Tudo começou a noite na estrada: ele me fodeu na frente do corno e gozou dentro
No restaurante à beira da rodovia, um homem me encarava com um desejo ardente nos olhos. Ele tentava disfarçar, mas qualquer mulher sabe quando está sendo devorada pelo olhar de alguém. Era um moreno de uns 45 anos, nada particularmente atraente, com um jeito bruto que denunciava: com certeza era caminhoneiro, como tantos outros que enchiam o lugar com suas vozes altas e risadas grosseiras. Enquanto pegava meu prato, lembrei de como Lucas, meu marido, ficava louco assistindo a vídeos pornôs de mulheres brancas sendo possuídas por negros bem-dotados. Ele já tinha até jogado a ideia no ar, meio tímido, sobre me ver com um "negão". Certa vez, no calor de uma transa, puxei o assunto e senti ele endurecer ainda mais dentro de mim, o tesão explodindo. Aquilo ficou na minha cabeça, e resolvi provocar.
Fui até o bufê e, de propósito, parei na mesa do moreno. Com um sorriso malicioso, perguntei onde ele tinha pegado os pimentões (e olha que eu nem curto pimentão, mas foi a desculpa perfeita). Ele, todo solícito, levantou-se com um grunhido e me levou até o canto onde estavam os acompanhamentos. Trocamos poucas palavras: ele se chamava João, 45 anos, caminhoneiro há mais de 20, solteiro e com um cheiro forte de quem passa dias na estrada. Falei, quase sem pensar, que sempre tive curiosidade de ver a cabine de um caminhão por dentro. Seus olhos brilharam, e ele, com a voz rouca, disse que me mostraria com prazer. Respondi que ia falar com meu marido antes, deixando o ar carregado de tensão.
Na hora da sobremesa, arrastei Lucas até a mesa do João e fiz as apresentações:
- João, esse é meu marido, Lucas.
Eles se cumprimentaram com um aperto de mão firme, e eu completei, jogando a isca:
- Amor, o João é caminhoneiro e disse que pode me mostrar a cabine do caminhão dele.
Lucas, já entrando no jogo, respondeu com um sorriso safado:
- Beleza, eu também quero sentir como é sentar no volante dessa máquina!
Lá fomos nós para o estacionamento empoeirado. Lucas subiu no banco do motorista, girando o volante como menino empolgado, enquanto João me lançava olhares que diziam tudo. Ele já tinha sacado que éramos um casal aberto e, com uma voz grave, perguntou se eu queria ver a parte de trás da cabine. Aceitei na hora, o coração acelerado. Era surpreendentemente espaçoso lá dentro: uma cama estreita, um cheiro meio rançoso de suor e diesel, e uma cortina surrada que dava uma privacidade safada. Lucas, sem filtro, abriu o jogo pro João:
- A Marina sempre fantasiou transar com um cara como você, e se você caprichar no oral, ela vai te deixar meter até o talo!
João não perdeu tempo. Veio pra trás comigo, me agarrou com mãos calejadas e me beijou com uma fome animalesca, o hálito quente misturado com o cheiro de cigarro. Desceu as mãos pelo meu corpo, arrancou minha blusa com urgência, desabotoou o sutiã e caiu de boca nos meus seios, chupando com força enquanto eu gemia alto. Ergueu minha saia, puxou minha calcinha pro lado e mergulhou num oral tão intenso que eu quase desmaiei. Ele lambia e sugava como se quisesse me devorar inteira, e eu, perdida no tesão, soltei um peido alto sem querer – o que só pareceu deixá-lo mais excitado. Tudo estava acontecendo rápido demais, uma adrenalina insana!
Enquanto me chupava, ele se despia, jogando a camisa suada e a calça jeans no canto. A cabine, apesar de apertada, escondia bem o que rolava lá dentro. Eu me contorcia, as pernas tremendo, até que um orgasmo avassalador me derrubou, me deixando mole e ofegante. Minha buceta escorria, pulsando de tesão, e João, já pelado, esfregava o pau duro na minha entrada, me deixando à beira da loucura. Tentei me controlar e pedi camisinha. Ele resmungou que não tinha, então gritei pra Lucas pegar uma no nosso carro. Enquanto meu marido corria, João seguia pincelando o pau na minha buceta encharcada, e eu, confesso, quase deixei ele meter sem proteção – o tesão estava me dominando.
Lucas voltou com o preservativo, e João o colocou rápido, o latex branco contrastando com a pele escura do pau dele. Não era aquele exagero dos filmes pornôs, mas tinha uma grossura que prometia. Na cabeça do Lucas, porém, era o "negão dotado" dos seus sonhos prestes a me foder. Pra apimentar, comecei a gemer alto:
- Aiii, Joãozão, vai devagar! Tá me abrindo toda, Joãozão! Meu cuzinho tá sentindo, mete com força!
No começo, era só pra excitar meu corninho, mas logo o João entrou no clima e começou a socar com uma fúria que me fez gritar de verdade. Ele me virou de quatro, meteu no meu cu sem aviso, e a dor lancinante misturada com prazer me fez soltar outro peido – alto, fedido, ecoando na cabine. Ele riu, suado, e continuou bombando, cada estocada mais funda e rápida. Eu perdi o controle, gemendo e pedindo mais:
- Aiii, que tesão, Joãozão! Fode mais, me rasga, ahhhh!
De repente, ele gozou com um urro, e eu senti um calor molhado se espalhar dentro de mim. Quando ele parou, ofegante, coloquei a mão na buceta e levei um choque: estava pingando, uma mistura dos meus líquidos com algo mais grosso. Empurrei ele e vi, horrorizada, que a camisinha tinha estourado – embolada na base do pau dele, com a ponta ainda jorrando porra. Me vesti aos tropeços, a porra escorrendo pelas coxas enquanto corria pro banheiro do restaurante. Lavei tudo como pude, o coração disparado, tentando lembrar quando foi minha última menstruação, rezando pra não estar ovulando.
Depois soube que a camisinha fajuta veio de um motel barato onde Lucas e eu ficamos uma vez – qualidade lixo, não aguentou o tranco. Agora, carrego sempre um estoque de preservativos decentes na bolsa, porque nunca mais passo por isso! Enquanto eu me entregava ao Joãozão, nem percebi que Lucas se masturbava loucamente, assistindo tudo com cara de tarado. No carro, ele ainda quis me comer, mas recusei na hora – já era demais ter levado uma gozada dentro e ele querer "completar o serviço".
Essa aventura insana eu posto inteirinha no meu perfil do site da Selma Recife www.selmaclub.com , onde relato todas as minhas sacanagens com detalhes suculentos – e, claro, tudo gravado por uma câmera escondida que sempre levo comigo. Quer saber mais? Corre lá no site da Selma Recife e se joga nas minhas histórias: tem anal com dor, peidos constrangedores, e o tesão puro de uma casada safada que não tem limites. Deixe seu comentário e vote se curtir – quem sabe você não se inspira pra algo assim? Beijos molhados!
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Comentários (1)
Tele @cornosubmisso43: UMA SITUAÇÃO DESSA ,FARIA UM PAPEL DE UM CORNO FELIZ, ASSUMIRIA A CRIANÇA CADO FICASSE GRAVIDA, SERIA UM PAI FELIZ, AMOROSO ,E UM CORNO SASTIFEITO PELA ESPOSA MARAVILHOSA VOCE MULHER QUE AMA SER CHIFRADEIRA E PROCURA UM MARIDINHO CORNO MANSO , VAMOS CONVERSAR @cornosubmisso43 telegram
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