Nossa primeira experiência de swing
No calor úmido do Rio de Janeiro, o clube de swing escondido no Leblon vibrava com batidas graves e risadas que pareciam derreter no ar, como cera quente escorrendo. Eu, Pedro, segurava a mão de Aline, minha esposa, enquanto entrávamos, o som dos seus saltos altíssimos ecoando na calçada da Dias Ferreira. Ela usava um vestido vermelho-sangue, tão justo que parecia pintado no corpo, com um decote nas costas que gritava provocação. Seus lábios, brilhando com gloss, curvavam-se num sorriso malicioso. Eu tava com o coração na boca, não nego — não só pela adrenalina de pisar num lugar desses, mas porque Aline tava com aquele olhar de predadora, como se já soubesse que a noite ia ser nossa dona.
A ideia era só dar uma espiada, sentir o clima, trocar uma ideia ou duas. Mas, véi, as sextas-feiras no Rio são um caos organizado — o lugar tava aberto pra caras solteiros, aqueles que caçam aventuras, touros prontos pra investir. O ar cheirava a perfume caro e possibilidade, como se o tesão pudesse pingar do teto.
O primeiro casal que cruzou nosso caminho já era da velha guarda, na faixa dos 55 anos, com a experiência gravada nos olhos. Ela, uma morena de cabelo cacheado, com uma franqueza que desarmava, puxou Aline pra contar os segredos do swing. Falou baixo, com um sotaque carioca arrastado, sobre as regras, as sensações que faziam o corpo explodir, e como já tinha gozado tão forte que desabou em lágrimas. O marido, um cara reservado, tomava um uísque num copo chique, com um sorrisinho de quem sabia que a esposa era o centro das atenções. Eles não tavam ali por nós — já tinham um encontro marcado com um cara que tavam paquerando por WhatsApp. Quando ele chegou, um negão estiloso com uma camisa polo que gritava dinheiro, eles nos deram um aceno e sumiram na multidão.
Foi aí que Aline viu ele.
Encostado no balcão do bar, Diego nos encarava com um olhar que queimava, como brasa que não apaga. Um cara na casa dos 45, com cabelo grisalho nas laterais, relógio caro brilhando no pulso, e uma postura que dizia “não preciso provar nada”. Seus olhos passeavam pelo decote de Aline, e ela, safada, respondeu cruzando as pernas devagar, como se tivesse todo o tempo do mundo. Então, com a voz melíflua no meu ouvido, ela mandou: “Vai lá chamá-lo, amor.”
O batom dela roçou minha orelha, e eu senti um arrepio. Levantei, com o corpo zunindo de eletricidade, e me aproximei. Ele apertou minha mão com firmeza, se apresentou como Diego, um paulistano de passagem pelo Rio, dono de uma vibe que misturava charme e autoridade. Falava com um sotaque leve, de quem já rodou o mundo, e sabia exatamente como fazer Aline se sentir desejada.
Depois de um papo rápido, nós três migramos pra uma sala nos fundos, com cortinas finas e sofás de couro preto que fediam a luxúria. O ar tava pesado com um acordo silencioso: Diego tava ali por ela. Eu era parte do show, talvez só um espectador, talvez mais. Aline se jogou no sofá, o vestido escorregando pelos ombros com os dedos firmes dele. Ela já tava molhada, os mamilos duros, a respiração acelerada enquanto ele beijava a parte interna das coxas, a boca dançando perto, mas recuando só pra provocar. Eu, sentado ali, acariciava o cabelo dela, vidrado, enquanto outro homem a fazia tremer com nada além de beijos e sussurros.
A língua dele traçou um caminho lento, lambendo com uma paciência de tirar o fôlego, e Aline soltou um “Puta que pariu...” enquanto se arqueava, se entregando à boca dele. Foram 45 minutos — eu contei, sem querer, hipnotizado. Ele não parava, não acelerava, chupava o clitóris dela como se fosse um tesouro, os dedos mergulhando fundo, curvando até ela se contorcer, gemer alto e gozar, uma, duas, três vezes, com peidos escapando no calor do momento, ecoando no couro.
Minha mão tava a mil, não resisti. Os quadris dela dançavam com a língua dele, os gritos dela enchendo o espaço como uma música profana. Gozei de repente, um jato quente espirrando no meu peito, no meu queixo, com um gemido preso na garganta, enquanto eles nem notaram, perdidos no tesão dela.
Diego olhou pra mim, com um brilho selvagem nos olhos. “Vem cá, cara”, disse, com a voz rouca, apontando pra cabeça dela.
Obedeci, com o corpo pegando fogo. Posicionamos Aline num 69, eu deitado por baixo, as coxas dela apertando minha cabeça, a boceta molhada roçando meu rosto enquanto ela me chupava devagar, quase preguiçosa. Então senti Diego atrás dela. Vi tudo. O pau dele — grosso, pesado, latejando — entrou nela com um gemido gutural, a boca dela abafada no meu enquanto ela se abria pra ele. As costas dela arquearam, e eu tive a visão perfeita: cada centímetro dele sumindo dentro dela, com um leve peido escapando no ritmo.
Tapa. Tapa. Tapa.
Os quadris dele batiam com força, as bolas roçando meu rosto, quentes e úmidas, cada estocada empurrando Aline contra mim. O cheiro era cru, de sexo e suor, e o som dos corpos se chocando era hipnótico. “Caralho, isso dói tão bem...”, ela gemeu, quase sem fôlego, enquanto tentava me chupar. Diego pegou firme nos quadris dela, metendo mais rápido, até que ela tremeu toda, gozando de novo, a garganta vibrando no meu pau. Gozei na boca dela, e ela engoliu tudo, gemendo, sem parar.
“Boa garota”, Diego sussurrou, com um tom que era puro comando. Ele meteu fundo, parou, e eu senti o calor do gozo dele dentro dela, as pernas dela se apertando como se quisesse prender ele pra sempre.
Depois, deitados, suados e ofegantes, Diego deu um sorriso torto. “Gosto de sentir o marido ali embaixo, sabe? O roçar, o som... dá um fogo a mais.”
Aline riu, lambendo os lábios, com o cabelo bagunçado e o olhar brilhando de satisfação. Seus dedos passeavam pelo meu peito, possessivos, enquanto eu pensava: e se isso for só o começo? Será que vamos voltar? Será que Diego vai querer mais? Será que Aline vai querer outros? Minha cabeça girava com o futuro, com noites ainda mais quentes, com aventuras que eu nem podia imaginar.
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