada, quer sentir dor, quer ser tratada como a puta que é. O Tales encostaria a cabeça do pau no cu dela, e ela gemeria alto, um gemido que eu nunca consegui tirar dela. “Aaaaah, porra, tá doendo!” ela gritaria, mas o cara não pararia. Ele empurraria mais, e ela sentiria o cu se abrir, cedendo praquele caralhão. “Puta que pariu, tá me rasgando!” ela berraria, mas tava adorando. E eu aqui, imaginando tudo, com o pau duro e a alma destruída, pensei.
De repente, ele enfiaria tudo de uma vez. “AAAAAH, CARALHO!” ela gritaria, e eu imaginava a dor misturada com prazer no rosto dela. O sabonete ajudava, mas o pau dele era grosso demais. Eu sabia que ela ia peidar, porque sempre peida quando dá o cu pra caras assim. Um som alto, constrangedor, seguido de um cheiro forte de merda. “Porra, Selma, tá cagando no meu pau?” ele riria, mas não pararia. “Tá, porra, tá saindo merda, mas mete, mete!” ela responderia, louca de tesão. Ela caga no pau dele e não sente vergonha, mas comigo é só desprezo, pensei, me sentindo um lixo.
O Tales seguraria a cintura dela com força, cravando as unhas, e bombava sem dó. Cada estocada era um “PLAC! PLAC!” contra o rabo dela. Ela gemia, chorava, gritava. “Aaaaah, caralho, tá me matando, seu filho da puta!” Mas ele só ria, metendo mais fundo. “Toma, sua vadia, toma esse caralhão no teu cu!” Eu imaginava o cheiro do banheiro, uma mistura de sabonete, suor, merda e sexo. A barriga dela doía, mas o prazer era maior. Ela nunca goza assim comigo. Eu sou só o corno que limpa a bagunça, pensei, com lágrimas nos olhos.
“Vou gozar, Selma, vou encher esse cu!” ele grunhiria, e ela responderia: “Goza, porra, goza dentro!” Ele daria um último empurrão, tão forte que quase a jogaria na pia, e gozaria dentro dela, enchendo o cu dela de porra quente. “AAAAH, CARALHO!” ela gritaria, gozando junto, a buceta pingando, o cu apertando o pau dele. E eu, o corno, nunca vou sentir isso. Só vou ver o vídeo depois, batendo punheta como um loser, pensei, derrotado.
Quando cheguei em casa, à noite, Selma tava no sofá, com um sorrisinho de vadia. “Tá no site, corno. O vídeo tá lá, junto com tudo de 2024. Meus vídeos, fotos, e das minhas amigas. Vai lá se acabar na punheta.” Ela riu, e eu senti meu rosto queimar. Sou um merda, mas amo isso, pensei. No www.selmaclub.com, tem tudo isso e mais. E, caralho, o que vem por aí? Será que ela vai chamar o Tales de novo? Ou vai trazer mais machos pra me humilhar? Só acompanhando pra saber, porque essa puta não para nunca.
Por favor, deem 5 estrelas pra esse conto! É o que me faz continuar contando essas histórias que mostram como sou um corno conformado, que vive pro tesão da minha esposa. Cada estrela é um tapa na minha cara, mas também um combustível pra eu continuar. Não deixem de avaliar, é rápido e faz toda a diferença pra esse corno aqui!

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