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A Esposa de Fraldas Pt. 02

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Fiquei até tarde no meu quarto em Salvador, vidrado na tela do notebook, mergulhando num mar de vídeos pornôs. Normalmente, eu evito isso em casa ou no celular, já que Dona Rosa, minha mãe, tem o costume de invadir sem avisar e xeretar meu telefone. Mas, como ela saiu pra fazer compras no Mercado Modelo e eu tava com o corpo ainda ardendo de uma noite quente, resolvi me arriscar.
Comecei direto com vídeos de caras trans e logo pulei pra um fetiche diferente: fraldas. Encontrei um monte de histórias e clipes de caras beta, de fralda, sendo dominados por machos alfa. O cheiro do meu quarto, misturado com o suor do calor baiano e um peido que escapou sem querer, só aumentava a vibe.
Pensei no Seu Jorge, o vizinho, e em mim. Ele, um coroa fortão de 45 anos, com aquele jeito mandão, e eu, magrelo, 22 anos, submisso, usando fraldas e cabendo nos vestidos que ele guardava da esposa que já se foi. A imagem dele me dominando, como nos vídeos, me deixou louco.
Não me senti pra baixo, pelo contrário, tava pegando fogo. Sabia que no dia seguinte ia vestir outro vestido, limpar a casa dele e, quase certo, rolar mais uma sessão daquelas. O pensamento me fez levar a mão até a fralda, esfregando com força. As fraldas que Dona Rosa comprava não eram tão grossas quanto as que Seu Jorge me obrigava a usar, mas, mesmo assim, comecei a vê-las com outros olhos — como se fossem lingerie sexy, com aquele barulhinho plástico que ecoava no quarto abafado.
Enquanto navegava pelos vídeos e me tocava, descobri o termo perfeito: “empregada maricas”. Vi uns dez clipes de garotos submissos, de fralda e vestido, sendo pegos por seus mestres. Cada cena me deixava mais louco, o coração batendo como tambor de axé.
Tomei cuidado pra não gozar na fralda, pra Dona Rosa não perceber. Puxei ela um pouco pra baixo e enchi a mão de porra quente. Curioso, lambi um pouco, sentindo o gosto salgado e pegajoso, como um mar da Barra. Limpei tudo devagar, voltei pro notebook e continuei até ouvir a porta da frente. Desliguei tudo na pressa, me joguei na cama e puxei as cobertas, mesmo sendo cedo. O dia tinha sido intenso, então capotei.
Em algum momento, senti a porta do quarto abrir. Dona Rosa sempre faz isso, checando se tá tudo bem, mas logo peguei no sono de novo, sonhando com vassouras, fraldas e um vestido me apertando.
Na manhã seguinte, acordei com a fralda molhada. Péssimo, porque significava que ainda precisava delas, mas, ao mesmo tempo, não era tão ruim. Alguém gostava de me ver assim. Dona Rosa trocou minha fralda, como sempre faz quando tô molhado. “Pronto, limpinho pro dia, Beto. Vai tomar café enquanto arrumo aqui”, disse ela, sem me chamar de “princesinha” dessa vez. Notei que a fralda era igual à que usei na casa do Seu Jorge: grossa, barulhenta, tipo um tamborim.
Tomei café na cozinha, sentindo o cheiro de cuscuz e café fresco, e subi pro quarto pra me arrumar. Tava ansioso pra voltar pra casa do Seu Jorge, em Ondina, e continuar o “trabalho”. Mas, na cama, levei um susto: um uniforme completo de empregada tava esticado ali. Um vestido preto com babados cor de goiaba, uma anágua fofa, uma calcinha plástica com rendas cor de goiaba, meias brancas com detalhes combinando, sapatilhas pretas com laço, uma touca e um sutiã de treino, tudo cor de goiaba. Tinha até um pacote das fraldas grossas do Seu Jorge e uma bolsa misteriosa.
“Mãe, que é isso?” gritei, confuso.
“Coisinhas que comprei ontem, meu bem. Se veste logo, vai trabalhar. Seu Jorge e eu conversamos bastante, e ele vai adorar te ver assim”, respondeu Dona Rosa, com um sorrisinho.
“Mãe, eu não vou usar isso! Pelo menos não aqui em casa”, retruquei, o coração disparado.
“Bobagem, Beto. Primeiro, eu sei todos os sites que tu visita, então sei do que tu gosta. Segundo, conversei com Seu Jorge, e ele me disse o que quer. Terceiro, tu não vai me negar o prazer de te ver todo arrumadinho, né, princesinha? Se comporta, que tem mais surpresas quando voltar”, disse ela, com aquele tom que não aceita não.
Fiquei sem chão. Dona Rosa sabia dos vídeos que vi e ainda conversou com ele. Coloquei a calcinha plástica, que fazia um barulho ensurdecedor, tipo coco caindo no chão. O sutiã de treino apertou minha fralda, destacando meu pau pequeno mesmo com a grossura. A anágua abria como um leque, e o vestido caiu perfeito, curto, mostrando a fralda se eu me mexesse. As meias e sapatilhas vieram depois, mas a touca e o zíper do vestido me venceram.
“Mãe, ajuda aqui!” gritei, vermelho de vergonha.
Ela veio rapidinho, fechando o zíper e ajeitando a touca. “Tu tá uma graça, Beto! Deixa eu tirar uma foto”, disse, já pegando o celular. Sofri com as fotos, sentindo o cheiro de talco da fralda misturado com o perfume doce da roupa.
“Vou trabalhar, querida”, disse Dona Rosa, me dando um tapa na bunda que mal senti por causa da fralda. “E vai pela porta da frente, Seu Jorge tá esperando.”
Peguei a bolsa, com meu celular, carteira e fraldas extras, e saí, morrendo de vergonha, mas ninguém me viu no caminho até a casa dele, em Ondina. Toquei a campainha, o coração na boca, mesmo sabendo que ele já tinha me pegado antes.
Quando Seu Jorge abriu a porta, os olhos dele brilharam. “Caramba, tua mãe disse que ia caprichar, mas isso é demais”, disse, com a calça já apertada.
“Tô aqui pra ser sua empregada, como combinamos”, falei, com medo de ele mudar os planos.
“Tem roupa suja acumulada e o aspirador tá precisando rodar. Mas primeiro, me ajuda aqui?”, disse ele, apontando pro volume nas calças. Me colocou de joelhos, abriu o zíper e mostrou o pau.
Nunca tinha chupado antes, mas fui com tudo, cobrindo os dentes com os lábios. Foi trabalho, diferente de só receber. O gosto salgado e o calor na boca me deixaram louco. Quando ele gozou, engoli tudo, sentindo o líquido quente descer.
Passei a manhã lavando roupa e aspirando, mas o tesão não parava. O vestido, a fralda e a calcinha barulhenta me faziam querer mais. Vi brinquedos no quarto dele e bolei um plano: molhei a fralda de propósito, algo que nunca fiz. Peguei uma fralda limpa da bolsa e fui até ele na sala.
“Seu Jorge, molhei a fralda. Não consigo trocar com esse vestido. Pode ajudar?”, pedi, com voz manhosa.
Ele me levou pro quarto, me deitou na cama e tirou uma mordaça de borracha em forma de pau. Prendeu ela na minha boca com uma fita cor de goiaba. Algemou meus pulsos e amarrou meus joelhos com uma barra de aço, deixando minhas pernas abertas e levantadas. Os vídeos da noite anterior voltaram à mente, e esperei, ansioso.
Ele tirou a calcinha e a fralda, me penetrou com força. Doeu, mas menos que antes, porque eu queria. Me fodeu por uns 30 minutos, até eu gozar no vestido, excitado com a ideia de trabalhar com a mancha de porra. Mas e se Dona Rosa visse? O medo veio, mas foi embora quando ele gozou dentro de mim, me enchendo.
Ele trocou minha fralda, colocou a calcinha plástica e me deixou algemado, com a mordaça. “Descansa, querida. Foi um dia puxado”, disse, saindo e fechando a porta. Sozinho, pensei em Dona Rosa. Ela sabia que isso ia acontecer? Parecia que sim. Queria me ver como filha, de vestido e fralda?
Tentei me mexer, ouvindo o barulho da fralda e da calcinha. Um peido escapou, enchendo o quarto com um cheiro forte. Será que Dona Rosa queria mesmo isso? Que eu fosse a “menina” dela e do Seu Jorge?
Ele voltou, tirou a fralda e colocou uma gaiola de castidade no meu pau. “Entrega essa chave pra tua mãe”, disse, colocando-a na bolsa. Me soltou, deixou a mordaça pendurada no pescoço e almoçamos pizza com cerveja. Ele me fez tomar quatro latinhas, sabendo que ia me fazer molhar de novo.
Lavei mais roupa, e quando a vontade de fazer xixi veio, deixei rolar, querendo mais ação. “Seu Jorge, molhei de novo”, falei. Ele sorriu. “Para por hoje, vai pra casa e pede pra tua mãe trocar.” Me puxou pra um beijo quente, colocou a mordaça de volta e sussurrou: “Amanhã, que tal um passeio de carro, só nós dois?”
Apavorado e excitado com a ideia de sair assim, concordei com a cabeça. Ele colocou R$200 na bolsa, me deu a última fralda e me levou até a porta. Voltei pra casa, com o cu ardendo, a mordaça na boca e a gaiola na fralda molhada.
Na sala, entreguei a fralda pra Dona Rosa. Ela me deitou, viu a gaiola rosa e riu. “Que lindinha, Beto!” Tirou a mordaça e perguntou: “Como foi o dia, princesinha?”
“Tá, posso perguntar uma coisa?”, falei, hesitante.
“Claro, meu bem. No que tá pensando?”, respondeu, com voz doce.
“Agora sou tua filha?”, perguntei, o coração na mão.
“Querido, tu sempre foi minha filhinha. Só demorou pra perceber”, disse ela, me abraçando.
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